A cleanup deseja a todos um Feliz Natal 🎄 Esperamos que possam passar esta quadra com aqueles de quem mais gostam 🫂 ❤️ #cleanup #lavandaria #natal #família #amigos
Publicação de cleanup
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🌲 Podar a sua árvore no tempo certo é fundamental. A época ideal para podar suas árvores varia conforme a espécie e o clima da sua região. Geralmente, o inverno é o momento perfeito, pois é quando a árvore está em dormência e a seiva não circula. 🗣 No Brasil, especialmente nas regiões Sul e Sudeste, a sabedoria popular diz: “O período correto para podar é nos meses de inverno que não têm "r", ou seja, junho, julho e agosto. Curtiu a dica?🍃❄ #LojaDominik #LojadeFerramentas #construção #reforma #ferramentas
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Coruja-buraqueira (Athene cunicularia) A coruja-buraqueira é uma ave strigiforme da família Strigidae, tem como característica ser uma ave de pequeno porte, seu tamanho médio é de 21,5 a 28,5 cm (machos) e de 22 a 25 cm (fêmeas). Pesa entre 110 e 285 g (machos) e entre 150 a 265 g (fêmeas). Sua coloração é cor de terra, podendo apresentar plumagem em tons de ferrugem causados por solos de terra roxa. Ao contrário da maioria das corujas, o macho é ligeiramente maior que a fêmea e as fêmeas são normalmente mais escuras que os machos, principalmentena face. É uma predadora de pequeno porte com hábito carnívoro-insetívoro, roedores. As ordens de insetos consumidas são: coleópteros (besouros), ortóptera (grilos e gafanhotos), díptera e himenóptera e os vertebrados consumidos são: roedentia, marsupialia, amphibia, répteis squamata, microquiroptero (morcegos verdadeiros). Sobre a sua reprodução, começa entre março ou abril, faz seus ninhos em cupinzeiros, buracos de tatu e buracos na areia em regiões litorâneas. Elas possuem características de viver em campos, cerrados, pastos, restingas, planícies, praias, aeroportos e terrenos baldios em cidades, tem hábitos diurnos e noturnos. Sua distribuição ocorre do sul do Canadá à Terra do Fogo, bem como em quase todo o Brasil com exceção da bacia Amazônica. Fonte: Wikiaves Foto: Arquivo pessoal, Porto Trombetas-Pa #avesdobrasil #avesderapina #ornitofauna #avesdaamozonia
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O pinheiro é a árvore que simboliza o Natal, porque representa esperança e resiliência. Nos países nórdicos, como sabemos, o Natal é no inverno - enquanto todas a árvores perdem suas folhas, o pinheiro é a única que se mantém cheia, verde. Em um cenário de escassez, perda, introspecção ele é símbolo de vida e de esperança. Tudo voltará a florescer. Nossa realidade brasileira é bem diferente dessa natureza fria e nórdica. A realidade da OLMA então, nem se fala. Somos uma indústria que nasceu em Lapão no sertão da Bahia. Então, qual seria o nosso equivalente a uma árvore símbolo de resiliência? Certamente uma espécie que sobreviva às secas, às altas temperaturas e, mesmo em situações de extrema escassez, consiga florescer. É por isso que a árvore de Natal eleita por nós é o Mandacaru. Conforme cantava Luíz Gonzaga, o mandacaru consegue florescer em meio a seca, anunciando, cheio de esperança, a chegada das chuvas. Nós da OLMA esperamos ser também um tanto como ele. Nessa imagem registrada há pouco na região o mandacaru cresce entre uma calçada e paralelepípedos, forte, verde e pronto para florescer. Desejamos a todos os nossos colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros um feliz Natal e um ano novo próspero. Que não nos falte resiliência, que consigamos florescer nas secas e aproveitar a chegada das chuvas! ”Mandacaru quando fulora na seca, É o sinal que a chuva chega no sertão” #olma
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Devemos seguir o exemplo das flores...Elas florescem onde foram plantadas. Mesmo que o terreno seja hostil, no meio de pedregulhos, surge uma flor para embelezar o lugar. Algumas tem que lutar para surgir em gretas de muros ou em frinchas de rocha...Há flores, cujas sementes ficam sob o solo escaldante do deserto por muitos anos, esperando que um dia as gotas da chuva tornem possível emergir... Em campos cobertos de neve, há flores esperando que o sol da primavera derreta o gelo para despertar de sua letargia e colorir a paisagem, em exuberância de cores e perfumes.
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O azevinho é um dos símbolos mais característicos desta época do ano, especialmente do Natal. Esta associação tem origens muito antigas, remontando a tempos pré-cristãos. Mas como surgiu? Conheça melhor a história deste arbusto! 😉 #arborista #natureza #sustentabilidade #arboricultura #conservacao #arvores
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O tempo de vida das abelhas depende de inúmeros fatores, como espécie, estação do ano, temperatura, floradas, local em que está instalada. Na primavera e verão, abelhas trabalham mais, pois tem mais floradas, temperatura maior, época de reprodução, etc. No outono e inverno, abelha tem que viver mais para poder atravessar essa fase, viva. Algumas espécies de abelhas nativas, entram em diapausa (parada de postura pela rainha) durante o inverno, justamente, para que possam estar vivas quando chegar a primavera.
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08|MAI|2024-Dia Internacional do Burro #HojeEdiaDe O Dia Internacional do Burro foi instituído em 2008 pela Rede Internacional de Proteção do Burro (RIDBA), uma organização sem fins lucrativos sediada no Reino Unido, com o objetivo de promover o bem-estar e a conservação dos burros em todo o mundo. A escolha do dia 8 de maio para esta celebração não é aleatória: coincide com o dia de nascimento de Platero, o burro protagonista da obra-prima do escritor espanhol Juan Ramón Jiménez, "Platero e Eu". Os burros têm desempenhado papéis essenciais ao longo da história da humanidade. Desde servirem como animais de carga nas antigas rotas comerciais até desempenharem funções vitais na agricultura e transporte em áreas rurais, os burros têm sido verdadeiros parceiros do homem. No entanto, apesar da sua importância, os burros muitas vezes enfrentam condições difíceis e são vítimas de abusos e exploração. O Dia Internacional do Burro serve, portanto, como uma oportunidade para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de tratar esses animais com respeito e dignidade. Em Portugal, os burros têm uma longa história e desempenharam um papel fundamental na economia agrícola do país. Estima-se que existam cerca de 15.000 burros em Portugal. A raça de burro mais comum em Portugal é o Asinino de Miranda, uma raça autóctone conhecida pela sua robustez e resistência. Os burros foram utilizados há séculos em Portugal para o transporte de pessoas e cargas, especialmente em áreas rurais e montanhosas. Actualmente, os burros são cada vez mais utilizados para fins turísticos e recreativos, como em passeios e trekking. Existem diversas organizações em Portugal dedicadas à proteção e ao bem-estar dos burros, como a Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino (AEPGA). Sabia que: - Estima-se que existam cerca de 40 milhões de burros no mundo, distribuídos por todos os continentes, exceto a Antártida. - Os burros são considerados uma das espécies domesticadas mais antigas, com origens que remontam a cerca de 5.000 anos atrás. - Existem mais de 200 raças de burros em todo o mundo, cada uma com características e adaptações únicas. - Os burros são animais extremamente resistentes e adaptam-se a uma grande variedade de climas e terrenos. - São conhecidos pela sua inteligência, capacidade de aprendizagem e memória excepcional. - Os burros desempenham um papel vital nas economias rurais de muitos países em desenvolvimento, fornecendo transporte, tração e fertilizante. Infelizmente, a falta de consciencialização sobre o bem-estar animal e a crescente urbanização têm levado a um declínio na população de burros em Portugal, tornando ainda mais importante destacar a importância desses animais e garantir a sua proteção e preservação para as gerações futuras. #Comunicacao #People #Marketing #TrabalhoRemoto #BrandingPessoal #Creativity #Innovation #Branding #AdvertisingAndMarketing #SocialMedia #DigitalMarketing #LinkedIn #MPdA
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Ogrice da semana - A anta e o anta A anta ou tapir, maior mamífero da América do Sul, é no entanto muito menor que seus parentes da África e da Ásia. O seu correspondente dentre os humanóides, O anta, por outro lado, tem quase sempre o mesmo tamanho em qualquer continente, ainda que a variedade de antices que perpetrem possam variar de micra a milhas. A anta tem três dedos nos pés traseiros e um adicional, bem menor, nos dianteiros. O anta costuma ter o mesmo número de dátilos em todas as patas, o que não significa que saiba usá-los de forma coordenada ou lógica. Um anta típico costuma usar as patas dianteiras em digitação de textos aborrecidos e que desafiam o bom senso. A anta tem uma tromba flexível, preênsil e com pêlos que sente cheiros e umidade. Vive perto de florestas úmidas e rios: toma freqüentemente banhos de água e lama para se livrar de carrapatos, moscas e outros parasitas. O anta costuma fazer tromba quando contrariado na sua irracionalidade. Vive praticamente em qualquer habitat e não se livra de parasitas, até porque ele mesmo costuma ser um. Herbívora, a anta, come folhas, frutos, brotos, ramos, plantas aquáticas, grama e pasta até em plantações de cana-de-açúcar, arroz, milho, cacau e melão. O anta geralmente não come nada do que as pessoas que o acompanham desejam e ainda fica fazendo comentários sobre a qualidade nutritiva dos pratos de outrém, geralmente a partir de e-mails apócrifos que recebeu e redistribuiu para todos os seus conhecidos. De hábitos noturnos, a anta esconde-se de dia na mata, saindo à noite para pastar. O anta tem hábitos dioturnos e parece que nunca para para descansar e nunca deixa de fazer com que os outros pastem com a sua presença. A anta é um animal de hábitos solitários, são encontrados juntos apenas durante o acasalamento e a amamentação. A fêmea tem geralmente apenas um filhote, e o casal se separa logo após o acasalamento. O anta é gregário e pegajoso, sempre tenta aborrecer o maior número de pessoas possível. Infelizmente costumam acasalar com outros da mesma espécie, perpetuando uma variedade animal que gostaríamos que estivesse extinta. Quando ameaçada, a anta mergulha na água ou se esconde na mata. Ao galopar derruba pequenas árvores, fazendo muito barulho. Nada bem, e sobe com eficiência terrenos íngremes. Já o anta, quando sente-se em perigo, apela para a ignorância e tenta desqualificar o seu oponente, já que não consegue contestar suas idéias. Ao fazer isso, derruba a ética, o senso-comum e, não poucas vezes, a moral e os bons costumes. A anta emite vários sons: o assobio com que o macho atrai a fêmea na época do acasalamento, o guincho estridente que indica medo ou dor, bufa mostrando agressão e produz estalidos. O anta também costuma assobiar para fêmeas, provocando repulsão, exceto quando são fêmeas d´O anta. Eu só costumo encontrar a anta quando vou ao zoológico (o exemplar abaixo é do Zoo de São Paulo). Já espécimes de O anta tenho encontrado todos os dias. Ai meus sais...
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PINGUINS E IPÊS Pinguins e ipês… qual a relação entre as aves antárticas e as árvores tropicais? Será que há um desígnio superior que as une numa aventura que nós, simples humanos, não conseguimos entender? Será que em algum lugar, depois da última constelação, bilhões de anos luz longe da Terra, forças que nós sequer sabemos que existem decidiram que pinguins e ipês devem se encontrar na cidade de São Paulo? São Paulo voltou a ter pinguins entre seus moradores. Faz poucas semanas que se mudaram para sua nova morada, no zoológico da cidade. Pinguins são aves selvagens, que habitam a Antártida e as costas meridionais. Não, não há pinguins nas zonas setentrionais, nem esquimós no Polo Sul. Esquimós e pinguins estão naturalmente destinados a não se conhecerem. A geografia os separa na enorme distância de um lado a outro do nosso planeta. Os esquimós estão em cima, os pinguins estão embaixo. E os ipês, surpreendentes ipês, que dão liga a essa história, estão no meio, mais pra baixo que pra cima, mas também distantes dos pinguins e dos esquimós. Tanto faz os portolanos e a graduação dos meridianos e dos paralelos, até porque os meridianos não se aplicam, enquanto paralelos balizam os trópicos de Câncer, ao norte, e Capricórnio, ao sul. Não, não, Tordesilhas não tem nada com isso, a não ser pelo fato de São Paulo ter sido colônia portuguesa, ligada aos Andes pelo caminho do Peabiru. Mas São Paulo, em sua multiplicidade, mais uma vez reuniu em seus limites pinguins e ipês floridos, que, de outra forma, não saberiam um do outro. Quem quer encontrar um motivo político no fato, pode tirar o cavalo da chuva. São Paulo transcende a política. Para a megalópole, todos que procuram têm abrigo. O que vai acontecer depois depende de cada um. Só precisa ser na hora certo, porque antes é cedo e depois é tarde.
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