Stella Mosca, sócia diretora da Sid Special Paint, fala sobre o processo de criação e folheação a ouro do capacete comemorativo dos 30 anos do falecimento de Ayrton Senna. Para saber mais curiosidades do automobilismo assista o episódio completo de Alan e Stella Mosca, no Youtube e Spotify. Gostou do conteúdo? Se inscreva no canal, curta, comente e compartilhe! Obrigado!
Publicação de Como Não Pensei Nisso Antes?
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A chuva põe os carros no mesmo nível, mas os pilotos, não. Em semana de Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, a Netflix lança o trailer da série que chegará à plataforma no dia 29 de novembro. A produção terá seis episódios que mostrarão a trajetória do piloto Ayrton Senna, entre os pontos principais de sua carreira e de sua vida pessoal. Só o trailer, para quem é da época, já trouxe lágrimas escondidas, que transbordam a vontade que ele tinha de ser brasileiro e, principalmente, de mostrar para todos nós o quanto podemos fazer "muito com pouco". Temos adversidades, não podemos negar, e nos anos 80 e 90 elas eram ainda maiores. Senna, um brasileiro, mostrava que era possível fazer algo extraordinário, mas para isso havia necessidade de enfrentarmos o desconfortável. O que aprendemos para nossos negócios: 1/ Fazer muito com pouco: quando não temos todos os ingredientes para transformar o sonho em realidade, talvez precisemos utilizar o máximo possível de cada um dos ingredientes. Sem reclamar, concentre-se em tirar o máximo daquilo que você domina, daquilo que é interno. 2/ A regra do jogo: existem regras, mesmo que muitas vezes não sejam favoráveis, mas elas estão lá. Para ganharmos algo, precisamos entender cada uma e jogar ao limite das linhas. Nos negócios, se a carga tributária é alta, paciência, concentre-se em ser criativo e buscar maneiras de tirar o máximo proveito. 3/ Na adversidade podemos voar: assim como Santos Dumont, Ayrton Senna, mesmo na adversidade, voou. Precisamos entender que a adversidade traz grandes ingredientes para nos tornar mais fortes e mais resistentes. Mas, para chegar a esse ponto, precisamos encarar o que não é confortável e fazer acontecer. Bons pensamentos. E que possamos continuar, mais de 30 anos depois, nos espelhando em nosso eterno campeão. Ayrton Senna, do Brasil!
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Que a história de Senna e a recém lançada série sobre ele são fantásticas vocês já sabem e tem muito vídeo por aí explicando muito bem o porquê. A maioria dos elogios a Senna falam sobre seu talento, coragem e obsessão por ser o mais rápido possível. Um aspecto que é mostrado em segundo plano e acho bem importante é o quanto Senna parecia entender que havia coisas além da pista e que ele precisava, dentro dos seus limites morais, saber “jogar o jogo”. Bons exemplos são ainda no início de carreira ir atrás de ter um press release com boas fotos, de buscar ter também suas próprias palavras publicadas na mídia que taxa os sul-americanos de “agressivos” e posteriormente a negociação com a Honda pelo motor que o faria campeão. Assim é também o mundo corporativo. Temos que fazer primeiramente, antes de tudo, nosso trabalho o melhor possível “na pista”, nas nossas atividades principais. Porém, temos que entender que há uma parte importante de bastidores que não pode ser negligenciada se queremos atingir nossos objetivos.
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A Série "Senna" na Netflix: Uma Imersão na Vida do Ícone. A Netflix presenteou os fãs e admiradores de Ayrton Senna com uma minissérie biográfica que retrata a vida e a carreira do piloto brasileiro. A série, que será lançada em 29/11/2024, oferece uma visão profunda e emocionante da trajetória e legado de um dos maiores pilotos de Fórmula 1 de todos os tempos. A cada volta, Senna não apenas pilotava, mas analisava cada detalhe da corrida e apresentava ao mundo a sua íncrivel capacidade de analisar os dados de telemetria (medir distâncias) e ajustar sua pilotagem de acordo com as informações coletadas com o intuito de otimizar a sua performance. Ele sabia que a excelência em ambos os aspectos era fundamental para o sucesso nas pistas. Essa abordagem pioneira influenciou a forma como a Fórmula 1 utiliza os dados hoje em dia. Senna nos ensinava que a vitória é resultado de uma combinação perfeita de talento, análise, estratégia e determinação. Se você é fã de automobilismo, admira histórias de superação ou simplesmente possui foco na análise de resultados e em buscar melhoria contínua em sua vida pessoal e profissional, não deixe de assistir a série "Senna" na Netflix. Instituto Ayrton Senna #institutoayrtonsenna #AyrtonSenna #Determinação #Inspiração #Estratégias #Análisededados #MelhoriaContínua #SérieSennaNetflix #InstitutoAyrtonSenna
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Assisti a minissérie sobre o Senna, e fiquei ainda mais certo de uma coisa: ninguém vence sozinho. 🏎️ A história do Ayrton Senna vai muito além das corridas. A série da Netflix mostra como ele era genial na pista, mas também como dependia de uma equipe alinhada, trabalhando nos bastidores para garantir que o carro estivesse no ponto para cada disputa. Sem os ajustes certos, até o maior talento pode ficar pelo caminho. E isso me fez pensar no papel do suporte nas empresas. Assim como na Fórmula 1, o cliente é o piloto, e o suporte é a equipe que garante que ele tire o máximo proveito do "carro" — seja o sistema, o produto ou o serviço que ele contratou. É esse suporte que ajusta, corrige e antecipa problemas para que o cliente possa focar no que realmente importa: alcançar seus objetivos. Mas será que as equipes de suporte têm recebido o crédito que merecem? Na série, a gente vê como cada detalhe ajustado no carro fazia a diferença para o Senna ganhar uma corrida. O mesmo vale para o cliente: um suporte alinhado e proativo pode ser o diferencial entre uma experiência frustrante e um verdadeiro sucesso. Agora, me conta: como o suporte está funcionando na sua empresa? Ele já é parte do time estratégico ou ainda está atuando só quando o cliente chama o "pit stop"? Depois de assistir a história do Senna, fica claro que grandes conquistas dependem de equipes bem preparadas. Vamos trocar ideias sobre isso? 💬
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Na semana passada, a Netflix nos presenteou com uma das produções mais aguardadas do ano: “Senna”, uma série que retrata a vida e o legado de Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1. Com um investimento impressionante de R$ 200 milhões, a série vai muito além das pistas, mergulhando na essência de um herói que transcendeu o esporte. A produção recria momentos icônicos da carreira de Senna, como o GP de Mônaco de 1988, em que ele descreveu ter “entrado em outra dimensão”. Durante essa lendária corrida, Ayrton liderou com tamanha precisão e velocidade que parecia transcender os limites humanos. Essa experiência mística, brilhantemente retratada na série, faz principalmente as novas gerações entenderem por que ele era considerado um gênio do automobilismo. “Senna” também traz de volta a eletrizante rivalidade com Alain Prost, que marcou a era de ouro da Fórmula 1. É impossível não sentir novamente o orgulho de torcer por Ayrton e, claro, aquele velho ranço pelo “Professor”. Mais do que um piloto, Senna era um símbolo de perseverança e paixão que unia o Brasil em cada vitória. Além das corridas, a série explora o lado humano de Ayrton: suas relações familiares, valores e o desejo de usar sua influência para fazer o bem. Senna não era apenas um competidor; ele acreditava que a vida era uma oportunidade de ajudar os outros, visão que se perpetua até hoje por meio do Instituto Ayrton Senna. “Senna” não é apenas entretenimento – é uma celebração do legado de um herói que inspirou e ainda inspira gerações. E você, já assistiu? O que achou? #SennaNetflix #AyrtonSenna #F1 #OÍdoloEterno #LegadoSenna
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Acabei de assistir ao recém lançado documentário sobre a vida do lendário Ayrton Senna e, para além do entretenimento, fiquei refletindo sobre o que as pistas de corrida têm em comum com o mundo jurídico. A série, que reacende a admiração mundial pelo grande ícone do automobilismo, também reforça lições valiosas – tanto para as pistas, quanto para a vida e, sobretudo, para o nosso universo jurídico. Planejamento e (muita) disciplina para executá-lo. Antes de cada corrida, Senna estudava cada curva do circuito, antecipando cenários e riscos. No universo de M&A, a diligência é o que diferencia um movimento ousado de um desastroso. Agilidade para decidir, com inteligência, quando sob pressão. Em disputas acirradas, Senna tomava decisões rápidas e precisas. Nos momentos críticos de negociações societárias, a habilidade de reagir com assertividade é essencial. Valores e legado. Senna acreditava em construir algo maior do que títulos. No direito societário, planejamentos sucessórios e acordos de sócios bem estruturados são os pilares para perpetuar negócios além de uma geração. Seja na Formula I, seja no nosso dia a dia: a chave para a vitória está na combinação equilibrada de velocidade, estratégia e legado. Faz sentido?
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E você, tem treinado na chuva? Esses dias assisti ao making of da série do Senna (muito bom, por sinal; a série em si, nem tanto, mas isso é papo para outra hora). Talvez por isso, o algoritmo do YouTube tenha me sugerido uma entrevista do Ayrton Senna no Roda Viva, de 1986. Resolvi ouvir enquanto fazia algumas atividades por aqui. Em certo momento, perguntaram por que ele corria tão bem na chuva. Ele respondeu: "Eu tomei muita chuva, viu? Eu tomei muita chuva." E explicou: quando treinava de kart, começava a chover e os outros pilotos paravam de correr. Ele ficava, ajustava o kart e seguia praticando na chuva mesmo. Além disso, ele comentou que, na chuva, você não só precisa errar menos, mas também corre praticamente sem enxergar nada, com a visão extremamente prejudicada. E aí fiquei pensando na força dessa fala dele, e pensando especificamente numa possível analogia: a chuva, que para muitos é só problema, pode ser o que nos aproxima dos nossos objetivos. Porque é no desconforto, na dificuldade, que ajustamos, aprendemos e ganhamos experiência. E mesmo quando a visão está turva, cada volta na pista conta. Então, quanto você tem se proposto a correr na chuva? Pode não ser fácil, mas talvez seja justamente isso que vá te levar para mais perto dos seus objetivos, seja qual for o seu "pódio".
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Vi em velocidade de Fórmula 1 a série sobre a vida de Ayrton Senna. Produção irrepreensível da Gullane filmes, produtora de referência do cinema brasileiro, para a Netflix. História bem contada, realização impecável, destaque para as sequências de corrida entre a imagem real e o CGI. No entanto uma nota que não passa despercebida a quem como eu acompanhou a infelizmente rápida aventura do herói brasileiro. Ainda que se trate de uma série de ficção, é baseada em acontecimentos reais, com personagens que continuam a despertar interesse. A sua namorada á época do trágico falecimento em Imola, Adriane Galisteu não foi apenas um detalhe que pode ser apagado, ou transformar-se numa mera figurante. Os aspectos pessoais da vida de Senna deveriam ter sido tratados com o mesmo rigor que as corridas da Fórmula 1 e seus bastidores, com conflitos, zangas, estratégias, vitórias e derrotas. São peças que se encaixam para traçar o perfil de alguém tão querido no imaginário coletivo. Para além do conhecido desdém do clã Senna para com Galisteu, abreviar uma parte da vida de um ícone mundial é deslegitimar as suas escolhas, tratar as suas decisões como equivocadas, sujeitas à interdição. Sabe-se que a família do Piloto procurou que Galisteu fosse totalmente suprimida da história. Exigência não aceite pela produtora e pela Netflix, mas as soluções de compromisso normalmente não são boas soluções.
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