A nossa Black Week está chegando! De 25 a 29 de novembro, o Ênfase apresentará uma condição muito especial para você que tem o sonho da carreira jurídica. Esta será uma ação exclusiva, daquelas que liberamos por pouco tempo, pensada para oferecer a melhor preparação e ferramentas para você dar o próximo passo em direção aos seus objetivos. Prepare-se para uma condição que vai acelerar a sua jornada rumo à aprovação!
Publicação de Curso Ênfase
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O Peso da Toga Invisível e o Orgulho de 2024 Sou advogada. Isso quer dizer que carrego histórias, sonhos e, muitas vezes, desilusões. Não uso toga no meu dia a dia, mas sinto o peso dela em cada decisão, em cada petição e, principalmente, em cada olhar ansioso de um cliente que me vê como sua última esperança. Em 2024, além da rotina dos processos, carreguei outro desafio que me trouxe um orgulho imenso: escrevi e publiquei cerca de 52 colunas ao longo do ano a esta fanpage. Cinquenta e duas oportunidades de compartilhar reflexões sobre a advocacia, as nuances do direito e as histórias que moldam essa profissão tão complexa e apaixonante. Escrever é um exercício que exige não só técnica, mas também entrega. Em cada texto, busquei transformar os desafios do cotidiano, os aprendizados profissionais e até os desabafos silenciosos em palavras que ressoassem com quem me lê. Foram palavras que saíram do coração, muitas vezes inspiradas por processos que vivi no tribunal ou conversas com clientes e colegas. A advocacia, afinal, não é só sobre papéis ou leis. É sobre gente. Sobre histórias que precisam ser ouvidas e, muitas vezes, traduzidas em linguagem jurídica. E essas colunas me permitiram dialogar com um público maior, trocar experiências e sentir que, de alguma forma, estava contribuindo para uma visão mais humana do direito. Encerrar o ano com essa realização é especial. Cada coluna publicada foi mais que uma meta cumprida; foi uma extensão da minha voz e da minha paixão pela advocacia. Saber que elas foram lidas, comentadas e, em muitos casos, tocaram as pessoas, é a maior recompensa. E assim, finalizo 2024 com a toga invisível um pouco mais leve. Feliz por ter conseguido equilibrar prazos, compromissos e a escrita. Que 2025 traga novas histórias, novos aprendizados e, quem sabe, outras 52 colunas para compartilhar. A todos que me acompanharam nessa jornada, meu muito obrigada. Seguimos juntos,navegando as incertezas, ajustando as velas e, claro, escrevendo nossa história.
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Muita gente comentando negativamente sobre as falas do Sergio Medeiros na Febraban Tech 2024, no embalo das falas do Tallis Gomes... Primeiramente é importantíssimo respeitar e considerar suas experiências. É certo que, através da dedicação e visão de cada um, possivelmente alcançaram mais do que a maioria de nós e com tecnologias menos avançadas do que temos hoje. Não duvido que muito provavelmente empregaram mais gente que a maioria que comenta negativamente. E nessa troca de empregador e empregado, ambos constroem seus sonhos, ainda que em pequena parte. Por isso, repito: há que considerar suas bagagens e contribuições. Além do mais, dizem que devemos respeitar os mais velhos. É o mínimo a se esperar de gente mais jovem. Pois bem, a respeito da fala do Sergio Medeiros, eu vejo assim: Ele tem uma visão de que o TI se tornou só mais um setor burocrático, como se tivesse olhado para os "setores irmãos mais velhos" (financeiro, contabilidade, suprimentos etc) desde a sua juventude ('80s, '90s) e absorvido o que eles ensinavam, até deixar de lado a sua capacidade única de responder prontamente -coisa que seus irmãos eram incapazes. Tem um nome pra isso: medo. Explico: quando você é uma criança e quer subir numa árvore ou se enterrar numa areia, você geralmente vai lá e faz porque o seu desejo é maior do que a vontade de calcular probabilidades negativas, possíveis problemas de saúde ao se enterrar na areia... É isso que aconteceu com o TI: ele se tornou adulto. Um adulto chato e receoso. Quer um exemplo? Peça ajuda ao TI. Ele te pedirá um chamado antes de ajudar. - Bom, mas há um motivo. -Você dirá. Eu sei! É claro que há, inclusive mais de um. Métricas, organização, desempenho etc... Também tem um nome pra isso: justificativas, mas a palavra ideal é 'desculpa'. Novamente explico: serve pra você contratar mais gente -ou demitir-, ou mostrar que o seu SLA/ISC não condiz com a insatisfação de seus clientes/diretores, ou isso ou aquilo, por isso você cria processos para se justificar ou se desculpar. O ponto é: a que custo passamos de um setor que podia responder prontamente para um setor de números e justificativas? Passamos a nos defender ao invés de 'atacar' -no sentido de dar respostas rápidas. Assim, um fundador ou um cara com +40 anos em TI diz que não quer avançar com IA na mão de um setor que se tornou tão engessado. E aí geral pira. E aqui ninguém está falando de não seguir padrões ou de não testar. Não seja leviano ou infantil. Se você se der o trabalho de absorver o segundo parágrafo desse post, e ao menos cogitar compreender o resto do texto, verá facilmente que trata-se de voltar a PENSAR SIMPLES, de responder rápido e testar em ambiente produtivo com clientes controlados, ao invés de criar 3 ambientes para um MVP. Trata-se de um scrum verdadeiro. O mais importante: processos servem para educar. Quando aprender, elimine-o ou evolua-o, mas não paralise. #febraban #febrabantech #ia #scrum
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Todo mundo merece sua Flavia Ter sua Flavia significa ter uma mentora, amiga, porto seguro. A Flavia definiu minha vida profissional. Me incentivou e ensinou a potencializar tudo que tenho em mim. Me ajudou a abrir minhas asas e deixar aflorar a competência criativa. De início, nas petições. Ensinou que petição é uma narrativa, um exercício literário. Comecei a usar figuras de linguagem e meu maior incentivo era a reação dela. Lembro de uma arbitragem em que fiquei 2 meses preparando uma peça. Ela, ao rever, me disse: "que delícia! É como um romance" e chamou o Fernando Serec para ler. Eu era advogada júnior, início de carreira e não havia reconhecimento maior do que sua chefe compartilhar seu trabalho com o CEO, né? Em 2 momentos me vi sem saída e achei que a solução era pedir demissão. Tinha acabado de ser efetivada. 5o ano de faculdade, OAB, TCC, monitoria, coordenava uma revista acadêmica, jogava basquete e atletismo. O resultado? Tive um burn out (conceito que não era conhecido). Estava pesando 47kgs (muito abaixo do meu normal), bati o carro 3 vezes na mesma semana, desmaiei no fórum e esqueci o aniversário da minha mãe. Fui à Flavia - aos prantos, claro, porque não entendia o que estava acontecendo. Disse a ela que eu não era capaz de equilibrar tudo e que não conseguiria ser uma boa profissional para o escritório. Ela me confortou, reduziu minha carga horária pela metade e disse que, se isso não resolvesse, eu poderia ficar de casa por um tempo. Reorganizei minha vida, entendi que eu não precisava dar conta de tudo e me recuperei. A 2a vez foi em 2015: eu sabia que queria me dedicar a causas sociais e entender mais sobre dependência química. Decidi me voluntariar por 6 meses em uma comunidade terapêutica de recuperação de mulheres. Fui conversar com a Flávia, novamente entendendo que o caminho era pedir demissão. Ela me abriu os olhos e abraçou meus sonhos comigo. Disse: "pessoas tiram licença para LLM quando é sonho delas. Se seu sonho é fazer um trabalho social, o caminho pode ser o mesmo". Cenas como essa se repetiram incontáveis vezes, com ela me incentivando a sonhar e mostrando o caminho para concretizar. Abraçou a ideia quando propus voltar ao escritório com 50% do tempo dedicado a pro bono e ainda mostrou exemplos de escritórios estrangeiros que ganharam notoriedade por isso. Se empolgou quando propus criar a área de Empresas e Direitos Humanos e orientou como fazer isso. Flavia é aquela que luta por você, sem pedir nada em troca (e muitas vezes sem você nem saber). Flavia é arte, música e competência. É consistência e serenidade. É uma junção surpreendente de ter o pé no chão e voar. E agora é hora de apoiar os sonhos dela. Flavia Cristina M. de Campos Andrade está se aposentando do escritório. A amizade e o legado continuam. Obrigada, Fla, por ser porto seguro e inspiração. Devo a você tudo que sou hoje.
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Quando ainda estava na faculdade, entrevistei o diretor do Procon de Florianópolis. Assim que comecei a pressioná-lo, ele perguntou: quantos anos você tem, lindinha? Fiquei furiosa, mas engoli a raiva. Em um grande veículo pelo qual passei, um figurão uma vez se aproximou e disse no meu ouvido: essa noite eu quero você. Fiquei furiosa, engoli a raiva e passei a evitar entrar no elevador sozinha com ele. Quando morei nos EUA, na segunda semana no meu primeiro emprego na área em que atuo, descobri que meu colega — que entregava metade do que eu entregava — ganhava quatro dólares a mais por hora. Confrontei meu chefe, que explicou que era porque tínhamos cargos diferentes, embora realizássemos as mesmas funções (ele disse isso com todas as palavras). Fiquei furiosa, engoli a raiva e passei a fazer apenas o necessário. Um diretor com quem trabalhei me garantiu que me contratou pelo meu currículo e experiência, mas depois que não correspondi às suas investidas, nunca mais me chamou para nada. Fiquei furiosa, engoli a raiva e passei a recusar reuniões com ele, desconfiando que muitas eram apenas pretextos para me manter por perto. Essas são apenas algumas das situações que vivi nos meus 15 anos de vida adulta. E somente as relacionadas ao mundo do trabalho, para me ater à temática desta rede. A cada nova experiência, acumulei mais raiva. E, junto com a raiva, veio mais raiva ainda por não saber o que fazer com tanta raiva. Porque nós, mulheres, precisamos calcular cada passo para não ferir os outros, mesmo quando estamos feridas, com raiva, indignadas, enfurecidas. Até para postar este texto, com histórias que aconteceram há tempos, precisei pensar mil vezes e tomar todo o cuidado do mundo para não identificar ninguém e não expor mais do que o necessário. Porque se reclamamos da forma “errada”, o risco de nos prejudicarmos ainda mais é enorme, mesmo quando já estamos prejudicadas justamente por não reclamar. É exaustivo. E mais exaustivo ainda é tentar explicar para os homens por que é tão exaustivo. Sempre há uma justificativa que não envolva o patriarcado. Eu me pergunto se meus colegas homens já passaram por algo assim. Se, ao buscarem fontes para uma reportagem, percebem que 95% dos C-levels, diretores e pessoas em cargos de poder são homens, mesmo quando fazemos um esforço deliberado para incluir mais mulheres entre as vozes especialistas. Se já deixaram de ser promovidos a cargos para os quais são mais do que competentes e acabaram absorvendo o trabalho do novo chefe. A história da Vanessa Barbara na Rádio Novelo me abalou profundamente, porque ela reúne todas as camadas de violência que as mulheres enfrentam diariamente, violências que não se restringem ao mundo pessoal. Não dá para separar os abusos que sofremos na vida pessoal daqueles que vivemos na vida profissional, e vice-versa. Eles se cruzam, se misturam, se embolam — mas quero acreditar que esse não é um nó cego, e que deve haver alguma maneira de desfazê-lo.
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SOBRE UM NOVO OLHAR PARA O EX-BANCÁRIO 1 PARTE Recentemente, em uma conversa com uma amiga, ela compartilhou sua experiência em um processo seletivo e mencionou que, como ex-bancária, não conseguia visualizar outras possibilidades de atuação além de continuar sua carreira em instituições financeiras. Isso me fez perceber que esse sentimento não é uma percepção isolada, mas sim uma crença enraizada no imaginário coletivo, que inclui até mesmo as empresas de recrutamento. Ao refletir sobre o desenvolvimento da minha própria carreira dentro de uma instituição financeira, estou convencido de que um bancário é um profissional altamente qualificado e apto a atuar em diversas áreas. Por isso, gostaria de compartilhar esta reflexão, na esperança de que este texto alcance aqueles que estão em busca de profissionais talentosos e versáteis. Às vezes, é necessário nos manifestarmos para que alguém possa realmente nos perceber e enxergar quem somos. Cada ser humano é único em sua maneira de agir e reagir, aprender e ensinar. Todos nós temos formas distintas de verbalizar, gesticular e compreender a complexidade de um quadro abstrato. Enquanto alguns sentem emoções profundas, outros criam narrativas sobre como o artista escolheu aquelas cores. Há também aqueles que simplesmente olham e não conseguem perceber que por trás de algo tão abstrato existe uma composição de fatores determinantes que conferem destaque àquela imagem. É nesse contexto que se torna evidente a importância de um olhar capaz de enxergar além do óbvio. Recentemente, por necessidade, comecei a interagir com a plataforma LinkedIn e descobri que, além da complexidade dos algoritmos, as empresas muitas vezes não reconhecem o valor que um ex-bancário, especialmente um ex-gerente de conta, pode trazer. Essa percepção é tão superficial quanto a de alguém que observa um quadro abstrato sem perceber sua profundidade.
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Eu sou a Juliana Barcellos, uma das sócias da VMB, casada com Jackson, meu parceiro de vida, mãe da Luiza Helena e do João Pedro, meus amores incondicionais. Sempre soube que teria dois grandes papéis na vida: o de mãe e o de uma profissional que faz a diferença na vida das pessoas. Olhando para minha trajetória, vejo que consegui realizar ambos. Desde cedo, estive envolvida com trabalhos voluntários, e a escolha pela advocacia veio desse meu desejo de promover justiça e ajudar os outros. Via nas leis e nos processos o caminho para isso. A vida é feita de mudanças, e eu sempre tive coragem de abraçar cada uma delas. Me formei pela PUCRS, mas logo descobri que o Direito era só o começo de algo muito maior. Foi no caminho que me apaixonei pela liderança e pela negociação. Para fortalecer essa parte da minha carreira, busquei aperfeiçoamento em MBAs pela UniRitter e PUCRS, em Gestão de Pessoas e Negociação/Vendas. Há mais de 20 anos atuo com recuperação de crédito estratégica, ajudando empresas e negócios. A negociação, para mim, nunca foi apenas sobre dívidas, mas sobre entender o contexto, as renúncias e os recomeços de cada pessoa. Cada acordo fechado representa muito mais que uma vitória judicial, é uma oportunidade de transformar histórias e trazer alívio para famílias e empresas. A liderança, por sua vez, veio como um grande presente na minha trajetória. Desenvolver pessoas, vê-las crescer e evoluir, me traz uma realização profissional imensa. Entendi que antes de qualquer processo ou sistema, é preciso entender de pessoas — elas são a base de todo e qualquer sucesso da empresa. Longe da correria do dia a dia, gosto de estar com a família e amigos. Adoro viajar, ler muitos livros, estudar, assistir séries, ouvir música, comer sushi, chocolate, apreciar bons drinks e, para equilibrar, fazer exercícios físicos. ⚖️ A VMB Advocacia chegou para somar no meu propósito de ajudar as pessoas e contribuir para que as suas vidas melhorem. E essa é minha maior realização e sucesso profissional: poder ajudar. Não há maior diploma no mundo do que esse. #nossotime #advocaciabancária #direitobancário
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✨🐾 Ano Novo mas a mesma paixão pela advocacia! O fim do ano chegou e com ele, as situações que só quem vive o mundo jurídico conhece. Nesse carrossel, trouxemos momentos que nos conectam e nos fazem rir! 🫂 🌟 Que 2025 traga muito aprendizado, sucesso e momentos especiais para você. A Jurídico AI deseja um Feliz Ano Novo repleto de realizações e conquistas! 🥂 👉 E conta pra gente: qual é a sua meta para o novo ano? #jurídicoai #AnoNovo
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Acabei de atenter uma cliente, e perguntei sobre sua trajetória. Ela tem 72 anos, no momento da conversa ela me disse assim “ Sou branca, como pode me ver na foto, porque infelizmente existe muitos patrão rascistas” É um tema polêmico, porque não é culpa dela falar dessa forma. A sociedade, o mundo na verdade, criou isso. A Não entendo o motivo. Fico super triste com essas coisas. Não dá parte dela ( pela lavagem celebral) mas, por fazerem essas avaliações preconceituosas. Quando recebia currículo com foto para contratação, quando trabalhava na área de DP de uma farmácia muito conhecida que não vou citar nomes. A farmacêutica responsável escrevia no currículo, “ Bonita” “ Magra” “ Branca” “ Nova”. Achei um absurdo aquilo. Tive que comunicar para o meu coordenador na época. Ele me ouviu ? - Não!!! Ainda pediu para eu “ FICAR QUIETA QUE NÃO ERA MINHA RESPONSABILIDADE” Exatamente não era. Mas era a DELE. Uma coisa eu aprendi, muitas pessoas não estão nem aí. E dizem que fazem a diferença no mundo. Fala em diversidade, fala em inclusão, fala que tem o selo… blábláblá Nessas horas, não tem coragem. É apenas um puxa saco. Uma vez me falaram: Nem tudo você pode mudar. Realmente não. Mas se eu conseguir ? Inúmeras vezes ajudei funcionários para não levar justa causa indevida, muitas vezes ajudei funcionários que acabaram de entrar, sendo massacrados na produção, muitas vezes ajudei funcionários em processo de desligamento dizendo que sofria assédio de gestor e consegui ajudar o gestor e o funcionário. Precisa ter coragem e ética. - ah Jamile, mas você é muito brigona. Não sou. Mas gosto das coisas justas. RH É ISSO. #rh #preconteito
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Você já ouviu a seguinte frase ? A corda estoura para o lado mais fraco ? Penso que a corda estou para o lado mais fraco , quando há incompententes para gerir pessoas e resoluções de problemas. Deixo aqui uma parábola. A PARÁBOLA DA FORMIGA DESMOTIVADA! Depois de ler essa história, você fará uma autorreflexão. Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz. O gerente estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora. A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou, também, uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefónicas. O gerente ficou encantado com os relatórios da barata e pediu, também, gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões! O gerente concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial. A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente, a pulga (sua assistente na empresa anterior), para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controlo do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia estava mais chateada. A cigarra, então, convenceu o gerente que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o gerente, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório que concluía: há muita gente nesta empresa! E adivinha quem o gerente mandou demitir? A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida!
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