Na última edição do Workshop do Centro de Convergência para Tecnologia Aeroespacial de Santa Catarina (SC2C.Aero), o estado mais uma vez se destacou como um cluster de inovação e pesquisa no setor aeroespacial. O evento reuniu os principais agentes do setor, incluindo pesquisadores, empresas e representantes do governo de todas as partes do Brasil e do mundo. O objetivo foi fortalecer a rede de relacionamentos já existente e contribuir para que o estado se consolidasse ainda mais como referência no desenvolvimento de soluções e inovações para a indústria aeroespacial. Com um público altamente qualificado e um ambiente de colaboração, o evento reafirma a importância do cluster SC2C.Aero na integração global do setor aeroespacial, impulsionando o crescimento de Santa Catarina e do Brasil como um polo tecnológico de destaque! #SC2CAero #Inovação #TecnologiaAeroespacial #SantaCatarina #Aeroespacial #P&D #Indústria #Pesquisa #CooperaçãoInternacional #Networking #Space
Publicação de CISB
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✈ O setor #aeroespacial da #Malásia 🇲🇾 é um setor em #rápido #crescimento, energizado pela implementação do seu "Plano Nacional da Indústria Aeroespacial 2030" (“𝗡𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗔𝗲𝗿𝗼𝘀𝗽𝗮𝗰𝗲 𝗜𝗻𝗱𝘂𝘀𝘁𝗿𝘆 𝗕𝗹𝘂𝗲𝗽𝗿𝗶𝗻𝘁 𝟮𝟬𝟯𝟬”). Com mais de #230 #empresas envolvidas nas atividades de #manutenção, #reparação e #revisão (MRO), #produção, #educação e #treino, #integração de sistemas, bem como atividades de #engenharia e #design, a indústria está a crescer a uma taxa de 5% nos últimos dez anos. 🔗 Aceda ao "Plano Nacional da Indústria Aeroespacial 2030" da Malásia aqui ⬇ https://lnkd.in/g-TPkb9m #MadeInPortugal #BuyFromPortugal #InvestInPortugal #BusinessMatchMaking #PortugalOpenForBusiness #AICEP
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Estratégias de otimização de investimentos em #energiasrenováveis e redução do #LCOE a partir de #análisesquantitativas avançadas com variáveis #energéticas, #elétricas e #financeiras: Buscando os melhores cenários entre combinações de dimensionamentos, associando #energiaeólica, #energiafotovoltaica e #BESS. Esse foi o case central da aula dada hoje pelo André Victor Nascimento, CEO da Aeroespacial Tecnologias e Sistemas Renováveis Ltda. no #SungrowExperience.
Palestra da Aeroespacial no Sungrow Experience Nesta quinta-feira, o CEO da Aeroespacial Tecnologias e Sistemas Renováveis Ltda., André Victor Nascimento, apresentou um estudo sobre Híbrido Associado com BESS. #hibridos #BESS #fotovoltaica #SungrowExperience #AeroTeam #Recife #Aeroespacial - Transformamos ciência em soluções.
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Reunião de lideranças da indústria espacial, inovação, investimentos e academia na Fiesp - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo-Governança Espacial A reunião liderada por José Vagner Vital, Diretor do Comitê Aeroespacial e Consultor de Espaço do SIMDE - Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa , destacou a necessidade de integrar a academia, a indústria e o governo para construir uma base sólida de P&D e governança no setor aeroespacial. Para compor essa discussão, foi elencado um time de atores em peso e nível, á voz ativa para mostrar o norte dessa inovação, sendo eles Anderson Correia, Diretor presidente do IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Marco Chamon, Presidente Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI) Clezio De Nardin, Diretor do INPE, Ronaldo Carmona- Diretoria da FINEP, Jeferson Cheriegate, Diretor PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos, o Brigadeiro do Ar Eric Cezzani -Chefe do COPE Força Aérea Brasileira - FAB, e João Paulo Campos-Presidente Visiona Tecnologia Espacial S.A. Além de contar com a presença de grupos de investimentos, bancos, empresas aeroespaciais Mac Jee ,Saipher, e lentes acadêmicos. O Brasil, sendo uma potência no agronegócio, deveria também se destacar na indústria aeroespacial. No entanto, de acordo com um estudo da APEX que integrei, o Brasil importa muita tecnologia downstream, mas quase não exporta tecnologia upstream. Como engenheira aeroespacial, observo que a curva de inovação espacial apresenta uma derivada próxima de zero, indicando estagnação devido à falta de incentivos para o desenvolvimento tecnológico de artefatos aeroespaciais. Embora tenhamos a Embraer, gigante, sua atuação no setor espacial ainda é limitada, apesar de sua forte presença na vertical de Defesa. Temos empresas maduras , mas ainda carecemos de uma quantidade considerável de tecnologias próprias e prontas para o mercado. Além disso, nossos investimentos em tecnologia espacial são majoritariamente públicos, com pouca participação do setor privado. Somos ricos em recursos materiais para desenvolvermos propulsão, e da indústria privada, quem cintilou em Alcantara é Sul-coreana. Temos grandes reservas de bauxita, e nosso GLARE, material compósito tão usado na indústria aeroespacial, não é nosso, o alumínio, o buscamos. Já na defesa, alimentamos trincheiras mundiais, não a nossa. O agro brasileiro foi um trampolim pra Starlink, e há sequer tecnologias semelhantes. O Brasil é uma sandbox mundial, temos, mas somos experimentados pela tecnologia dos outros. Contamos com excelente formação, como o Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA mas enfrentamos a fuga dos cérebros para outros países e setores. No ecossistema upstream e downstream, estamos limitados. Oxalá pudéssemos alcançar um desempenho olímpico nesse setor, mas o ouro ainda parece distante. Acima, o problema, e agora a solução: Estruturar solidamente a Governança Aeroespacial Brasileira com a tríade de inovação .
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Aprovada criação de estatal para impulsionar desenvolvimento aeroespacial brasileiro! O Brasil deu um passo significativo rumo à liderança aeroespacial! A Câmara aprovou a criação de uma estatal para desenvolver projetos aeroespaciais, impulsionando a inovação, autossuficiência e sustentabilidade. Objetivos estratégicos: Principais Benefícios 1. Autossuficiência nacional em tecnologia aeroespacial. 2. Redução da dependência de fornecedores estrangeiros. 3. Impulso à inovação e desenvolvimento sustentável. 4. Geração de empregos especializados. 5. Fortalecimento da Estratégia Nacional de Defesa. O que esperar 1. Desenvolvimento de projetos em parceria com empresas nacionais e internacionais. 2. Investimentos em pesquisa e desenvolvimento. 3. Expansão da Base de Alcântara. 4. Consolidacão do Brasil como hub aeroespacial. Perspectivas futuras 1. Participação em missões espaciais internacionais. 2. Desenvolvimento de tecnologias de ponta. 3. Integração com outras indústrias estratégicas. Essa iniciativa reforça o compromisso do governo com a inovação e o desenvolvimento sustentável. O Brasil está no caminho certo para se tornar uma potência aeroespacial! #Aeroespacial #Inovação #DesenvolvimentoSustentável #EstratégiaNacionalDeDefesa #NAVBrasil #BaseDeAlcântara #IndústriaAeroespacial #Brasil #FuturoDaAviação Fonte: Agência Câmara de Notícias
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𝐆𝐑𝐔𝐏𝐎 𝐈𝐒𝐐 | Aeroespacial 🚀 Para o ISQ o mercado aeroespacial é um mercado internacional, sobretudo europeu. Estamos focados nas cadeias de fornecimento da Indústria Europeia. 🌎 No entanto, a 𝐞𝐱𝐩𝐞𝐫𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐚𝐝𝐪𝐮𝐢𝐫𝐢𝐝𝐚 𝐧𝐨 𝐬𝐞𝐭𝐨𝐫 𝐚𝐞𝐫𝐨𝐬𝐩𝐚𝐜𝐢𝐚𝐥, permite ao ISQ aceder a outros mercados igualmente internacionalizados e de alto valor acrescentado. O caso mais relevante é o do 𝐦𝐞𝐫𝐜𝐚𝐝𝐨 𝐁𝐢𝐠 𝐒𝐜𝐢𝐞𝐧𝐜𝐞 , ou seja, os grandes projetos científicos internacionais. #ISQ #Tecnologia #Inovação #Serviços #Formação #Indústria #Inspeção #Engenharia #Informação #Sustentabilidade #Sustainability #Aeroespacial #bigscience
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Sabia que o INEGI coordena a unidade de investigação LAETA? Apostamos no conhecimento científico e tecnológico para moldar o futuro nos setores da 🔋 Energia, 🚊 Transportes e 🚀 Aeroespacial, ao lado do IDMEC, da AEROG e da ADAI-LAETA. #Investigação #Ciência #Inovação Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
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O consórcio liderado pela AKAER, em parceria com ACRUX Aerospace, BRENG e EMSISTI, foi contemplado com um investimento de R$ 185 milhões, provenientes do FNDCT, operado pela FINEP em parceria com a AEB. Esse recurso, promovido pelo MCTI, visa o desenvolvimento de um Veículo Lançador de pequeno porte, com capacidade mínima de 5 kg em órbita baixa (LEO), fortalecendo o setor aeroespacial brasileiro. O projeto utilizará tecnologias avançadas, com base no foguete Montenegro MKI, desenvolvido pela ACRUX ao longo dos últimos 10 anos, derivadas do bem-sucedido VSB-30. Serão lançados ao menos dois protótipos do veículo, em cooperação estreita com órgãos do Programa Espacial Brasileiro, como a AEB, DCTA e CCISE. Com 90% da fabricação do veículo prevista para ocorrer no Maranhão, o projeto ainda contribuirá para o desenvolvimento de um polo tecnológico nas proximidades do Centro de Lançamento de Alcântara, em estreita colaboração com universidades e ICTs nacionais, mitigando riscos e fortalecendo a competitividade da indústria. #Aeroespacial #Inovação #Tecnologia #ProgramaEspacial #Alcântara #Maranhão #LEO #Competitividade
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Hoje é dia de anunciar que 2025 não será como 2025... Apresentamos o Jussara-K! Jussara-K é um nanossatélite (cubesat) que está sendo desenvolvido pela parceira entre a Epic of Sun e o LABESEE da UFMA - Universidade Federal do Maranhão. Ele marca uma nova Era para o Brasil no setor aeroespacial, pois será o primeiro satélite brasileiro com Inteligência Artificial embarcada. Este projeto está unindo necessidades de mercado e tecnologia de ponta deslumbrada pelo time da Epic of Sun, além do desenvolvimento do capital humano com a participação direta de professores e alunos do curso de engenharia aeroespacial da UFMA. E o melhor, é só o começo! O Jussara-K é o primeiro satélite da Constelação Kara de monitoramento terrestre e o primeiro passo do nosso compromisso de unir a indústria com a academia no Brasil. Ficou interessado nesse lançamento... nos acompanhe para mais detalhes. O que gostaria de saber sobre o Jussara-K? #newspace #cubesat #inovação
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O projeto «Viriato» (Veículo Inovador Reutilizável para Investigação e Alavancagem de Tecnologia Orbital), da Omnidea, visou desenvolver e demonstrar um veículo lançador suborbital, que servisse como plataforma de teste para um futuro micro lançador português (https://lnkd.in/dv-tk7qM). Para atingir o objetivo proposto, a empresa liderou um consórcio de empresas e entidades não empresariais, entre as quais: * Spin.Works; * Thales Edisoft Portugal; * CEiiA // Centre of Engineering and Product Development; * INEGI driving science & innovation; * Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto; * Universidade de Évora e; * +ATLANTIC; todas membros da AED Cluster Portugal com conhecimentos relevantes e complementares no setor aeroespacial nacional. Entre as metas alcançadas pelo projeto, são de destacar: * Alinhamento com os desígnios de desenvolvimento de competências nacionais, estratégias empresariais, políticas de ciência e tecnologia e prioridades nacionais para o setor espacial; * Desenvolvimento de novas e melhoradas tecnologias de fabrico; * Aquisição de experiência, competência e capacidade de integração de grandes sistemas complexos; * Impulsionamento da riqueza e bem-estar de gerações futuras da União Europeia e; * Solidificação da posição de destaque da Omnidea no cenário internacional. O projeto contou com cofinanciamento do COMPETE 2020, no âmbito do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico – Programas Mobilizadores, envolvendo um investimento elegível de 3,8 milhões de euros, que resultou num incentivo FEDER de 2,8 milhões de euros. Fonte de Texto e Imagem: COMPETE 2030 e Omnidea #oportunidadesdenegócionaUE #projetos #setoraeroespacial #microlançadores #foguetões
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𝗔𝗗𝗥𝗔𝗟 𝗲𝘀𝘁𝗮́ 𝗮 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰𝗶𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗿-𝘀𝗲 𝗲𝗺 𝗣𝗢𝗖𝗧𝗘𝗣 𝗻𝗮 𝗮𝗲𝗿𝗼𝗻𝗮́𝘂𝘁𝗶𝗰𝗮 A Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, participou no evento 𝗜𝗻𝘁𝗲𝗿𝗿𝗲𝗴 𝗧𝗮𝗹𝗸𝘀 𝗔𝗹𝗲𝗻𝘁𝗲𝗷𝗼, onde apresentou dois projetos POCTEP, dos quais a Agência foi executora. Os projetos apresentados 𝗔𝗘𝗥𝗜𝗦 e 𝗔𝗘𝗥𝗜𝗦 𝗣𝗹𝘂𝘀, incidiram sobre um dos eixos estratégicos consagrados na EREI – Estratégia Regional de Especialização Inteligente para o Alentejo, o vetor da 𝗔𝗲𝗿𝗼𝗻𝗮́𝘂𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗘𝘀𝗽𝗮𝗰̧𝗼 𝗲 𝗗𝗲𝗳𝗲𝘀𝗮 (AED). O projeto AERIS representou o início da integração dos clusters de Aeronáutica, Espaço e Defesa, na região transfronteiriça Andaluzia - Alentejo, sobre o lema “Cooperar para inovar, inovar para competir”, apostando na promoção da inovação empresarial e na transferência e desenvolvimento de tecnologia. Para o efeito foi efetuado um Mapeamento dos Centros Tecnológicos e das Entidades do Sistema Científico e Tecnológico, bem como, das suas competências, tendo sido efetuadas visitas de estudo em ambos os territórios e, elaborados planos de desenvolvimento e inovação individualizados para PMEs. Assente numa parceria forte, composta por parceiros estratégicos, com capacidade para a mobilização de stakeholders, de onde se destacam, para além da Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo , a Cámara de Comercio de Sevilla, o 𝗖𝗲𝗻𝘁𝗿𝗼 𝗧𝗲𝗰𝗻𝗼𝗹𝗼́𝗴𝗶𝗰𝗼 𝗖𝗔𝗧𝗘𝗖, a 𝗔𝗻𝗱𝗮𝗹𝘂𝘇𝗶𝗮 𝗔𝗲𝗿𝗼𝘀𝗽𝗮𝗰𝗲, a 𝗔𝗘𝗗 𝗖𝗣 e a Universidade de Évora. O projeto AERIS Plus, também esteve em evidência, dando destaque à criação de um Comité de Acompanhamento Transfronteiriço, que pretende ser um mecanismo permanente para potenciar e consolidar a dinâmica de cooperação no setor AED, nas vertentes empresarial, institucional, e das Entidades dos Sistema Científico e Tecnológico. Esta estrutura visa ser intemporal e perdurar para além da execução de projetos específicos. #ADRAL #Alentejo #Alentejo #Aeronáutica #Tecnologia #Inovação
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