O movimento moderno em Loulé é tema de «Famílias no Museu»
Publicação de Daniel Pina
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Não há dúvidas quantos aos objetivos do plano que pretende dar vida ao Castelo de Cerveira: economicamente dinâmico e cultural #cerveira #cultura Fundação Bienal de Arte de Cerveira República Portuguesa - XXIV Governo Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho)
Alto Minho: AR.C.H.Ethics quer Castelo de Cerveira "economicamente dinâmico e cultural" | e24.pt
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O EUR é um complexo urbano e arquitetônico em Roma que fica distante das atrações turísticas mais famosas da cidade. Nele estão localizados alguns escritórios de órgãos públicos — como os Ministérios da Saúde, das Comunicações e do Meio Ambiente — e a empresa italiana de serviços postais, Poste Italiane. O bairro foi projetado nos anos 30 para comemorar o vigésimo aniversário da Marcha sobre Roma e a ascensão do regime fascista. No entanto, a inauguração nunca ocorreu devido ao início da Segunda Guerra Mundial, e o plano original nunca foi concluído. Após a guerra, o projeto foi retomado e modificado, incluindo edifícios modernos, palácios de congressos e espaços para atividades esportivas ao ar livre. O EUR é conhecido por sua arquitetura racionalista, que inclui edifícios icônicos como o Palazzo della Civiltà Italiana, também conhecido como "Colosseo Quadrato", e o Palazzo dei Ricevimenti e dei Congressi. Estes edifícios representam o estilo monumental e clássico desejado pelo regime da época, com linhas simples e materiais tradicionais como mármore e travertino. Hoje, o EUR é um importante distrito comercial e residencial, com parques, lagos artificiais e atrações culturais e esportivas. O bairro também é conhecido por sediar o campeonato mundial de Fórmula E desde 2018. Confira na imagem alguns lugares interessantes para visitar no EUR. E para saber mais sobre o reconhecimento de cidadania italiana por via judicial, entre em contato conosco: https://lnkd.in/dTujWXmq #nacionalitalia #cidadaniaitaliana #culturaitaliana #cidadaoitaliano #reconhecimentodecidadania #europa #arvoregenealogica #descendenciaitaliana
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CIDADES: SÃO PAULO
Fim de semana em SP tem Primavera dos Museus, com mais de 100 atividades
uol.com.br
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HOJE! Hoje e até quarta-feira, dia 25 de setembro, a Biblioteca Palácio Galveias será palco para a 6ª edição do Colóquio Internacional “A Nova Lisboa Medieval”! Olhar a Lisboa Medieval é olhar para formas de ocupação, transformação e organização do espaço; é perceber a malha urbana e a composição dos edifícios; identificar modelos de organização social, descortinar poderes e os seus mecanismos de intervenção no espaço e nos indivíduos; é olhar também para as interpretações culturais do espaço e dos homens e para a forma como a cidade condicionou essas interpretações. Em suma, olhar a Lisboa Medieval é entender esta relação ambivalente entre as gentes e os espaços da cidade ao longo de uma cronologia alargada e compreendida entre a Antiguidade Tardia e os alvores da Modernidade. https://lnkd.in/dSgCD86g
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Rio de Janeiro, a Paris dos trópicos...pra quem? Muita gente não sabe, mas houve um projeto de tornar a antiga capital do Brasil num exemplar da capital francesa. Muito do projeto de urbanização da cidade foi inspirado em Paris para tornar a cidade mais...sofisticada, mais digna da elite brasileira que habitava a cidade da época. Daí, muita coisa foi feita no sentido de apagamentos históricos, especialmente do que era vestígio da negritude ali presente. Quem tiver interesse, basta fazer uma visita e conhecer o Circuito da Pequena África com o INSTITUTO PRETOS NOVOS MUSEU MEMORIAL para conhecer mais desta história. Obviamente que uma elite classista e hegemônica com uma narrativa branca-europeia da construção do “outro” que, obviamente, seria principalmente negro, ou seja, reforçando todo o princípio de discriminação definindo o lugar do outro como um não-lugar, social, cultural e geograficamente falando. Este texto escrevi com os amigos Gustavo Fernandes, Eduarda Febrone Carneiro e Lucas Guimarães Da Fonseca a partir da história do samba e do carnaval carioca em sua ocupação do espaço público produzido pela e para a burguesia, a saber, o bairro do Centro do Rio de Janeiro. De um lado tem-se a força da arquitetura (exemplificada em prédios públicos, ruas e avenidas, arborização) que tentava, ao copiar a estética europeia, demonstrar civilidade e do outro a espontaneidade do povo, vivendo e sobrevivendo, produzindo gozo e criando significados. Para além, até uma propaganda travestida de arte fora encomendada. Mais que isso, este artigo tentará demonstrar contraste entre o esforço das elites em naturalizar formas estrangeiras numa busca desesperada em se destacar do povo, não por sua a alegria e originalidade, mas por considerá-lo bruto e primitivo. Desta forma, a discussão se encerra não só problemática do discurso que cria a categoria negro, mas se estende para a própria linguagem que sustenta tal discurso, qual limite e base para significados, balizadora tanto de visões quanto de invenções. Enfim, samba e arquitetura no Rio de Janeiro e a construção de memórias materiais e imateriais são fundamentais para entendermos o retrato do Brasil de hoje. #samba #carnaval #arquiterura #racismo #diversidade #equidade #inclusao #diversidadeeinclusao #equidaderacial #etnicoracial #carioca #riodejaneiro
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oportunidade formativa
FÓRUM MUSEOLÓGICO No dia 25/11, vamos realizar um fórum especial para dialogar sobre as ações realizadas e os projetos futuros do Museu da Cidade de Bom Despacho - MG. Essa é uma iniciativa da Secretaria de Cultura e Turismo de Bom Despacho, e a Tríade tem grande orgulho em participar deste projeto. Em breve, o link de acesso será divulgado no Instagram da Secretaria. ATIVE O LEMBRETE!
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Essa interessante matéria mostra museus comunitários criados por comunidades rurais em todo o país.
Com museus e centros culturais, memória dos povos do campo resiste às tentativas de apagamento
brasildefato.com.br
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Um museu, sua educação e pesquisa à serviço do passado, presente e futuro das favelas Esse é o título do arquivo escrito por nossa pesquisadora Érika Augusta, da equipe do CRIA (Centro de referência, pesquisa e biblioteca), para a Revista Museu, em consonância ao Dia Internacional dos Museus, celebrado em 18 de maio. Abordando o tema “Museus, Educação e Pesquisa”, definido pelo Conselho Internacional dos Museus (ICOM) para a data no ano de 2024, Erika traça um paralelo do tema com as premissas e atividades do Museu das Favelas. Dessa forma, destaca duas ações do Museu, uma em educação, intitulada “A Favela Merece um Palácio!”, e outra em pesquisa, nomeada “Pesquisa de Cria: Encontro de Saberes”, para exemplificar os esforços da instituição e equipe em se articular para essas direções. O texto, ao descrever essas duas atividades, explicita de forma contínua o compromisso do Museu das Favelas com a educação e a pesquisa, exaltando o compromisso de evidenciar e propagar as narrativas e memórias que partem das favelas. Como escreve Erika no artigo: "E, deste modo, uma vez que o passado não está dado, mas permanece em disputa, o Museu das Favelas tem realizado trabalhos de recontá-lo para que, a partir de outras interpretações, haja incentivo para imaginar e reclamar outros futuros possíveis, provocando novos sentidos ao presente das favelas." Vocês podem conferir o artigo completo no link: https://lnkd.in/eKizDhsK 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo gerido pelo IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão.
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A 18ª Primavera dos Museus já começou e neste vídeo eu falo sobre o evento que tem como tema "Museus, acessibilidade e inclusão".
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✨Reflexões no Museu Britânico: Um Patrimônio Contestado ✨ Enquanto explorava as ricas coleções do Museu Britânico, não pude deixar de refletir sobre a complexa história que permeia cada artefato. Fundado em 1753, este museu é um dos maiores do mundo, mas também um espaço de intenso debate sobre colonialismo e justiça cultural. A herança colonial é palpável em muitos dos itens expostos. A famosa Pedra de Rosetta, por exemplo, simboliza não apenas um marco na história da linguística, mas também um capítulo doloroso da pilhagem cultural. A luta pela repatriação de peças como os Bronzes de Benin nos lembra que esses objetos são muito mais do que relíquias; eles são parte integrante da identidade e da história de seus povos. Ao mesmo tempo, as críticas à forma como as culturas não ocidentais são representadas nos fazem questionar: como podemos celebrar a diversidade sem perpetuar estereótipos? O reconhecimento das injustiças históricas é essencial para que o Museu Britânico possa avançar em direção a uma representação mais justa e equitativa. Em um mundo em constante mudança, é crucial que instituições como essa se adaptem e se responsabilizem por seu legado. Ao visitar, devemos nos perguntar: por que esses tesouros egípcios estão aqui na Inglaterra e não na África? Que histórias ainda precisam ser contadas? Que esta visita sirva não apenas para apreciar a beleza das coleções, mas também para refletir sobre o passado e o futuro do patrimônio cultural. #MuseuBritânico #ReflexõesCulturais #PatrimônioContestado
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