Publicação de César Borja

Fala importante e necessária do Rafael Souto, CEO na Produtive Carreira e Conexões com o Mercado, empresário gaúcho, e acima de tudo, ser humano. Neste texto, Rafael faz um alerta e chamado para pontos cruciais os quais empresas e seus executivos não podem mais fechar os olhos. Vale muito a leitura! #ajudars #carreira #produtive

Seguindo as pisadas de outros regressos apoteóticos, os famosos Oasis, que rebentaram escalas nos anos noventa, decidiram há semanas voltar ao ativo, começando com quatro concertos no Reino Unido já para o ano. Mas o que tem este caso a ver com grupos empresariais familiares ? Este artigo, como sempre sob o amável convite do Diretor Geral do jornal ECO António Costa. mostra que tem tudo a ver. O papel de três gerações no regresso dos irmãos Gallagher e a importância que os tremendos benefícios financeiros dessa reunião vão representar para todos – para a mãe, para os irmãos Gallagher e para os seus filhos – demonstra que os Oasis e a família Gallagher são um perfeito exemplo de uma grupo empresarial familiar. De facto, o regresso dos Oasis acaba por ser consequência da pressão de uma Família unida, com um negócio muito claro e interesses pessoais perfeitamente alinhados. Só possível por uma maturidade, um sentido de responsabilidade e uma visão de família que os irmãos não tinham quando se separaram – cumpriram o seu êxito “don´t look back in anger”. Dir-se-á que não é um caso único – AC/DC, Beach Boys, Bee Gees, RadioHead, Dire Straits dos irmãos Knopfler, os manos Carpenter Sparks ou Devo e tantos outros também tivessem os pais e os filhos associados no “bolo”. Então o modelo de negócio familiar no cenário pop e rock será mais vulgar – mas o que sabemos neste momento é que o regresso dos Oasis não se faria se não se tivessem transformado num grupo empresarial familiar. E isso é um “wonderwall” familiar provavelmente inédito. O artigo está no link abaixo, Espero que disfrute da leitura e como sempre os comentários serão muito benvindos. https://lnkd.in/d7MYRmmH

Um artigo inteligente, sensível e sincero. Todos os líderes podem refletir e gerar um impulso p novos movimentos mais profundos e reais. Tantos conceitos ricos são brilhantemente debatidos mas pouco incorporados - a sensibilidade de quem está no topo, não é a mesma de quem está na ponta. Momentos como esse, rompem paredes, cascas na nossa visão, e nos fazem ver além. Que não seja em vão! Que nos conecte de verdade como seres humanos! Que possamos compreender que dar e receber é a mesma coisa.

Iniciamos este post com uma afirmação poderosa! A família é mais do que apenas um porto seguro, é o solo fértil onde os valores e tradições se enraízam profundamente, mantendo-nos firmes mesmo diante das tempestades da vida. Nossa história familiar é um tesouro inestimável, repleto de lições valiosas que moldam quem somos e de onde viemos. É nas reuniões à mesa de jantar, nos momentos de brincadeira no quintal, que os hábitos e valores são cultivados e enraizados. É ali que aprendemos sobre respeito, empatia, trabalho árduo e amor incondicional. Essas não são apenas palavras; são exemplos vivos, transmitidos não apenas através de histórias, mas principalmente através de ações diárias. Cada tradição familiar, desde as festas sazonais até os pequenos rituais diários, constroem a estrutura sólida da nossa identidade familiar. E, à medida que passamos essas tradições de geração em geração, estamos criando uma linha contínua que une o passado ao presente e ao futuro. Hoje, celebramos não apenas quem somos, mas também o que representamos. Agora, pergunto a você... Como podemos fortalecer ainda mais os laços que nos unem? Como podemos honrar e preservar os valores que nos definem como família? E, acima de tudo, como podemos passar esses valores não apenas em palavras, mas através das nossas próprias vidas, para que possam brilhar como um farol para as gerações futuras? Seria essa a verdadeira missão da família empresária?

Porto e Itaú Unibanco falando sobre seguro de vida 🚀

CAPÍTULO 12: SÉRIE A LENDA DA LOIRA DO BONFIM Caro(a) leitor(a), essa série é um conto estórico, que busca fazer uma crítica psicossocial. O presente capítulo, precisa da leitura do primeiro e do anterior, para melhor compreensão da proposição. Neste cito cenas fortes, porém necessárias para as análises sociais. Boa leitura! CAPÍTULO 12: O CURANDEIRO PATAXÓ A empregada da Loira do Bonfim foi na comunidade dos Pataxoop, dois dias antes do casório, essa ficava na região entre o sul da Bahia e no norte de Minas Gerais. O motorista Ageu tinha ajudado a trabalhadora nessa empreitada, sem saber os reais motivos. A empregada explicara ao curandeiro que precisava da erva (chá) para parar uma dor terrível que a fizesse adormecer, com um leve desmaio. O Pajé sendo uma figura de conselheiro e intermediário espiritual, intuiu que os reais planejamentos da pessoa que iria usar poderiam ser um limiar, para sua vida vivenciar. No primeiro ato, não quis negociar. Mas com as práticas persuasivas insistentes da moça, não fora possível recusar. Flora com sua expertise em tramoias, sabia dos intentos empreendimentos da sobrinha na fuga matrimonial e, como era de seu interesse, ajudara a empregada com uma ótima quantia financeira para seu destino final. Na manhã da cerimônia de casamento da loira do Bonfim, a tia faria o chá com as flores de jasmim, enfeitaria a mesa com artefatos em querubins, desejando com toda a alma o seu fim. A chaleira estava preparada para receber as ervas comprada, porém já tinham sido batizada com uma pequena dose de fluoracetado de sódio, antes de ser tomada. Fluoroacetato de sódio, fluoracetato de sódio ou monofluoracetato de sódio é um sal.Trata-se de um veneno potentíssimo, letal em mínimas doses. É inodoro, sem sabor e translúcido quando diluído em água, sendo mortífero se ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Não existe antídoto conhecido. "No Brasil, foi largamente utilizado como raticida, muitas vezes misturado à cachaça (usada como atrativo). Sua fabricação, comercialização e uso é proibida pela Organização Mundial da Saúde - OMS. Também é conhecido pelo codinome composto 1080." Na época e com a experiência de Flora nas perversidades, não foi difícil conseguir o composto químico citado, tão logo efetivou seus planos malvados, desconsiderando os laços de consanguinidade alados. Para ela, a Loira não passava de uma moça sem "sal" que morreria pelo "sal", uma "lesma" que tinha uma beleza ingênua passiva, que a fazia odiá-la mais. E com essa ausência de sentimento de empatia pela sobrinha, a inveja era um impulso de coragem para vê-la morrer dramaticamente. E, aproveitaria esse momento, para consolar "o inominável" sujeito desposado, pela "bela, recatada, ingênua do lar." Referência: https://lnkd.in/eqiWSz89 Fonte: espaço do conhecimento UFMG. O Povo Pataxoop, comumente chamado de Pataxós

Trabalhe no que ama. E não precisará trabalhar nenhum dia. Gosto da cara de espanto dos clientes. Quando permito que eles vejam uma imagem minimamente ampliada da praga que que está devorando sua casa. Não digo é cupim. Mostro e ensino o que eles precisam saber sobre esta importante praga. Estímulo os a pesquisar antes de aceitar qualquer proposta. Porque como profissional, entrego a solução real de um problema.... #pragasurbanas #cupins #termitas #leiria #viseupragas #PortugalPragas

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Um muro na boca do estômago . Bom dia rede linda! Eu acordei especialmente inspirada hoje, amando o segundo dia da minha semaninha, a segundona, eu sou o tipo de pessoa que o brasileiro médio odeia, eu amo a segunda, e eu amo, porque a segunda não é o primeiro dia da semana, é o meu segundo dia. Minha semana começa no Domingo, e é muito especial, porque eu dedico o primeiro dia da semana ao meu mais valioso capital, o capital relacionamentos com pessoas, Domingo, é o dia para estar com meus amigos, comer bem, conversar sobre negócios no jogo de tênis, que eu jogo muito mal, porque eu sou sedentária nos outros seis dias da semana, e no Domingo, eu finjo, assim como as esposas dos meus sócios e amigos também fingem, saber jogar tênis. Eu confesso é divertido, eu não gostava, mas, é divertido assistir todas as mulheres jogadas no chão reclamando das dores, correndo para a piscina para sentir se pelo menos as pernas ainda estão no lugar. Meu sócio corre em uma fórmula alguma coisa, e eu nunca vou assistir, porque estar com as esposas é todo o capital que eu preciso. Domingo, é o único dia da semana que eu me permito comer umas "coisas", nunca chamo pelo nome, adocicadas, mas ainda assim sem açúcar. Na segunda-feira, segundona para os íntimos, o meu roteiro é investimento, o segundo mais importante capital social, o capital financeiro entra na métrica, é o dia dedicado aos dados, as teses, ao olhar para o quando o produto gera, gerou ou gerará de valor. É na segundona que as planilhas são abertas, os termos americanizados popam feitos moscas varejeiras em final da feira, (desculpa gente pela imagem, eu nasci em um bairro da periferia, e no local havia uma feira todo santo Domingo, alias, ainda há). O dia é dedicado a falar de métricas, planejamento, atualizar os dados de resultados e precificar os próximos passos. E eu gosto, porque é na segunda que toda a equipe pode mostrar porque devem ser muito bem remunerada, porque precisamos aumentar os bônus, porque são equipes de alta perfomance, e porque não podemos viver sem mimi-las, o capital social conhecimento é a fórmula secreta de toda empresa de altíssimo valor de mercado detém. A segundona é um dia especial minha "pova" e comigo quem odeia a segunda passa amar, na verdade não, segunda é um dia épico por aqui, segunda é repleta de experiências sensoriais, é preparada com muito desejo de influenciar os resultados dos demais dias da semana. Nossa segunda-feira, é o momento de trazer a memória porque fazemos o que fazemos e fazemos como fazemos. É ritualística, eu juro que um dia desses eu vou ficar bem louca e fazer algo como os holandeses e instituir a segunda de praia, ou a festa da segunda, com direito a Kombucha e bolinhos veganos. O importante é que você saiba, que a segunda-feira determinará o humor de sua equipe, ela irá arrastar todas as experiências que você e sua equipe irão desempenhar nos demais dias, e fazer uma equipe ansiar pela segundona é tarefa sua.

Para refletir no final de semana. Tudo é processo. Suporte o processo e verá o sucesso. #geraldorufino #resiliencia https://lnkd.in/diJ6t-js