Reproduzo aqui entrevista desta semana no Valor Econômico. Gosto de pensar que o investimento social privado/ filantropia pode fazer ainda mais para esse país. Reconhecemos o valor que fundações, institutos e empresas associadas ao GIFE têm agregado para fortalecer o bem público, mas faz parte da nossa missão querer ir além do possível. Enquanto nosso país tiver esse nível de desigualdades, a filantropia terá de se superar, e o GIFE está trabalhando para isso. GIFE
Muito bom, Cássio! Com essa desigualdade abissal que temos no Brasil todos tem a contribuir! E não só com recursos financeiros! Com criatividade, e a partir de novas tecnologias sociais que agregam cada vez mais diversidade na busca de soluções! As organizações filantrópicas precisam ser modelos de uma governança mais democrática e representativa do nosso país! E isso pode gerar tomadas de decisão mais assertivas para lidar com essas desigualdades. P.S.: acabei lendo a entrevista na revista do GIFE, não sou assinante do Valor 🤭! Pelo que vc escreveu no post, acho que devem ter sido entrevistas bem parecidas.
Quanto tempo! Quanta saudade! Lembranças gratificantes de um trabalho conjunto , há tempos, no Instituto Unibanco. Voce sempre primou pela busca de uma atuaçao sistemica para agregar um olhar inovador , a tantas questões que permanecem desafiadoras, até hoje. Parabéns! Chris Fontainha
Parabéns!!!
Que ótima reflexão, Cassio França! Super imoportante para alavancar ainda mais a filantropia no Brasil.
Cirúrgico 🎯
Reflexão super necessária, Cassio França!
Gato
Conselheira independente e consultora em governança, estratégia e S do ESG
8 mQue alegria ler essa entrevista Cassio França! Tendo visto o nascimento do GIFE por meio de uma das suas fundadoras, a então VITAE e tendo depois tido o privilégio de inaugurar a primeira diretoria executiva, cargo que você hoje ocupa e que leva o nome de Secretaria Executiva, fico MEGA feliz de ver a organização engajada no G20 e com o discurso do olhar sistêmico e, porque não dizer, político estratégico. O cenário e que o GIFE nasceu foi o da redemocratização e não havia como não ser uma ator político (não partidário, por óbvio). Ao longo de seus ciclos de crescimento sinto que, até por necessidade, a organização foi perdendo essa verve que vejo agora retomada possivelmente porque o momento organizacional permite. É com muita alegria que parabenizo você, a Inês Mindlin Lafer e toda a equipe por essa ação. Boa sorte e muita resiliência nestas negociações, mas chegar até aí já é um feito do qual temos todos que nos orgulhar. Abraços