A #SerraDoGandarela representa uma das maiores riquezas ambientais de #MinasGerais e do país e é a última área intocada pela #mineração no Quadrilátero Aquífero-Ferrífero. A resistência para manter a serra intacta não é de hoje. Há muitos anos, #ativistas e moradores do entorno vêm lutando bravamente contra a ação das #mineradoras. Com um agravante: a área com mais singularidades e de maior relevância #hídrica (imprescindível para as bacias dos #rios das Velhas e Piracicaba e, também, para a produção de #água para #BeloHorizonte e região metropolitana), não está protegida como #UnidadeDeConservação federal, ou seja, não faz parte do #ParqueNacional, criado em 2014. E sabe por quê? Devido à pressão da Vale e aliados da mineração. Agora, a mineradora quer instalar seu projeto nesse paraíso e transformá-lo num buraco. Assine a petição!
Publicação de Conexão Planeta
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Terras raras com elementos leves e pesados? Já vão começar a ser produzidas no Brasil. SVPM | Mineração Serra Verde obtém LO para produção de Terras Raras em Goiás. Notícia para ser celebrada. Essa será a primeira operação em escala fora da Ásia a produzir todos os quatro elementos de terras raras magnéticos críticos, essenciais para a fabricação de ímãs permanentes usados em motores de veículos elétricos e geradores de turbinas eólicas. Em operação, a Serra Verde produzirá um concentrado mineral único, contendo uma combinação de alto valor de ETRs pesados (térbio e disprósio) e leves (neodíminio e praseodímio). Os elementos de terras raras são essenciais para a fabricação de ímãs permanentes de alta potência, utilizados em motores de veículos elétricos e geradores de turbinas eólicas. A empresa recebeu todas as aprovações regulatórias necessárias para operar seu empreendimento, podendo, a partir de agora, concluir o comissionamento e colocar em operação, até o fim deste ano, a Fase I da mina e da planta de processamento, dando início à produção comercial. A empresa poderá se tornar o primeiro produtor relevante, fora da Ásia, de todas as quatro terras raras essenciais para a produção de ímãs permanentes de alta potência, apoiando o esforço mundial para a transição energética e fazendo de Pela Ema um ativo estratégico nas cadeias de valor globais de produção de ímãs. Considerando que mais de 60% da extração e beneficiamento de Terras Raras vêm da China, e mais de 90% do refino vêm daquele país, notícias como essa são relevantes para Goiás, para o Brasil e para o Ocidente. É preciso urgentemente reduzirmos nossa vulnerabilidade. Parabéns pela LO e sucesso no Início da produção. E que a fase 2 seja mais um evento que permita o aumento da participação do Brasil num mercado cuja concentração exige ações fortes e rápidas. #terrasraras #rareearths #brazilianrareearths
SERRA VERDE RECEBE LICENÇA OPERACIONAL PARA PRODUÇÃO DE TERRAS RARAS EM GOIÁS - Minera Brasil
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A decisão foi tomada após a mineradora Empresa de Mineração Pau Branco (Empabra) descumprir as obrigações assumidas para a recuperação ambiental da área, realizando a exploração minerária predatória e ilegal na Mina Corumi. A Serra do Curral foi tombada como patrimônio de Belo Horizonte em 1990 e as atividades extrativistas foram reduzidas. Em 2007, a Empabra firmou um acordo para recuperação da área degradada. No ano passado a Agência Nacional de Mineração permitiu a empresa retirar 800 toneladas de minério que estavam estocados. Porém, com a constante movimentação de caminhões, moradores e ativistas começaram a desconfiar que a empresa havia voltado a extrair o minério. Após uma vistoria da prefeitura municipal de Belo Horizonte, as suspeitas foram confirmadas e houve autuação por crime ambiental. Em um acordo firmado pelo Ministério Público Federal e a empresa, ficou estabelecida a doação do terreno ao município de Belo Horizonte, para ser anexado ao Parque Mangabeira, após a recuperação da área. Também deverá ser contratada uma auditoria independente para acompanhar o fechamento da mina e verificar o atendimento às exigências ambientais. Essa decisão marca uma conquista importantíssima na preservação de um dos patrimônios ambientais mais valiosos do estado. A Serra do Curral é símbolo de resistência e sua preservação é fundamental para garantir o equilíbrio ecológico e a proteção das nossas futuras gerações. Vamos continuar semeando mudanças e lutando por um futuro mais sustentável! #JustiçaAmbiental #SomosSementes #Preservação #SerraDoCurral #ICLT
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Há uma nova controvérsia da Vale em Minas Gerais em torno da destruição ambiental promovida pela empresa. Há alguns anos, especialistas em mineração defendiam, em nome da racionalidade econômica, a reconciliação dos mineiros com essa atividade que inspirou o nome do Estado. Esses esforços buscavam superar as críticas recorrentes que a atividade mineradora sempre recebeu em Minas Gerais. Os acontecimentos trágicos do rompimento de barragens em Mariana e Brumadinho mostraram que alguma coisa faltava na narrativa empresarial: a preservação do meio ambiente. O novo round nessa relação tensa entre a população e as empresas do setor atinge, mais uma vez, a Vale. O que está em destaque agora é o chamado Projeto Apolo, na área conhecida como Serra da Gandarela, próxima à região metropolitana de Belo Horizonte. A empresa pretende abrir nessa área preservada e rica em nascentes uma cava de 6,5 km de comprimento e 250 metros de profundidade. O Projeto Apolo lança mão de um novo conceito de exploração mineral, que dispensa as barragens e adota a técnica da umidade natural, que significa, segundo as organizações de defesa do meio ambiente, criar pilhas imensas de rejeitos, que podem ser espalhados com o vento e se transformarem em poeira tóxica. Se submetidas a chuvas intensas, como é previsível na era dos fenômenos climáticos extremos, os efeitos podem ser comparáveis ao rompimento de barragens. A estimativa é que os rejeitos alcancem a altura de um prédio de 84 andares. #Mineração #Meio Ambiente #Vale #DestruiçãoAmbiental #Minas Gerais
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Nem todos sabem, mas o Brasil possui exemplos incríveis de áreas mineradas que foram revitalizadas e reintegradas à vida urbana, provando que é possível conciliar mineração e sustentabilidade. Um desses cases de sucesso é o Parque das Mangabeiras, em Belo Horizonte. Hoje, essa área verde é uma das principais atrações da capital mineira, oferecendo espaços de lazer e convivência para a comunidade. Antes de se tornar um parque, a área foi utilizada para a exploração de minério de ferro entre as décadas de 1960 e 1970 pela Empresa Ferro Belo Horizonte (Ferrobel). Hoje, as estruturas originais, como as praças e os estacionamentos, servem como um lembrete do passado - harmonizando história e natureza. Como destaca Luiz Vessani, presidente do SIEEG-DF - Sindicato das Indústrias Extrativas do Estado de Goiás e do Distrito Federal e idealizador do projeto Transmineração, é essencial compartilhar cases como o das Mangabeiras para ampliar a percepção sobre a recuperação de áreas mineradas e promover uma visão positiva sobre a mineração industrial no Brasil. O Diário do Comércio publicou uma matéria referente ao case. Acesse o link abaixo e leia na íntegra https://lnkd.in/dQDf8q-a
Parque das Mangabeiras já abrigou mineração; entenda
diariodocomercio.com.br
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Acabo de ler uma matéria no site Repórter Brasil intitulada "Mineradora usa estudo ambiental antigo e ignora quilombolas no TO, diz Defensoria". A reportagem destaca que a Aura Minerals utilizou um estudo de impacto ambiental realizado há mais de dez anos para obter licença de funcionamento, na época do estudo a Vale era a responsável pela mineração. Este estudo não contempla a existência de quatro comunidades quilombolas no Tocantins, conforme apontado pela Defensoria Pública do Estado. Em função disso, uma ação na Justiça pede a suspensão das operações da mina de ouro. Os moradores alegam ainda que não foram sequer consultados antes da instalação da mineradora, e que temem com as incessantes explosões nas rochas e o possível rompimento da barragem de rejeitos. Este caso destaca a importância de atualizar continuamente os estudos ambientais e de considerar todas as comunidades impactadas em projetos de mineração. É essencial que as vozes das comunidades quilombolas e de outras populações tradicionais sejam ouvidas e respeitadas. Além disso, a fiscalização pelo poder público sobre atividades de alto impacto deve ser rigorosa para evitar danos à biodiversidade e riscos à saúde das populações locais. #Sustentabilidade #MeioAmbiente #ComunidadesQuilombolas #MineraçãoResponsável #DireitosHumanos #LicenciamentoAmbiental #Tocantins https://lnkd.in/dKfe4kN6
Mineradora usa estudo ambiental antigo e ignora quilombolas
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A maior mina de urânio do Brasil está no Ceará. ⚒️🌳🧑🦳👧🧔🇧🇷 Localizada na fazenda Itataia, município de Santa Quitéria, está a mina de urânio conhecida como Projeto Itataia. Existem vários desafios para o desenvolvimento desse projeto, como: água, meio ambiente e social. É necessário um diálogo mais aberto com os órgãos ambientais e com a sociedade no entorno. É um projeto que pode ser sustentável, eu acredito. Mas isso precisa ser planejado e mostrado para a sociedade que as atividades de exploração podem ter seus riscos calculados e remediados. Sim, devemos ter cuidado para não contaminar os aquíferos, o solo e as plantações da região. Bem como, não prejudicar a cultura indígena e quilombola que existe nas proximidades do projeto. Acredito que o desenvolvimento do projeto utilizando as boas práticas de sustentabilidade pode ser vantajoso para o estado do Ceará, gerando emprego, pagamento de impostos e desenvolvimento para a região.
Maior mina de urânio do Brasil promete empregos, mas especialistas apontam risco de contaminação
g1.globo.com
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A Mineração Serra Verde foi destaque no Estadão como a primeira empresa brasileira a produzir elementos de terras raras (ETR) em larga escala. A matéria conta que a empresa iniciou sua produção comercial em janeiro de 2024, já com cartas de intenção de compra firmadas com refinarias chinesas e planeja alcançar capacidade plena de produção em dois anos, consolidando-se como uma alternativa fora da Ásia e projetando futuras expansões. O presidente da SVPM Ricardo Grossi foi entrevistado e destacou: "Estamos lidando com materiais altamente estratégicos por suas aplicações. Somos a primeira operação a produzir esses quatro elementos fora da Ásia em argila iônica." Além disso, a matéria abordou um dos diferenciais da Serra Verde que é o seu compromisso com a sustentabilidade, começando pela extração realizada sem explosivos e com equipamentos de baixo impacto ambiental. O processamento adota reagentes químicos não agressivos e energia renovável. Os rejeitos também são tratados e empilhados a seco, minimizando riscos ao meio ambiente. Em outra matéria, o Estadão falou sobre as terras raras, suas aplicações e seu processo de produção. Além disso, ressaltou que o Brasil, dono da terceira maior reserva mundial de ETR, tem atraído investimentos estrangeiros para explorar esses metais, cruciais por sua raridade e dificuldade de extração. Segundo Mathias Heider, especialista da Agência Nacional de Mineração (ANM) e que participou da matéria, a Serra Verde é hoje o maior projeto de produção de ETR no Brasil, posicionando o país como uma potencial concorrência à China, líder global no setor. Confira as matérias no link: https://lnkd.in/eX4rpPpc
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7 de maio é.o Dia mundial da mineração ⛏️, uma atividade que remonta aos primórdios da humanidade e base da esteira organizacional do meio urbano onde habitamos. Os seus impactos ambientais são grandes, por isso nos últimos anos a regulamentação e normatização têm sido constantemente aprimoradas e Minas Gerais é exemplo neste contexto, com avanços significativos através dos conselhos de política ambiental do estado. Enquanto representantes da sociedade civil organizada, participantes efetivos destes processos, reconhecemos a utilidade pública do setor de extração mineral e sua importância em nosso modo de vida e também acreditamos na responsabilidade de seus gestores tanto no empenho para empregar métodos sustentáveis, quanto no avanço do legado social. Fernando Benício - Associação Ambiental e Cultural Zeladoria do Planeta.
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🏞️ Mais um cliente chega, e uma nova missão surge! A Pedra Norte, referência em mineração sustentável, está embarcando conosco em uma jornada verde. 🌱 🔍 Sobre a Pedra Norte: Trata-se de uma empresa de mineração que preza pela responsabilidade ambiental, implementando práticas sustentáveis em todas as suas operações. 🚀A mineração sustentável visa minimizar o impacto ambiental através de técnicas avançadas e práticas responsáveis. Juntos, sabemos que podemos fazer a diferença nessa jornada. 🏞️ #Sustentabilidade #PedraNorte #EconomiaVerde #EnergiaSustentável #MeioAmbiente #MineraçãoSustentável
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🌟 Somos Pioneiros! 🌟 Tenho o orgulho de compartilhar que a SVPM | Mineração Serra Verde é a primeira empresa a produzir Terras Raras fora da Ásia a partir de argila iônica. Como pioneiros, nosso objetivo é liderar a indústria brasileira e global de Terras Raras, impulsionando a transição energética em escala mundial. Fazer parte dessa trajetória ao longo dos últimos 10 anos tem sido uma experiência incrível. Contribuí em todas as etapas do empreendimento: desde a pesquisa inicial, desenvolvimento da rota de extração, aprimoramentos de processos, obra civil, montagem eletromecânica, até o comissionamento, ramp-up e produção do nosso primeiro concentrado de Terras Raras. Nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade não só reforça a posição do Brasil no mercado global, como também demonstra nossa capacidade de transformar desafios em oportunidades. Juntos, estamos moldando o futuro da mineração sustentável e da tecnologia limpa. 🚀🌿 #TerrasRaras #Inovação #Sustentabilidade #TransiçãoEnergética #Mineração
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