Publicação de Zirí

Tanto o Rock in Rio quanto a sua segurança precisam de uma boa organização nos bastidores para garantir uma experiência sem imprevistos. Pra ajudar, o Itaú Unibanco traz dicas valiosas para um festival sem sustos! Adote essas medidas e é só curtir o dia de rock, bb! 🔒🤘😝🎶🧡

Vale a leitura e compreensão .

Estratégias de engajamento que capturam o coração são essenciais em um cenário dinâmico e hiperconectado como o de hoje. A música, com seu poder de unir pessoas, transcende eventos para se tornar um fenômeno econômico e social. O aguardado show da Madonna na Praia de Copacabana, marcando o fechamento da turnê The Celebration Tour, é um exemplo claro. Há dois meses, o assunto tem dominado as conversas, desde os detalhes da sua realização, passando pelo valor do cachê até o impacto que terá. Segundo a prefeitura do Rio de Janeiro, espera-se que o evento atraia quase dois milhões de pessoas e movimente cerca de R$ 350 milhões na economia local. A escolha da popstar não foi por acaso. Madonna é uma das protagonistas da campanha que celebra os 100 anos do banco Itaú Unibanco, conectando sua imagem de longevidade e da transformação que representa. Adicionalmente, um show histórico e gratuito de presente para os brasileiros-clientes que vǎo invadir o Rio. Na Neoenergia, também utilizamos a música como um conector poderoso entre nossa marca e os consumidores. Apoiamos festivais como Rock in Rio, que igualmente o Itaú é parceiro, promovendo valores como sustentabilidade e descarbonização. Essas parcerias demonstram nosso compromisso em fortalecer nossa presença de forma autêntica e significativa na vida dos consumidores. Essas alianças são um reflexo de nossa abordagem humanizada no relacionamento com os clientes. A cada novo evento, reafirmamos nosso papel não só como fornecedores de energia, mas como parceiros no desenvolvimento de experiências que alinham interesses empresariais com impacto social. Profissionais de marketing, como eu, estão de olho neste case de sucesso. Iniciativas assim não apenas elevam nossa marca. Elas estabelecem conexões duradouras, demonstrando como a integração entre negócios, cultura e comunidade pode ser benéfica. Enquanto antecipamos o sucesso do próximo grande evento na orla carioca, nos mantemos firmes no compromisso de ser um agente de transformação, contribuindo para um futuro mais sustentável.

A relação das marcas com os festivais: Tema que acabamos de abordar na turma de Mestrado Profissional no IAG - Escola de Negócios da PUC-Rio! Na reportagem do meio e mensagem, muitos exemplos de conteúdo audiovisual sendo produzido com marcas + artistas+ Rock in Rio. #marketing #experiencia #livemarketing #brands #marcas #mestrado #mba

O Rock in Rio é muito mais do que um festival de música – é uma experiência que celebra a diversidade, a inclusão e, acima de tudo, a paixão. Neste último domingo (22/09), um momento que me marcou foi o show de Ney Matogrosso, que, 40 anos após abrir o primeiro Rock in Rio, voltou ao palco e fez um.super show. A lição? Não existe idade para a paixão pelo que faz, nem para entregar excelência! Essa reflexão me leva a pensar nas nossas equipes intergeracionais: como podemos valorizar o talento e a experiência em qualquer fase da carreira? Liderar projetos e times diversos exige comunicação assertiva, respeito às diferenças e inclusão. É nessa troca entre gerações que construímos resultados extraordinários. Como você lida com as diferenças geracionais no seu time? #RockInRio2024 #DiversidadeNasEquipes #Liderança #GestãoDeProjetos #ComunicaçãoAssertiva

Vamos falar sobre expectativa? Ir ao Rock in Rio sempre foi um sonho distante. Sabe como é, ir para outro estado, entrar com meus 1,58 m de altura na Cidade do Rock com mais de 100 mil pessoas… Mas com um punhado de amigos dividindo a mesma vontade de desbravar o RJ, esse sonho de fato aconteceu na semana passada. Esqueça o calor que sobe do asfalto de Interlagos no Lollapalooza. O dia todo foi agradável, com um ventinho de cidade litorânea e, bastava olhar para o céu, para lembrar que sim… você estava na tal Cidade Maravilhosa. Vi os artistas que tanto queria, dancei e saí com a garganta raspando de tanto cantar. O Rock in Rio é tudo isso mesmo. Porém, toda uma outra experiência de festival ficou para trás. Veja bem, meu sonho nunca foi ir ao Rock in Rio para ver a ativação da marca X. Eu queria que o Ed Sheeran olhasse dentro dos meus olhos e falasse “BOA NOITE, RIO!”. Entretanto, as estruturas, as enormes filas e o barulho me fizeram criar toda uma expectativa para ver o que tinha de tão interessante naqueles lugares. Sim, brasileiro ama ganhar brinde e pega fila para isso. Inclusive, compartilha um monte de dados para isso: CPF, nome da mãe, cor favorita… Só que, se o gatilho da reciprocidade não é cumprido, você gera uma frustração desnecessária. É simples: eu fico na fila, te passo os meus dados e a marca, em troca, me retribui com o mínimo que eu quero. Foi a primeira vez que a Johnnie Walker teve um estande no gramado; nas últimas seis edições, foi exclusivo na área VIP. Com uma fila de 2 horas, para o público geral, o brinde era um lenço. “Tá certo isso?”, “Será que não era permitido degustação?”… bastava olhar para o segundo andar, só com os convidados da marca, e encontrar uma drink machine em formato do icônico Striding Man. Não me entenda mal, eu sei quem é o público-alvo. Essa não é a questão aqui. Minha pergunta é: por que colocar um estande no gramado se você não quer aproximar o outro público? Aumentar a exclusividade do VIP, gerar curiosidade no geral… Eu só sei que a fila eu não peguei, afinal, Keep Walking é bom, mas Keep Waiting não dá! É mais fácil pedir um drink em um barzinho em frente à praia. Ah, no estande da KitKat, o brinde era chocolate.

Adaptabilidade ou Morte! 🚰 Será que vale a pena correr o risco de sempre ir contra a corrente? 🤔 O Rock in Rio, um dos maiores festivais de música do mundo, nos deu uma lição valiosa sobre adaptabilidade e visão de longo prazo. Recentemente, o evento teve que rever suas políticas em relação à distribuição de água. Desde permitir a entrada de garrafas com tampa até a criação de diversos pontos de hidratação, inclusive nas filas de entrada, o Rock in Rio mostrou que se adaptar às novas regras de segurança e bem-estar em shows era mais inteligente do que resistir e sofrer as consequências. A decisão não foi apenas uma questão de conformidade com as novas leis; foi uma escolha estratégica. Ao se adaptar, o festival não só evitou problemas legais, mas também demonstrou responsabilidade e cuidado com o público. No fim das contas, o lucro pode vir de outras formas, e a credibilidade conquistada por atender às necessidades dos clientes é um ativo valioso que nenhuma venda de água poderia comprar. 💧🌍 No mundo dos negócios, resistir às mudanças com o pensamento de “ir contra a corrente” pode parecer a opção mais interessante a curto prazo, mas, a longo prazo, a adaptabilidade é a chave para a sobrevivência e o sucesso. É preciso entender o momento, ler as tendências e saber quando é hora de se reinventar. Você está pronto para se adaptar e navegar em direção ao sucesso? 🌟 #RockInRio #Next4U #GestãoDeNegócios

A pesquisa sobre #shows e #festividades do Instituto QualiBest mostrou a forte conexão dos brasileiros com eventos culturais e esportivos e ainda destacou a importância das #marcas patrocinadoras! De acordo com o estudo, investir em #patrocínios em festas folclóricas, esporte e festivais de música é uma estratégia eficaz para as marcas que desejam se conectar com a cultura brasileira e seus consumidores. Quer um exemplo? Patrocinar uma festa folclórica mostra que a marca valoriza a cultura brasileira e patrocinar festivais de música mostra a aproximação do público jovem são os atributos que os entrevistados mais concordaram.  Acesse mais insights do estudo, clicando aqui: https://lnkd.in/dBs_D2QE #PesquisaDeMercado #CulturaBrasileira #QualiBest 

Dez lições para alcançar o sucesso, segundo executivos do Rock in Rio Qual o segredo para criar uma marca a partir de um sonho – visto por muitos, na época, como um delírio, transformá-la em um fenômeno internacional e mantê-la jovem e atrativa durante décadas? 1- Sonhe, acredite e vá atrás: todo mundo tem ideias, projetos, mas o que faz a grande diferença é a capacidade de tirá-los do papel. 2- O impossível não tem vez: para tornar a experiência positiva e inesquecível, seja do público ou do cliente, crie soluções se for necessário. Na primeira edição do festival, por exemplo, foi preciso desenvolver um mecanismo de dutos, embaixo do terreno, para conseguir bombear todo o chope que seria consumido no evento. 3- Discurso alinhado: não só no papel ou em uma planilha de excel, mas em seu propósito, visão e missão. Isso vale para toda a equipe envolvida no negócio, do CEO ao atendente de uma loja durante os dias de festa, passando pela cidade onde ele está inserido. 4- Atenção aos detalhes faz toda a diferença: embora agigantado e com mais atrações a cada edição, os organizadores do evento não abrem mão do cuidado com pequenas coisas. 5- Para se tornar uma marca relevante não basta ser reconhecida: é preciso estar sempre gerando repercussão, promovendo novas experiências e criando um laço emocional com o público. 6- Inspirar e se deixar inspirar: a liderança precisa dar espaço a ideias novas e saber fazer com que todos os envolvidos se sintam parte de algo maior. 7- Atenção as mudanças no comportamento do consumidor: mesmo fiel aos seus valores, o negócio precisa entender e contemplar os novos hábitos do público. 8- Liderar é a arte de fazer sucessores: o festival é um exemplo claro disso. Hoje, além de Roberto Medina, uma equipe que inclui, entre outros, sua filha, Roberta, seu filho, Rodolfo, e o CEO da da marca, Luis Justo, falam com propriedade sobre o evento. 9- Paixão pelo o que se faz: é requisito básico para qualquer negócio ou iniciativa ir adiante 10- Não existe jogo ganho: a postura positiva, a criatividade e o espírito colaborativo devem permear qualquer iniciativa. E o melhor Rock in Rio, claro, é sempre o próximo.

O Dia Mundial do Rock é celebrado anualmente no dia 13 de julho! 🤘🏻 A data homenageia o estilo musical que revolucionou a cultura popular e gerações por todo o mundo, e que se tornou ainda mais conhecido devido aos festivais de rock! Festivais como o Rock in Rio, que atraem um grande público, são responsáveis por movimentar a economia brasileira. 🚀 💰Na edição anterior, o evento em questão impactou em mais de R$ 2 bilhões a economia do Rio, afetando positivamente diversos setores e gerando mais de 28 mil empregos diretos, conforme dados fornecidos pela organização do Rock in Rio à Gazeta de São Paulo. Dessa forma, os festivais de rock além de promoverem a cultura, agem como impulsionadores de crescimento econômico, movimentando diversas esferas comerciais do Brasil, como turismo, hotelaria, transportes e alimentícios. #sindiprom #sindicato #eventos #espiritosanto #diamundialdorock #economia #festival #rockinrio #es