Publicação de Cristina Schachtitz

Almoçando hoje com minha antiga chefe, a querida Cristina Schachtitz, pude refletir mais uma vez sobre Liderança. Liderança, segundo Alexandre Havard, vem do latim "ducere", que significa conduzir, levar. E é exatamente isso: um bom líder conduz as pessoas a um lugar melhor — emocionalmente, profissionalmente e coletivamente. A liderança que transforma vai além de cargos e títulos. É sobre criar conexões, inspirar confiança e construir pontes onde há muros. É sobre fazer com que cada membro da equipe sinta que é parte essencial do todo e que suas contribuições têm impacto, não apenas no trabalho, mas na vida de todos ao redor. Líderes que inspiram não são perfeitos; eles são autênticos. Eles reconhecem suas falhas, aprendem com seus erros e mostram vulnerabilidade como força. Eles entendem que liderar é um processo contínuo de aprendizado e que o sucesso de sua equipe é, no final, o verdadeiro reflexo de sua liderança. A verdadeira medida de um líder não está apenas nos resultados que ele entrega, mas nas vidas que ele transforma. Um líder pode ser lembrado por muitas coisas, mas as marcas mais profundas que deixa são aquelas que ninguém vê: um conselho em um momento difícil, um voto de confiança inesperado ou o simples ato de ouvir alguém que precisava ser ouvido. Lembre-se: "As pessoas podem esquecer o que você disse, mas nunca esquecerão como você as fez sentir." – Maya Angelou. Cris, obrigada por tudo e por tanto! E principalmente por sua amizade.

O agir e dar exemplo são fundamentais para transmitir valores e princípios de forma efetiva. A atitude fala mais alto do que as palavras, pois é através das ações que mostramos nosso verdadeiro caráter e comprometimento com aquilo que acreditamos. Ao agir de acordo com nossas convicções, inspiramos outras pessoas a fazerem o mesmo, criando um ambiente de confiança e respeito mútuo. Portanto, é essencial não apenas falar sobre o que é certo, mas também colocar em prática esses ensinamentos, pois é assim que podemos fazer a diferença e contribuir para um mundo melhor.

Pensando sobre minha trajetória como líder e buscando formas de melhorar, uma palavra surgiu: cativar. Esse é um ponto chave quando falamos de liderança. Mas o que realmente diferencia líderes cativantes dos demais? Líderes que cativam não apenas lideram, eles inspiram. São aqueles que conseguem unir o time em torno de um propósito comum, criar conexões genuínas e fazer com que cada pessoa sinta que é parte de algo maior. Mas o que está por trás disso? 🔹 Autenticidade: Liderar pelo exemplo, sendo transparente e verdadeiro nas ações e palavras. Autenticidade gera confiança, e a confiança constrói relações sólidas. 🔹 Escuta ativa: Líderes que cativam entendem que ouvir é tão importante quanto falar. Eles criam espaço para novas ideias e fazem com que todos se sintam realmente ouvidos. 🔹 Empatia: Saber reconhecer os desafios do time e se importar com o bem-estar de todos. Um líder cativante se preocupa em entender as motivações e necessidades de cada pessoa. 🔹 Capacidade de inspirar: Eles pegam uma visão e a transformam em realidade, mostrando que cada pequeno passo é importante e que o esforço de cada pessoa faz a diferença no resultado final. No fim das contas, cativar é sobre construir confiança e respeito. Não é o cargo que define um líder cativante, mas a maneira como ele inspira, ouve e age com integridade. Ser cativante não é uma habilidade técnica, é uma escolha diária sobre como você se relaciona com as pessoas. Afinal, liderar é muito mais do que gerenciar tarefas, é sobre transformar pessoas e suas histórias. #Liderança #Empatia #Propósito #Engajamento #GestãoDePessoas #Inspiração

Uma liderança passiva não vai te levar a lugar algum. Tem me chamado a atenção como estão algumas lideranças no mercado atualmente, especialmente dois tipos liderança passiva: 1. Liderança passiva que tem medo de tudo Aquele tipo de liderança que tem medo de liderar e medo principalmente de seus gestores (Gerentes, Heads, Diretores e CEO). Este tipo não consegue se impor, não se posiciona e não é um agente de transformação. Observa e tem receio de agir e se responsabilizar por sua gestão, estar à frente e resolver os problemas. Este pode até ter preparo, mas opta por não agir e se acomodar. 2. Liderança passiva egocêntrica Já este tipo de liderança é o famoso "puxa saco" que, infelizmente, ainda é comum no mundo corporativo. Obsessivo com sua própria imagem, esse líder se preocupa excessivamente com a forma como é percebido e, por isso, costuma agir com arrogância e prepotência. Apesar de buscar demonstrar superioridade, sua falta de preparo e conhecimento o impede de ser um verdadeiro agente de transformação. Vê como uma liderança passiva é algo problemático? Esta hoje é a realidade de algumas empresas e principalmente de agências de marketing, das quais tenho vivência. Dentre os malefícios de uma liderança passiva, temos: • Uma equipe insegura sobre suas responsabilidades e metas, visto falta de presença de seu líder para orientar e direcionar a equipe; • Desmotivação da equipe pela falta de envolvimento do líder em engajar e reconhecer os esforços do time; • Estagnação e perda de competitivade na empresa, resultado da falta de inovação e novas soluções trazidas principalmente pela liderança; • Não resolução de conflitos que se agravam e prejudicam o ambiente de trabalho, visto a liderança que evita enfrentar os problemas; • Impacto nos resultados e no desempenho da empresa, seja de vendas, retenção de clientes e entrega de produtos e serviços; • Turnover elevado, levando a perda de profissionais talentosos que não se sentem apoiados por seus líderes; • Entre outros. Um líder de verdade precisa ser pró-ativo, precisa reagir, inovar e transformar. Um líder de verdade nunca vai agradar 100% da equipe com suas tomadas de decisão, mas vai passar sempre segurança em sua gestão ao assumir suas responsabilidades. O melhor líder é aquele que preza, acima de tudo, por construir um ambiente saudável, produtivo e inovador. Convido os superiores a refletirem sobre o perfil de seus líderes e também para outros líderes terem uma autoanálise sobre seu desempenho.

💡Vamos refletir sobre liderança e confiança? No mundo corporativo de hoje, a liderança é frequentemente avaliada pela capacidade de alcançar resultados e conduzir equipes ao sucesso. No entanto, uma dimensão crucial da liderança, muitas vezes subestimada, é a capacidade de inspirar confiança não apenas na figura do líder, mas também dentro de cada membro da equipe. A frase "O papel de um bom líder não é sobre apenas inspirar as pessoas a confiarem nele, mas a inspirar a confiarem em si mesmas" nos mostra a essência da verdadeira liderança. Inspirar confiança em si mesmo é uma arte que requer empatia, paciência e uma crença genuína no potencial dos outros. Quando os líderes investem tempo e energia para desenvolver as habilidades e a autoestima de sua equipe, eles estão estabelecendo uma fundação sólida para o sucesso futuro. Essa abordagem não apenas eleva o desempenho individual, mas também fortalece a coesão e a resiliência da equipe.Ao demonstrar confiança nas habilidades de seus membros, o líder cultiva um ambiente onde o medo do fracasso é minimizado, e a inovação e a criatividade são incentivadas. Isso permite que as pessoas ultrapassem suas limitações percebidas, explorando novas ideias e abordagens. Quando os indivíduos veem que seu líder acredita neles, eles são mais propensos a acreditar em si mesmos, o que pode levar a um aumento significativo na motivação e no engajamento. Além disso, líderes que inspiram confiança em si mesmos estão, de fato, cultivando a próxima geração de líderes. Eles estão ensinando pelo exemplo que a liderança não se trata apenas de direcionar, mas também de capacitar os outros a se tornarem versões mais fortes e confiantes de si mesmos. Isso não apenas beneficia a equipe e a organização no curto prazo, mas também contribui para um legado duradouro de liderança positiva e eficaz. Portanto, ao refletir sobre nossa própria liderança, é essencial nos perguntarmos: estamos apenas buscando que os outros confiem em nós, ou estamos genuinamente empenhados em inspirar os outros a encontrar essa confiança dentro de si mesmos? A resposta a essa pergunta pode definir a diferença entre um líder bom e um líder excepcional.

📌 Liderança: Liberdade ou Responsabilidade? Muitas vezes, quando pensamos na figura de um líder, imaginamos alguém com autonomia total, tomando decisões com liberdade. Mas, na prática, a realidade é outra. A liderança, na maioria das vezes, envolve um equilíbrio delicado entre responsabilidade e escolhas difíceis. Nem sempre o líder tem a liberdade de fazer o que quer, mas ele tem a responsabilidade de fazer o que é certo. E é nesse ponto que a verdadeira liderança se revela. O líder responsável não está preso às demandas ou pressões externas. Ele entende que sua função não é apenas gerenciar crises ou apagar incêndios, mas guiar sua equipe de forma ética e consciente, tomando decisões que vão além do curto prazo. Pode não ser a escolha mais fácil, mas é a que trará crescimento e sustentabilidade para todos. E aqui está a ironia: na liderança, a liberdade não está em fazer o que se quer, mas em escolher como lidar com a responsabilidade. Cada decisão se transforma em uma oportunidade de mostrar integridade, inspirar confiança e criar um ambiente onde as pessoas se sintam valorizadas. O verdadeiro líder não está apenas no controle das situações, mas no controle de suas próprias escolhas, mesmo quando elas são difíceis. Afinal, a liderança sem responsabilidade não é liberdade — é uma ilusão. #Liderança #Responsabilidade #DesenvolvimentoPessoal #Gestão #CrescimentoSustentável #EscolhasConscientes

Que tipo de líder você quer ser? Ser líder é algo que soa poderoso e é uma das posições que mais atrai os olhos dos profissionais. Parece fácil, mas aqui vai a grande pergunta: você está cuidando da sua equipe ou só gosta do título "chefe"? Liderança vai muito além de decidir metas ou ser a pessoa que ocupa a cadeira mais confortável da sala. O verdadeiro desafio está em como você impacta as pessoas ao seu redor. E aqui, vale uma reflexão: se sua equipe não te procura quando tem um problema, será que você é o líder que imagina ser? Já reparou que os líderes mais admirados não são aqueles que se escondem atrás da porta do escritório, mas sim os que estão presentes, que investem tempo e energia em entender cada pessoa? Curiosamente, são justamente esses líderes que conseguem os melhores resultados. Coincidência? Acho que não. Pense nisso: quando foi a última vez que você perguntou genuinamente a alguém da sua equipe como ele realmente está? Não vale aquele “tudo bem?” automático no corredor. Afinal, as pessoas seguem líderes, não chefes. E quando sua equipe sente que você se importa de verdade, ela vai muito além do simples “esperado”. Agora me conta! Você vai continuar liderando do jeito tradicional, ou vai ser aquele líder que as pessoas respeitam porque querem e não porque precisam?

Liderar é mais que bater metas, e as “roupas do passado já não servem mais” Para começar a semana com uma boa reflexão, trago um texto do professor Pedro Mandelli, da Fundação Dom Cabral, que escreve sobre a liderança em seu artigo “Liderar é mais que bater metas, e as roupas do passado já não servem mais”. Nesse texto, ele aborda a essência da liderança e como ela vai além de simplesmente atingir metas. Vou resumir os principais pontos: Pedro Mandelli destaca que 80% das habilidades necessárias para ser um líder eficaz podem ser aprendidas, independentemente de estarem no DNA. A liderança não é apenas inata; é algo que pode ser desenvolvido. Ele argumenta que a liderança é fundamentada em conceitos, técnicas, táticas e ferramentas que podem ser adquiridos por meio do aprendizado. O papel do líder vai além de bater metas. Mandelli enfatiza a importância de ser um exemplo de valores e comportamentos para a equipe. Além disso, o líder deve alinhar as pessoas aos objetivos, criando um caminho comum em termos de valores e atitudes. Ele alerta contra a adoção de modelos antiquados de gestão, que podem resultar em liderança tóxica e infantilização das equipes. Na era atual, em que as demandas organizacionais estão em constante evolução, a liderança precisa ser estudada e adaptada. O líder deve lidar com dilemas como conforto versus desconforto e trabalhar de forma humilde, mantendo a confiança da equipe. Convido você a ler o artigo completo de Pedro Mandelli para aprofundar-se nesse tema, comentar sobre e obter insights valiosos sobre liderança. O link para o artigo é https://lnkd.in/dtBnJf7a  #gestao #liderança #liderqueinspira #somosbarros #FDC #FundaçãoDomCabral #paraserrelevante 📚👍

Transforme seu estilo de liderança com boas práticas para um impacto duradouro. Em um mundo corporativo cada vez mais dinâmico, a liderança eficaz é a bússola que guia equipes rumo ao sucesso. Mas o que faz de um líder, um grande líder? Tudo começa com a escuta ativa. Ouvir mais e falar menos é essencial. Entenda as preocupações e ideias da sua equipe. Eles estão na linha de frente e muitas vezes têm insights valiosos que podem passar despercebidos. Crie um ambiente onde todos se sintam ouvidos e valorizados. Liderar pelo exemplo é a prática mais poderosa. Mostre a ética de trabalho, a integridade e a paixão que você espera da sua equipe. A consistência entre suas palavras e ações constrói confiança e respeito. Invista no desenvolvimento profissional da sua equipe. Ofereça treinamentos, workshops e oportunidades de aprendizado contínuo. Uma equipe que cresce junto, permanece unida e engajada. A comunicação clara e honesta é fundamental. Compartilhe informações importantes e mantenha sua equipe atualizada sobre os desafios e sucessos da empresa. A transparência constrói um senso de pertencimento e engajamento. O reconhecimento sincero pelo trabalho bem feito é um dos maiores motivadores. Celebre as pequenas e grandes vitórias. Uma palavra de agradecimento pode aumentar significativamente a moral da equipe. Crie um ambiente onde a criatividade é valorizada. Incentive a equipe a pensar fora da caixa e a experimentar novas abordagens. O fracasso deve ser visto como uma oportunidade de aprendizado, não como uma penalização. Liderar é encontrar o equilíbrio entre tomar decisões firmes e demonstrar compreensão. Empatia cria conexões humanas fortes, enquanto a autoridade estabelece direção e clareza. O mundo está em constante mudança, e um bom líder deve estar sempre em busca de novos conhecimentos e tendências. Participe de conferências, leia livros relevantes e interaja com outros líderes para se manter atualizado. Ser um líder excepcional não é apenas sobre comandar, mas sobre inspirar, apoiar e capacitar sua equipe para alcançar o seu melhor. Adote essas práticas e veja a transformação não apenas na sua equipe, mas em você mesmo como líder.

Você se considera um líder desconstruído? Será ? Desconstruindo a Liderança: Passamos uma boa parte de nossa vida construindo dentro de nós pré-conceitos que influenciam nosso comportamento, hábitos e atitudes. Isso muitas vezes nos impede de ver com clareza os novos desafios e nos priva da capacidade de enxergar o mundo por novas perspectivas. Não estamos sugerindo aqui que os líderes devam abandonar seus valores, mas sim que devem sempre refletir sobre novas possibilidades antes de rejeitar uma nova ideia. O verdadeiro líder desconstruído é alguém que passou, através do tempo, por um processo de reflexão e questionamento das normas, preconceitos e paradigmas tradicionais associados à liderança. Esse termo, sabiamente, está ligado à ideia de desconstrução, que envolve desmontar conceitos pré-estabelecidos para reconstruí-los de forma mais inclusiva, consciente e empática. Um líder desconstruído é alguém que reconhece e confronta seus próprios privilégios, preconceitos e suposições, buscando constantemente aprender, evoluir e se adaptar às mudanças sociais, culturais e organizacionais. Eles estão abertos ao diálogo, à diversidade de ideias e experiências, e são capazes de liderar de uma maneira mais autêntica, ética e sustentável. Sejamos um “lider desconstruído” que abraça a complexidade e a diversidade do mundo contemporâneo, buscando sempre se aprimorar e criar ambientes de trabalho mais inclusivos, colaborativos e justos. #liderança,#lider,#treinamento,#conectatreinamento,#gestão,#negócios,#Empreendedorismo,#coach,#mentoria,#recursoshumanos,#RH