Publicação de CUCO Health

“Lívia, preciso te falar uma coisa, vamos fazer o rebranding completo da RD e empresas do grupo e vamos mudar o logo da Cuco” Me disse o Daniel Campos mais ou menos com essas palavras e com um certo receio da minha reação rs. (Talvez porque ele saiba que eu mesma desenhei o logo no paint há 10 anos e carrego uma medalhinha de ouro com ele no braço todos os dias) “Beleza, confio em vocês!” Respondi. Há 3 anos a CUCO Health foi adquirida pela RD Saúde e, apesar de todos os planos que sejamos capazes de desenhar em um BP, a verdade é que a gente só sabe o que realmente podemos fazer juntos e o que vem pela frente quando começamos, de fato, a viver juntos. Os movimentos de M&A entre startups e grandes empresas são heterogêneos, com alguns casos de sucesso, muitos outros de fracasso, mas é evidente que são transformacionais quando a captura de sinergia acontece. Em geral, a grande empresa aporta a capilaridade, credibilidade, consistência do BAU no offline ( e no nosso caso também no multicanal), a execução e resultado no core business que faz a roda girar para que os recursos suportem o crescimento e a inovação - que não é mais uma opção no cenário competitivo, mas uma premissa necessária para vencer. As startups conectadas e integradas aportam a cultura de inovação, do pensamento fora da caixa, a expertise para construção de novos caminhos de modelo de negócio, pilotam e conectam as soluções tecnológicas que possibilitam a escala aos serviços e produtos para os usuários deste grande Ecossistema ambidestro. Mas pra dar certo, é necessario mais do que querer “fazer junto”, é sobre querer o mesmo, repensar, dar dois passos pra trás para dar cinco para frente, construir para então crescer - juntos. Desde o Day After à assinatura do nosso contrato, essa tem sido minha mentalidade como founder e CEO da Cuco. Aprendendo e reforçando sempre ao nosso time que o segredo é pensar como uma nova companhia, enxergar as oportunidades além daquilo que sempre foi possível ver e compreender que assim, sem a menor dúvida, somos mais fortes e vamos ainda mais longe - por mais que às vezes possa demorar um pouco mais. Há três anos temos conseguido capturar sinergias, criar novos modelos de negócio, pilotar e lançar em escala e o mais importante, mantendo o mesmo nível de satisfação que temos em nosso trabalho excepcional das farmácias, acima de 90. Isso só é possível se feito “muito junto”. Entendem por que foi fácil aceitar a mudança do logo? Ao entender isso, quando o Dani me trouxe a notícia do rebranding da RD e da Cuco no novo ecossistema que tornou-se a RD Saúde, foi muito lógico entender que este era o melhor caminho pra nossa marca, para a nova empresa que nos tornamos. Hoje, nasce não só um novo logo, nasce uma uma nova Cuco Health. Uma empresa que trabalha pela transformação da cadeia farmacêutica com inovação e que é parte de uma história muito maior, uma história que tem a missão de transformar também a saúde dos brasileiros.

Recebemos ontem o Luis Lourenço, Diretor de Canais, Parceiros e Expansão Internacional da RD Station na Imersão Ecossistema de Parceiros. 30% da receita da RD vem do ecossistema de parceiro. É muito relevante! E só para dar uma ideia da dimensão da evolução deles, em dois anos eles expandiram de dois para oito produtos, incluindo automação de marketing, CRM, conversas, inteligência artificial, pré-vendas, e-commerce e parcerias estratégicas. Muita gente acompanhou minha trajetória na RD Station, onde estive à frente da área de canais alguns anos antes de fundar a Plural. Fiz parte da leva dos 10 primeiros funcionários malucos que trocaram a segurança de um emprego para apostar em uma startup que hoje é um negócio cujo faturamento anual é de algumas centenas de milhões de reais! A RD saiu do 0 e conta atualmente com mais de 50 mil clientes, duas mil empresas parceiras, mais de 600 afiliados e mais de 1.700 colaboradores. E com o crescimento, surgiram múltiplas jornadas de clientes, exigindo estratégias para integrar produtos sem perder o foco da proposta de valor do negócio. Dar conta de tudo isso, envolveu criar uma alta capacidade de educar o mercado e fortalecer parcerias estratégicas, com programas que incentivam vendas, retenção e satisfação dos clientes. Para mim, a RD é um grande exemplo de como investir na construção de Ecossistemas faz diferença para o crescimento e a consolidação de uma empresa no mercado. Como o Luis compartilhou, os benefícios do Programa de Parcerias da RD incluem acesso a treinamentos e certificações para especialização nas soluções RD Station, suporte dedicado para ajudar na implementação e uso das ferramentas, materiais de marketing e suporte nas vendas para atrair e converter clientes, além de premiações, comissões e incentivos financeiros atrelados aos resultados. Sou suspeita pra falar porque tenho um carinho especial pela RD, mas sempre aprendemos muito quando olhamos para o que eles estão fazendo! Foi um prazer revisitar e nos atualizar das estratégias da RD com o Luis, ele gabaritou a presença nos encontros dos #OctoBuilders e ficamos super felizes de ver alguém com um programa tão maduro ver valor na rede que estamos construindo. Obrigada por topar nosso convite! #MetodoOcto #EcossistemadeParceiros #Parcerias

Quando tive a ideia de fazer o rebranding da Transgala agora é tg.mob, sabia que não seria fácil: uma empresa que havia acabado de completar 30 anos, com um nome escolhido pelo meu pai em 1994, carregado de apelo emocional tanto para ele quanto para meu irmão e sócio Luciano Pimenta, que estava praticamente desde o início da empresa. Vi uma oportunidade de fazer essa alteração nos 30 anos. O mercado havia mudado, nosso posicionamento também, mas inicialmente achei que seria rápido. Logo nas primeiras reuniões percebi que o processo seria mais demorado do que imaginei. Várias apresentações foram feitas, mas nenhuma trazia aquele brilho nos olhos. Talvez funcionasse para uma empresa nova, mas estávamos falando de uma mudança significativa, incluindo o nome da TRANSGALA, uma empresa administrada pela minha família por tantos anos. Fui para casa com o último material apresentado, pensei, repensei e tive uma ideia. Nome não é fácil, especialmente por causa do registro. Pesquisei tudo antes de apresentar. Com a aprovação da nossa advogada, marquei uma reunião com o time envolvido e apresentei minha proposta. Por unanimidade, todos adoraram. Quando achei que tudo estava resolvido, veio a segunda parte: a cor. Eu gostava do vermelho, mas a agência sugeriu uma mudança. Quando ventilaram a ideia, eu gostei, mas queria o verde tb no logo. Somos uma empresa com ESG na veia, e achava importante. Fui advertido pela consultoria sobre avisar sobre o verde, ja que isso iria influenciar a agência. Deixei minha sugestão no ar... Um dia antes da apresentação, meu sócio e irmão me chamou para uma reunião e disse que não estava confortável com a mudança. Entendia minha euforia, mas a TRANSGALA tinha um peso forte. Ele estava na empresa desde o início de 2000; eu não, havia chegado recentemente, então era mais fácil para mim. Pedi para ele dar uma chance e assistir à apresentação agendada para o dia seguinte. Eu e meu irmão somos muito alinhados e nos respeitamos acima de tudo! Ele aceitou. Na reunião online, não estávamos entendendo o conceito no início, o material era grande, mas quando o logo final foi apresentado, nos emocionamos e ele disse: "Tá bonito para caramba, é isso!" Ali vi que ele me entendeu. A mudança era necessária, a marca estava jovial e refletia o momento atual que estamos vivendo na empresa. Algumas características que levaram a TRANSGALA até hoje não mudariam e não mudaram. No final de maio, realizamos nossa segunda convenção da empresa. Apresentei a transição da marca para meu pai, o fundador, e para os colaboradores. Foi emocionante, mas o momento em que todos abraçaram a ideia e acharam lindo, pensei: é isso, um reinício. E você, o que achou dessa mudança? #TrangalaAgoraéTgmob #tgmob #Rebranding

Vamos juntos construir uma bela história desta nova fase!

Mais um ano incrível de RD Station Summit para a conta! 🚀 E desta vez, com um gostinho mais do que especial: tive a honra de ser convidada da Carolina Lima, Sócia e Diretora de Social Media da 8D Hubify. Muito obrigada pelo convite e pela melhor palestra de Social Media que já tive a oportunidade de assistir, Carol. Você é inspiradora! 💙 Aqui vão alguns insights interessantes depois dessa super imersão! ➡️ Influência no B2B 💬 Empresas que vendem para empresas devem se atentar urgentemente que, no final do dia, elas sempre venderão PARA PESSOAS. É daí que surge a importância do desenvolvimento de um executivo que dialogue e influencie da forma mais orgânica e constante possível seus clientes, prospects, parceiros e colaboradores. Eis uma realidade polêmica, porém muito verdadeira: o mais conhecido SEMPRE vencerá o melhor. Isso porque posicionamento, conexão e ambiente são os três pilares para a venda B2B hoje. ➡️ Brasilidade 💚 O Brasil tem se reconhecido cada vez mais como uma comunidade única e plural e esse movimento deve ser potencializado pelas empresas que atuam no país. Para entregar campanhas diversas e inclusivas é essencial ter um time diverso e inclusivo devidamente acolhido e engajado, para muito além das metas de ESG. Um ótimo exemplo de como a vivência do brasileiro acontece muito além das influências norte americanas ou europeias, é o de uma fintech brasileira que oferece uma solução de câmbio descomplicada e a maior parcela dos 8 milhões de usuários a utilizam em países da América Latina. O reconhecimento dos signos e dos significados brasileiros fortalece o sentimento de pertencimento do nosso povo e essa identificação genuína é capaz de nos fazer alcançar coisas incríveis como sociedade. É uma prática que não tem fim, mas precisa urgentemente ter um começo na governança empresarial. ➡️ Multigerações 🛸 Nunca na história da humanidade, tivemos tantas diferentes gerações compartilhando os mesmos ambientes: Babyboomers, Geração X, Geração Y (Millennials) e Geração Z. E as Gerações Alfa e Beta vêm aí! A virada do milênio foi marcada por uma transformação comportamental que intensifica a convivência multigeracional e a torna um grande desafio para os avessos à mudanças: saímos de uma cultura de poder vertical para uma cultura de colaboração horizontal. As fontes de informações não são mais detidas apenas pelos mais velhos, agora está nas palmas de nossas mãos. Para além das reclamações de quem cultua o passado, significa que estamos vivendo uma grande oportunidade de trocas de aprendizados e experiências entre gerações que vivenciaram o mundo em fases únicas. Dentro do mercado de trabalho ou em qualquer outro ambiente, as gerações se enxergam cada vez mais de igual para igual, principalmente no que diz respeito à detenção indiscutível do poder. Tudo é discutível e ter a oportunidade de vivenciar esse tempo pode ser uma grande fonte de desenvolvimento pessoal e profissional tanto para quem tem 70, quanto para quem tem 18 anos.

TECNOLOGIA Empresas adotam gamificação para reduzir o turnover Personalização das premiações contribui para o engajamento dos colaboradores e reforço positivo das marcas. #gamificação #empresas #turnover #tecnologia #colaboradores A gamificação chegou ao mundo corporativo e tem sido uma estratégia para a retenção de talentos pelas empresas. Usar elementos de jogos e mecanismos de jogos para envolver os profissionais caiu no gosto dos colaboradores, é o que revela a pesquisa divulgada pela TalentLMS. O levantamento divulgado em 2019, apurou que 89% dos profissionais afirmaram que a gamificação teve impacto positivo em sua produtividade; outros 83% disseram que se sentem mais motivados com os elementos da gamificação. Daniel Moreira, CEO da Hub4pay, aponta que a estratégia aliada à personalização da campanha contribui para o reforço positivo das marcas.  “As empresas estão antenadas com os benefícios da gamificação e é possível traçar uma série de estratégias para engajar os profissionais com a marca de maneira lúdica e leve. Por exemplo, a criação de plataforma de pontos white label, moedas personalizadas para troca de prêmios e experiências, como viagens, cinemas, entre outros, são elementos que tornam as atividades mais motivadoras”, comenta.  O executivo da fintech destaca a importância de, antes de iniciar uma campanha de gamificação, divulgar de maneira clara e objetiva as regras e premiações aos times. “O cuidado com regulamento também garante segurança jurídica e transparência nos processos”, aconselha Daniel. Turnover Dados do Índice de Confiança Robert Half, com base no CAGED, apontam que as saídas voluntárias de profissionais qualificados, aqueles com formação superior completa e mais de 25 anos, representam 39% do total de desligamentos em 2023.  “Independente do porte da empresa, o sucesso caminha ao lado da gestão de pessoas. Colocar em prática um sistema de gamificação se apresenta como uma estratégia para motivar e reverter a ‘demissão silenciosa’, pois vai além da recompensar pelo desempenho; é sobre criar um ecossistema onde a excelência é continuamente incentivada, onde cada membro da equipe sabe que seu trabalho é essencial para o sucesso coletivo. A promoção do senso de pertencimento, propósito e valor possibilita a criação de um ambiente que não só atrai talentos de qualidade como os mantém, reduzindo a rotatividade e construindo uma cultura empresarial forte”, destaca. Fonte: Hub4pay https://lnkd.in/di7czHfs

Olha o que acontece com cada maneira de se reinventar com Marketing atuando.

Ajeitem-se na cadeira que lá vem textão! 💛🖤 Grandes histórias devem ser contadas. E aqui vai uma daquelas que faz sentido compartilhar no LinkedIn. BuscaPé - você já deve ter ouvido falar. Comparador de preços que se tornou o primeiro unicórnio brasileiro. Em resumo, foi fundado em 1999 por quatro amigos universitários que precisavam comprar uma impressora e não sabiam em qual loja conseguiriam o melhor preço. O resto você provavelmente já sabe: receberam investimentos milionários; o negócio explodiu, expandindo sua presença na América Latina; aquisição do Bondfaro (concorrente); criação e lançamento de diversos produtos/serviços na cadeia do e-commerce e uma exit bilionária que torna esse um dos casos mais famosos de startups que deram certo no Brasil. Mas tem uma coisa que nem todo mundo sabe e que, mais de duas décadas depois, ainda nos surpreende: a cultura BuscaPé. Nunca se viu nada parecido; eu aposto. E posso provar. No mês de junho o BuscaPé completou 25 anos de existência mas, por conta da agenda do enorme grupo de “convidados”, a comemoração só aconteceu na semana passada (final de julho). Num grupo de WhatsApp que existia há anos, já éramos mais de 100 ex-Buscapés que trocavam notícias sobre o mercado, se ajudavam pedindo indicações e sempre - sempre - mantendo o contato com piadas internas, felicitações de aniversário e muito (muito!) bom humor. Uma intimidade que dificilmente se vê surgir no mundo corporativo. Colegas de trabalho se tornam amigos? Claro que sim! É comum. Mas a ligação que existe entre esse grupo ultrapassa qualquer fenômeno que se possa imaginar. Enfim, nesse grupo de WhatsApp sugerimos nos encontrar para comemorar essas duas décadas e meia do querido “Busca” e o resultado foi uma festa com mais de 300 convidados e uns 200 que conseguiram estar presentes. Nesse grupo estão, desde o início, os quatro fundadores: Romero Rodrigues, Rodrigo Borges, Mario Letelier e Ronaldo Takahashi, sempre interagindo com os ex-colaboradores. Eles foram os primeiros a apoiar a ideia da comemoração mas a organização toda foi uma iniciativa dos antigos funcionários. E fez-se a festa! Um grande encontro emotivo, cheio de abraços e saudades, do qual as pessoas não queriam ir embora porque não queriam que a noite acabasse. E sabem por que estou contando isso aqui? Porque isso é algo muito fora do comum. É um fenômeno. Enquanto a maioria das empresas luta para criar uma cultura, implantá-la e fazê-la ser bem-sucedida, o BuscaPé simplesmente surgiu e se manteve assim. Pessoas trabalhando duro, virando noites, compartilhando pizza no chão do escritório e criando um vínculo emocional com a empresa que deveria ser tese de mestrado. Nessa noite, estavam os funcionários número 1, 2 e 3. Vocês tem noção do que isso significa? Os três primeiros contratados estavam lá; as pessoas que construíram tudo aquilo na unha! Se você me disser que isso não é fantástico eu não sei o que é. -- continua no primeiro comentário --

Branding tem a ver com produto? Claro! Aqui um exemplo de que ao mudar um produto pode ser necessário um rebranding. No marketing nada é isolado, tudo está unido. Nada é isolado, tudo está unido. E é isso que eu amo, branding me faz olhar a marca e product marketing o produto, juntos eu tenho uma visão holística poderosa 💪🏻 Explicação riquíssima do Lucas Yokota 💜 sobre rebranding.

Hoje muito se fala sobre ser especialista em uma área específica. 👀 Mas quando o assunto é inovação, o verdadeiro diferencial está no potencial de quem sabe conectar pontos de diferentes áreas. É ai que você, generalista, entra em cena. Combinando conhecimentos diversos para criar algo totalmente novo. E quando digo criar algo novo não significa elaborar mirabolantes invenções do zero, e sim fazer de forma diferente algo que já existe. Olha só alguns exemplos claros disso no Brasil, com empresas que TRANSFORMARAM o mercado APENAS UNINDO DIFERENTES ÁREAS com criatividade. 💜💰 NUBANK Ele surgiu da combinação entre tecnologia, finanças e um foco pesado em experiência do usuário (UX). Ao entender que as pessoas queriam um banco simples, digital e sem burocracias, a empresa inovou em um setor super tradicional. O resultado? Tornou-se a 7º marca mais valiosa do Brasil, ofereceu mais valor ao cliente do que as tradicionais soluções financeiras e transformou a forma como nos relacionamos com nosso dinheiro. Além disso, no início, trabalharam muito bem o sentimento de desejo, quando o roxinho ainda era um produto exclusivo que apenas pessoas convidadas teriam a possibilidade de serem aprovadas e receber o seu tão esperado cartão roxo e minimalista (o design do cartão e a liberdade de escolher o nome a ser impresso foi também um dos grandes diferenciais e potencializadores do gatilho de desejo na época) ❤️🥘 IFOOD Já o iFood é outro exemplo brilhante de inovação nascida da combinação de áreas. A empresa combinou tecnologia, logística e um profundo entendimento do comportamento do consumidor para criar uma plataforma que mudou para sempre o mercado de delivery no Brasil. Eles entenderam que Delivery não é apenas sobre entregar comida, é sobre entregar conveniência com eficiência, usando dados, automação e insights para melhorar a experiência do usuário. 🧡🏡 LOFT E o que dizer da Loft? A startup trouxe tecnologia de ponta ao mercado imobiliário, combinando tecnologia, finanças e negociações imobiliárias de forma inédita. Ao automatizar processos e usar inteligência de dados para precificar e negociar imóveis, a Loft tornou a compra e venda de imóveis mais acessível e transparente. Isso é inovação na prática. Uma mistura de áreas que, juntas, resolvem dores reais do mercado. Esses exemplos mostram uma coisa clara, a inovação acontece na combinação de áreas diferentes. Quem entende um pouco de tudo, quem é curioso e consegue transitar entre disciplinas, tem uma vantagem competitiva. Ao contrário do que muitos pensam, Ser generalista não é ser “raso”, é saber fazer conexões que os outros não conseguem ver. Quer inovar? Amplie seu repertório. Explore novas áreas, aprenda coisas diferentes e use isso a seu favor. 🔮 O futuro pertence a quem sabe unir o melhor de vários mundos!