Publicação de Clube de Regatas do Flamengo

Informação gera vantagem competitiva!

Quais princípios e estratégias levaram o Clube Flamengo a se destacar como modelo de gestão no cenário esportivo e empresarial? Assista o vídeo completo: https://lnkd.in/dkbh7d3x

Essa Certificação está formando um executivo de futebol pronto para atuar em uma indústria global.

🔍 Uma Final Histórica para o Futebol e o Direito Societário: As SAFs no Cenário da Libertadores Pela primeira vez, a final da Libertadores contará com dois clubes-empresa, ambos estruturados como Sociedade Anônima do Futebol (SAF): Atlético-MG e Botafogo. A criação das SAFs no Brasil, em 2021, foi um marco jurídico, proporcionando novas oportunidades de investimento e modernização na gestão dos clubes. 📈 Esse modelo permitiu a entrada de investidores robustos, como no caso do Botafogo, com John Textor. No entanto, questões jurídicas e administrativas continuam desafiando as SAFs, como a transparência na governança e o equilíbrio entre os interesses dos acionistas e da comunidade esportiva. 🏛️ Aspectos jurídicos para reflexão: Governança Corporativa: A legislação das SAFs exige que o clube-empresa atenda a elevados padrões de governança. Para advogados, isso significa que há um grande espaço para atuar na implementação de boas práticas e compliance. Proteção dos Investidores: A entrada de investidores, especialmente estrangeiros, levanta a necessidade de estruturas contratuais sólidas para proteger os investimentos sem comprometer a essência dos clubes. Desafios na Responsabilidade Patrimonial: A separação patrimonial entre clube e SAF ainda é um ponto de vulnerabilidade, onde os advogados têm papel essencial em reduzir riscos de responsabilização patrimonial cruzada. Enquanto o futebol comemora a competitividade alcançada com as SAFs, o Direito tem um campo em ascensão para aprimorar esses modelos, garantindo segurança jurídica e estabilidade para investidores e torcedores. ⚖️ #SAFs #DireitoSocietário #Libertadores #Investimentos #Governança #MercadoEsportivo #Direito

As empresas de Bet aparecem como o segmento que mais investe no futebol dentro do principal campeonato de clubes do mundo. Isso mostra que em um ambiente regulado, como caminha o mercado no Brasil, é possível se viver em harmonia e responsabilidade, afastando aventureiros, punindo más condutas e trazendo segurança aos apostadores e ao segmento como um todo. Injetar dinheiro na indústria esportiva é fundamental para o desenvolvimento do esporte, criando um movimento extremamente importante para o crescimento do mercado Brasileiro entre seus concorrentes mundo afora.

Segundo ano como parte da construção das DFs do Clube de Regatas do Flamengo. Nesse ano, para além dos demonstrativos, buscamos esmiuçar ainda mais a análise e propusemos um estudo de benchmarking, através do qual comparamos números do Flamengo com o de clubes europeus de destaque no relatório Deloitte Football Money League. Atenção à página 17, na qual o Flamengo figura na segunda colocação do ranking de resultado acumulado dos últimos 5 exercícios, atrás apenas do Bayern de Munique. Vale a leitura!

Sou flamenguista, vou sempre admirar meu time...mas independente deste fato, é prazeroso ver este material, sua qualidade, clareza, facilidade de entendimento, que ao meu ver, é um dos pontos mais importante, facilitar a leitura de algum material deste, que não é do conhecimento de todos e nem um conteúdo simples é extremamente importante, ao meu ver.

EXCEÇÕES SÃO EXCEÇÕES. E às vezes o óbvio precisa ser dito. A proposta de trazer um debate sobre a quadra atual do futebol brasileiro tem como objetivo levar ao torcedor um pouco mais de conhecimento sobre os impactos que a abertura para o investimento privado causa nos clubes de futebol e, por consequência, no desempenho desportivo. São várias ainda as barreiras a serem escaladas e a chamada “cultura do futebol brasileiro” é a maior delas. Nos debates que travamos sobre a necessidade da abertura de portas para investidores, um comparativo equivocado é apresentado de forma recorrente pelos românticos defensores da manutenção do modelo histórico: o exemplo, por eles dado, de times de elevado porte, com bom desempenho esportivo. É preciso lembrar: Flamengo, Corinthians, Palmeiras, Atlético Mineiro e São Paulo são exceções. Pelo tamanho de suas torcidas, localização em grandes centros populacionais e história, este “G5” possui fontes relevantes de receitas – independentemente de boa ou má gestão (vide as manchetes acima e encontre o erro) – porque, para o mercado brasileiro, são “grandes por natureza” e, neste caso, basta ser grande para que as receitas apareçam. Ainda assim, o Atlético MG já se adiantou e foi em busca da mudança de modelo. Mas, e os demais? Aqueles remanescentes da série A, B, C e D devem fazer o que? Aguardar “melhores cotas” de TV para fortalecerem suas equipes? Lembrem-se: abaixo dos 40 clubes da série A e B não existe vida. Os jogos da série C sequer são transmitidos (ou transmitidos por canais do Youtube que “pirateiam” imagens). Nas fotos de sites e jornais conseguimos notar, nos estádios onde se realizam os jogos, que sequer há placas de publicidade e a própria equipe de arbitragem usa uniformes utilizados no campeonato passado com uma tarja branca sobre o patrocinador, porque certamente ausente o interesse de renovação do patrocínio para 2024. Essa, portanto, é a dura realidade e contra fatos….(No próximo post falarei sobre campeonatos e desempenhos estaduais).

Os times de futebol brasileiros atraem muita atenção de patrocinadores, como pode ser observado nas camisetas das equipes nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro. Apesar da diversidade de nomes, os patrocínios master se concentram em apenas quatro segmentos econômicos, conforme levantamento da Forbes.⁠ ⁠ Entre os 20 times da Série A, as empresas de apostas dominam, representando 75% dos patrocínios masters, refletindo o crescimento desse setor no esporte. O setor financeiro é o segundo mais presente, com 15% dos patrocínios.⁠ ⁠ Os cinco principais clubes do Brasileirão representam 52% do valor arrecadado com contratos comerciais. Destes, o Flamengo faturou R$ 242 milhões, o Palmeiras R$ 165 milhões, e o Corinthians R$ 137 milhões. O Bahia e o Botafogo mais que dobraram suas receitas nessa área em comparação ao ano anterior. (Foto: Getty Images)⁠ #FutebolBrasileiro #PatrociniosEsportivos #Apostas #ForbesMoney #ForbesBR

💰O time com maior valor de mercado é o Flamengo, valendo R$ 4,5 bilhões, uma valorização de R$ 729 milhões no último ano. ✅O Palmeiras, atual campeão do Campeonato Brasil de 2023, apresenta um valuation de R$ 3,6 bilhões. 🔴Complementando o top 3 dos times mais valiosos do país (e abaixo do Palmeiras) está o Corinthians, com valor de mercado de R$ 3,1 bilhões. 🐂Apesar de não aparecer na liderança entre os valores, o time que mais cresceu em porcentagem no período foi o Red Bull Bragantino. A equipe viu sua marca se valorizar em 36,1% (R$ 315 milhões) e vale agora R$ 1,18 bilhão. 🥈O Cuiabá aparece em segundo no ranking dos que mais cresceram em um ano. O clube aumentou seu valor em 28,5% (R$ 163 milhões), levando a do Centro-Oeste para um valor estimado de R$ 311 milhões. “Nosso foco é qualificar as pessoas que estão no clube, investir em infraestrutura e nos mantermos na Série A do Brasileiro”, diz Cristiano Dresch, presidente do Cuiabá. (Fonte: https://lnkd.in/dDAae5Us) 😉Entre em contato com os consultores financeiros do BRA TRUST, somos especializados em soluções financeiras há mais de 20 anos. 📲(11) 93405-2005 #investimentos #dinheiro #empreendedorismo #sucesso #empreender #investir #negocios #mercadofinanceiro #bolsadevalores #bitcoin #finanças #planejamento #economia #planejamentofinanceiro #investidor #criptomoedas #liberdadefinanceira #trading #bra #trust #confiança #credibilidade #bancos #banco #empresa #crédito #erp #independência #plataforma #inteligente