Publicação de Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo - CAU/SP

Pagar a quota é um dever fundamental de todos os arquitetos associados à Ordem dos Arquitetos (OA) por diversas razões: 1. Sustentação da Instituição: As quotas são a principal fonte de receita para a OA, permitindo que a organização mantenha suas operações e ofereça serviços essenciais aos membros. Sem esse financiamento, a OA não poderia cumprir sua missão de regulamentar e promover a prática da arquitetura de forma eficaz. 2. Benefícios e Serviços: A contribuição financeira dos membros possibilita a oferta de uma ampla gama de serviços e benefícios, como formação contínua, suporte jurídico e técnico, e acesso a recursos e redes profissionais. Esses serviços são essenciais para o desenvolvimento profissional e a proteção dos interesses dos arquitetos. 3. Responsabilidade Profissional: O pagamento das quotas demonstra o compromisso dos arquitetos com a ética profissional e o cumprimento das normas estabelecidas pela OA. A adesão às regras da organização reflete a seriedade com que os profissionais encaram sua prática e a contribuição para a manutenção dos padrões da profissão. 4. Solidariedade e Coletividade: Ao pagar a quota, os arquitetos contribuem para uma causa comum e solidária. A cooperação entre os membros fortalece a capacidade da OA de defender a profissão, negociar condições de trabalho e promover avanços na área de arquitetura. 5. Cumprimento Legal: Em muitos casos, o pagamento das quotas é uma exigência legal para a prática da arquitetura, sendo um requisito para a manutenção da inscrição e a validade do exercício profissional. Não cumprir com essa obrigação pode resultar em penalidades ou até mesmo na suspensão da licença profissional. Portanto, pagar a quota é mais do que uma simples obrigação financeira; é um reflexo do compromisso com a profissão e com a comunidade profissional, garantindo o funcionamento e a eficácia da Ordem dos Arquitetos em benefício de todos os seus membros.

Houve um aumento de empresas procurando fazer o seu registro junto ao CAU/SC. Para ajudar durante esse processo, estamos fazendo uma força tarefa para aprovar o máximo de registros possíveis. Temos um manual com diversas informações sobre todo o processo e vamos compartilhar algumas coisas neste texto. Queremos agilizar e ajudar você a resolver essa questão o quanto antes. Quais empresas precisam se registrar no CAU? • Pessoas jurídicas que prestam serviços com foco nas atribuições e atividades profissionais de arquitetos e urbanistas; • Pessoas jurídicas que prestam serviços de arquitetura e urbanismo com foco em atividades profissionais compartilhadas entre arquitetos e urbanistas e outros profissionais, tendo um arquiteto e urbanista como responsável técnico; • Consórcios formados por empresas, com ou sem personalidade jurídica, compostos por pessoas jurídicas registradas no CAU. • Empresas Juniores e Escritórios Modelo atuantes no campo da arquitetura e urbanismo. • Seções Técnicas de Órgãos Públicos ou entes particulares que oferecem serviços relacionados à arquitetura e urbanismo, interna ou externamente. Qual a documentação necessária? • Ato constitutivo, devidamente registrado no órgão competente, incluindo as alterações – ou, se for o caso, a consolidação e as alterações posteriores. • Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). • Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de Cargo ou Função do arquiteto e urbanista indicado como responsável técnico. • Comprovante de Vínculo entre a pessoa jurídica e o arquiteto, a exemplo de: carteira de trabalho e previdência social (CTPS); contrato de prestação de serviços; portaria de nomeação ou termo de exercício no Serviço Público, etc. Mais informações você encontra no nosso site, nesse texto aqui: https://lnkd.in/dgNmVwsv Vai lá!

Quais as atribuições dos profissionais de Arquitetura e Urbanismo no Brasil? Quanto ganha? Descubra o que a Resolução 21 do CAU define como atribuição profissional e qual o salário mínimo da profissão. Existem muitas áreas de atuação e oportunidades de negócios, mas poucos sabem disso! Assista e compartilhe com com seus colegas que buscam atuar no ramo da construção civil.

O documento "Informação Básica de Edificações" (IBED-PBH) é uma espécie de bússola das diretrizes urbanas da capital, orientando os trabalhos dos diversos profissionais que atuam no mercado imobiliário. No entanto, sabemos que a aplicação correta dos dados contidos no IBED-PBH, como cálculos, atualizações e outras medias, é um desafio na rotina de trabalho. Com o e-book desenvolvido por Branca Macahubas, vamos esclarecer os principais pontos e as dúvidas mais comuns para contribuir com a interpretação e aplicação ágil e segura das informações contidas no documento. Baixe agora mesmo: https://lnkd.in/dRBv7irc

A Carteira Provisória, iniciativa inédita do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro (CAU/RJ), que facilita a transição dos recém-formados em arquitetura e urbanismo para o mercado de trabalho, foi uma das grandes conquistas para estudantes e profissionais de arquitetura e urbanismo em 2024. Desde outubro, quando a primeira turma de formandos recebeu os documentos, os recém-formados puderam obter as carteiras no dia da colação de grau, possibilitando o início das atividades profissionais imediatamente. As carteiras têm validade de até 90 dias e já contém o número de registro definitivo. O projeto-piloto da Carteira Provisória foi desenvolvido para agilizar o processo de registro, uma demanda histórica desde a criação do CAU. É importante frisar que a Carteira Provisória só é emitida após o envio prévio de uma listagem dos formandos pela universidade, para que o CAU/RJ realize um pré-cadastro, garantindo a confiabilidade dos dados. #RetrospectivaCAURJ #SomosTodosCAU

O IABsp vem a público manifestar-se acerca do debate instaurado com a publicação do Edital do Concurso Centro Administrativo do Governo do Estado de São Paulo para reafirmar sua missão institucional de apoio às pautas urbanas visando a redução de desigualdades e garantia de direitos, bandeiras construídas em diálogo com entidades e movimentos sociais, bem como o compromisso com a valorização do exercício profissional de arquitetos e urbanistas. [...] O IABsp não é alheio aos argumentos críticos apontados nas diversas manifestações recentes, e acredita que os importantes pronunciamentos explicitam debates essenciais para a categoria e para a sociedade. O Concurso não supera as contradições políticas, administrativas e jurídicas que envolvem o projeto estatal, mas espera-se que a pluralidade de propostas permita vislumbrar soluções que melhor equacionem o programa proposto às peculiaridades da área, bem como indiquem formas de mitigação dos impactos do projeto sobre a tecitura urbana e  que proponham alternativas para uma área historicamente sensível da cidade. A opção de não realização do concurso implicaria tanto em um projeto elaborado sob demanda exclusiva, alijando a participação ampla de profissionais, quanto reduziria o espaço para a mobilização de importantes setores da sociedade que têm se articulado em torno desse debate. [...] Em afirmação do compromisso de defesa dos direitos sociais na política urbana, o IABsp tem propugnado junto ao promotor do Concurso, em diversos Ofícios e comunicações, para que sejam atendidas questões prementes correlatas ao Concurso, como a desejável instituição do Conselho Gestor para a provisão habitacional com atendimento e acolhimento à população vulnerável diretamente afetada, a ser identificada; e a possibilidade de reaproveitamento, nos projetos, de edificações preexistentes. [...] o IABsp busca também promover uma ação para acompanhar o levantamento, cadastro e inclusão dos moradores atingidos nos programas habitacionais lançados pelo Estado no centro de São Paulo, sem remoções forçadas ou deslocamento da população pobre e racializada, com provisão de moradias definitivas em tempo razoável, e com possível aproveitamento de imóveis abandonados disponíveis no entorno da área do projeto. Leia a íntegra da carta https://lnkd.in/dQVzFDNm

Quando se trata do Registro de Pessoa Jurídica no CAU/SP, quem deve se registrar? Somente Escritórios de Arquitetura e Urbanismo? Na verdade, não. Há três situações possíveis: 1- As pessoas jurídicas que tenham por objetivo social o exercício de atividades profissionais privativas de arquitetos e urbanistas; 2- As pessoas jurídicas que tenham em seus objetivos sociais o exercício de atividades privativas de arquitetos e urbanistas cumulativamente com atividades em outras áreas profissionais não vinculadas ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo; 3- As pessoas jurídicas que tenham em seus objetivos sociais o exercício de atividades de arquitetos e urbanistas compartilhadas com outras áreas profissionais, cujo responsável técnico seja arquiteto e urbanista. O Registro de Pessoa Jurídica é fundamental para comprovar a regularidade de um escritório de Arquitetura e Urbanismo, sendo exigido em concorrências públicas. A Coordenação Técnica de Exercício Profissional do CAU/SP preparou um guia breve e didático com orientações para empresas sobre como obter o Registro de PJ. Confira: https://lnkd.in/dA27hx6g #causp #arquitetura #urbanismo

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