Em entrevista recente a Pedro Bial, o jornalista e biógrafo Lira Neto revelou que a famosa carta de suicídio de Getúlio Vargas foi escrita, na verdade, por seu secretário/ ghostwriter José Soares Maciel Filho. A versão original, escrita do próprio punho em uma folha de papel, é bem menos emocionante. GV não foi o primeiro líder mundial e do Brasil a contar com a ajuda de um ghostwriter para dar forma às suas ideias. Muitas das palavras marcantes de Juscelino Kubitschek, por exemplo, passaram pelas mãos do jornalista e escritor Altran Dourado. Hoje, ghostwriters continuam sendo aliados de líderes, consultores e executivos, entre outras personalidades, interessadas em contar suas histórias de forma impactante e estratégica. É aqui que entramos: ajudamos a traduzir ideias, experiências, sonhos e visões em textos que inspiram e conectam. Precisa de ajuda para escrever a sua história? Entre em contato e descubra como podemos ajudar.
Publicação de Contrate 1 Ghostwriter
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“Saio da vida para entrar na história.” Mas e se a história fosse escrita por outro? Pois é, a famosa carta de Getúlio Vargas, que emocionou gerações, não veio de suas mãos. O autor foi o seu fiel secretário, José Soares Maciel Filho. Uma revelação intrigante, que só reforça a importância de um bom ghostwriter: alguém que entende a essência, traduz ideias e constrói mensagens que duram. Essa e outras histórias nos mostram que o que transforma palavras em legado é o impacto que elas têm no mundo. Contar histórias é isso: uma ponte entre o que somos e o que podemos inspirar. #Ghostwriting #Storytelling #Liderança
Em entrevista recente a Pedro Bial, o jornalista e biógrafo Lira Neto revelou que a famosa carta de suicídio de Getúlio Vargas foi escrita, na verdade, por seu secretário/ ghostwriter José Soares Maciel Filho. A versão original, escrita do próprio punho em uma folha de papel, é bem menos emocionante. GV não foi o primeiro líder mundial e do Brasil a contar com a ajuda de um ghostwriter para dar forma às suas ideias. Muitas das palavras marcantes de Juscelino Kubitschek, por exemplo, passaram pelas mãos do jornalista e escritor Altran Dourado. Hoje, ghostwriters continuam sendo aliados de líderes, consultores e executivos, entre outras personalidades, interessadas em contar suas histórias de forma impactante e estratégica. É aqui que entramos: ajudamos a traduzir ideias, experiências, sonhos e visões em textos que inspiram e conectam. Precisa de ajuda para escrever a sua história? Entre em contato e descubra como podemos ajudar.
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Sabe aquela sensação de ter uma história incrível na cabeça... Mas as palavras não saem do jeito que você imaginou? Todo mundo já passou por isso. Até eu. Antes de me tornar ghostwriter, travava na frente da tela em branco. Hoje? Já ajudei mais de 200 profissionais a contarem suas histórias. E descobri algo interessante: O problema nunca é a história. É a estrutura. Pensa comigo: • Você tem as ideias • Tem as experiências • Tem o conhecimento Só falta a ponte entre tudo isso. É aí que eu entro. Não escrevo por você. Escrevo com você. Te ajudo a: • Encontrar o gancho certo • Criar uma narrativa envolvente • Gerar conexão genuína Porque toda história merece ser bem contada. A sua também. Me conta: qual história está presa na sua cabeça? Vamos dar vida a ela juntos? P.S.: As melhores histórias começam com uma simples conversa.
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A ‘Sangue Frio’ talvez seja o livro-reportagem mais famoso de todos. Nas faculdades de jornalismo, é leitura obrigatória. O livro de Truman Capote, o primeiro a inaugurar o que ficou conhecido como New Journalism, estilo de contar histórias reais, com rigor jornalístico, mas com técnicas da literatura e da ficção, narra o brutal assassinato de quatro membros da família Clutter no Kansas, em 1959, e as consequências desses assassinatos. O texto, aclamado pelo público e pela crítica, suscitou reflexões sobre a maneira como Capote retratou os assassinos, humanizando-os. Até hoje o livro gera debate sobre os limites do jornalista no envolvimento com suas fontes. Polêmicas à parte, hoje quero recomendar outros 3 livros-reportagem que acho que todo jornalista deve ler: 🔹 Todo dia a mesma noite: a história não contada da Boate Kiss, de Daniela Arbex: o livro narra em detalhe os eventos da noite fatídica, as consequências devastadoras para as vítimas e suas famílias, e as falhas sistêmicas que contribuíram para a tragédia. 🔹 Estação Carandiru, de Drauzio Varella: relato das experiências do autor como médico voluntário no maior presídio da América Latina. O livro descreve a vida dos detentos, as condições precárias do sistema prisional e o cotidiano de violência e superlotação. 🔹 Vozes de Tchernóbil, de Svetlana Aleksievitch: coletânea de testemunhos de pessoas afetadas pelo desastre nuclear de Chernobyl, ocorrido em 1986. A autora reúne relatos de sobreviventes, trabalhadores de resgate, cientistas e moradores da região, revelando as consequências humanas, sociais e ambientais da catástrofe. Por fim, sugiro um livro que não pode faltar: O jornalista e o assassino, de Janet Malcolm, uma impiedosa análise do relacionamento entre jornalistas e seus entrevistados, levantando questões embaraçosas e propondo respostas controversas sobre a natureza o trabalho jornalístico. Publicado no Brasil em 1991, continua muito atual. Talvez seja encontrado em sebos, mas vale o esforço. Não deixe de ler. E você, quais outros livros adicionaria à lista? #jornalismoliterário #dicas #literatura #jornalismo
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O jornalismo em Portugal está cada vez mais miserável. Hoje estive na apresentação deste livro, que os jornalistas portugueses caracterizaram como "ultraconservador" ou "antiprogressista". Estes epítetos confirmam a imagem que já temos de grande parte da classe jornalística: sectária, preconceituosa, ideologicamente motivada e sem problemas em manipular as notícias com as suas opiniões. Os jornalistas que foram destacados para cobrir o evento optaram por ignorar completamente o conteúdo do livro - que deveria ser o centro da informação se esta fosse séria, honesta e tivesse a preocupação em explicar às pessoas o que se passou e o que é que os seus promotores pretendiam com a sua publicação - provavelmente porque isso implicaria terem de fazer algum trabalho mais cuidado do que as perguntas da praxe, e por ser mais fácil inventar coisas que não aconteceram, mostrando incompetência e uma enorme falta de profissionalismo. Mas não foi só a deturpação do que foi dito por Pedro Passos Coelho que caracterizou as reportagens que foram feitas pelos jornalistas presentes, como é exemplo demonstrativo a falsidade deste título da CNN, usado também pelo Observador. Enquanto manipulam, os jornalistas andam todos aos saltos em redor de Ventura, promovendo-o, e mostrando uma enorme hipocrisia porque a seguir o vão criticar, e ao seu partido, acusando-os de serem um perigo para a democracia. E ainda têm o descaramento de se autointitularem essenciais para essa mesma democracia enquanto pedem subsídios aos portugueses. O jornalismo é essencial para a democracia. Este jornalismo de falsidades e de promoção do populismo mina a democracia, e é este último que uma parte significativa dos jornalistas portugueses pratica.
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Essa foi uma frase que escutei ontem do escritor Thiago Oliveira. Confesso que me impactou muito, pois vivemos em um mundo movido pelo ego, onde na maioria do tempo estamos em busca de reconhecimento e aprovações, quando na verdade deveríamos usar as nossas habilidades/dons para impactar a vida das pessoas. Segundo o Thiago, quando agimos dessa maneira despretensiosa as palmas chegam como um efeito colateral (palavras minhas - interpretando a fala do Thiago) Convido você a refletir sobre o tema. Gostaria de saber sua opinião sobre esse assunto , escreva nos comentários! Tenha um excelente fim de semana!
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Mais um excelente artigo do José Ribeiro e Castro! Deve ser lido com atenção porque ilustra bem que, infelizmente e com poucas excepções, já não há jornalismo digno desse nome. Uma das minhas maiores preocupações como cidadão é precisamente a circunstância de já praticamente não termos uma comunicação social que informe: informar não é fazer opinião disfarçada de notícia; informar não é tomar partido. Quando nós, cidadãos, nos apercebemos que este ou aquele jornal, este ou aquele canal de televisão ou rádio, não produzem informação isenta e rigorosa, deixamos de os consumir. Atrevo-me a dizer que a crise cada vez maior que afeta transversalmente os órgãos de comunicação social teve origem nela mesma e se grava endemicamente a cada dia que passa. Em minha casa, já não consigo que os meus concedam, ao menos, o benefício da dúvida quando insisto em assistir a um programa de informação. Vamos celebrar os 50 anos do 25 de Abril e infelizmente um dos seus objetivos maiores, conseguidos exemplarmente na primeira metade deste período - a liberdade de informação - está manifestamente ameaçado. Eu não consigo vislumbrar como é que a Democracia sobreviverá à falta de informação livre e digna desse nome.
Hoje, escrevo no OBSERVADOR sobre um outro momento em que a oposição e a pressão política sobre o governo foram conduzidas a partir da comunicação social. A ocasião e o pretexto, aqui, foram um livro sobre família, obra colectiva de diferentes autores, e a sua apresentação por Pedro Passos Coelho. Tanto bastou para montar três grandes cavalgadas: contra um inventado "manifesto", contra Passos Coelho e sobre a maioria da AD. É oportuno lembrar o Código Deontológico do Sindicato dos Jornalistas: "A distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público."
2.º assalto: o livro e Pedro Passos Coelho
https://observador.pt
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Partindo de um mapa de referência, composto pela memória das 44 casas onde morei(a casa ou a falta dela é sempre o ponto de partida), escrevo uma autobiografia mostrando todas as fases da minha vida. Ofereço e-books e outras recompensas a todos que embarcarem neste processo. O trabalho visa contemplar todas as fases da vida do escritor em seus diversos campos de experiência humana, a militância política, a carreira literária construída desde a infância até o presente momento com suas nuances, o homem em construção e o escritor que revela este acontecimento no mundo. https://lnkd.in/e8t_BTTN
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Como Escrever sobre Assuntos “Batidos” e Ainda Assim Cativar Seus Leitores
Como Escrever sobre Assuntos "Batidos" e Ainda Assim Cativar Seus Leitores | Madame Livro
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Ser escritor é uma jornada que começa com um desejo ardente de dar vida a pensamentos, ideias e compartilhar com o mundo.
Editora MEPE
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É incisivo na pergunta e consciso no conteúdo. A viabilidade o mérito e a inadequação do propósito de tal. Exploratório ou Agregador? No ponto de vista do autor, aqui se trata como uma "arma de influência" o ponto de vista de um fotógrafo e sua abordagem, em relação á perspectiva que ele pode ou não gerar na população de uma forma cognitiva (click zoom). Das que estão destacadas no livro eu consideraria de forte impacto • Reciprocidade • Coerência • Autoridade * com entendimento que é uma criação 'livre. Usando como base de exemplo a história de carreira de M. Jordan e K. Brain. Não se tornando irrelevantes, por mais que houvesse uma competição transparente e fidelidade ao time. Nunca houve substituição, desvalorização e desrespeito no Mercado, entre os competidores.
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