Hoje celebramos o aniversário de Jan Gehl, um dos maiores nomes do urbanismo humanizado! Gehl nos ensina que as melhores cidades são aquelas desenhadas para as pessoas e com a participação delas. Seu trabalho transforma o planejamento urbano em algo colaborativo, onde o foco é garantir que o espaço urbano reflita as necessidades e desejos de seus habitantes. Uma das formas mais eficazes de envolver a comunidade é utilizando tecnologias e gamificação para visualizar e co-criar soluções urbanas. Essas ferramentas permitem que os moradores participem ativamente do processo de planejamento, facilitando a compreensão e aumentando o engajamento. Em minha trajetória profissional, tenho aplicado os princípios de envolvimento comunitário que Gehl defende, usando a gamificação para promover a participação ativa das pessoas. Acredito que cidades bem planejadas não surgem apenas de grandes ideias, mas da integração das vozes da comunidade, promovendo um verdadeiro sentimento de pertencimento e cidadania. #JanGehl #PlanejamentoUrbano #CidadesParaPessoas #UrbanismoParticipativo #Sustentabilidade #EngajamentoComunitário #Gamificação
Publicação de Daniel Oliveira Cruz, MSc, PhD Researcher in Design Smart Cities
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Mais insights do Hacktown... Espaços Vivos: O futuro do morar urbano com Gustavo Vedana de Souza Adam Kurdahl Jesper Rhode Andersen. *O tom que damos a rua: Ele mora na rua, Vai para rua, cuidado ao andar na rua etc... *Nossas cidades são construídas por empreendimentos imobiliários e não de forma orquestrada.... criando cada vez mais silos. *Espaços de convivência são criados dentro de muros, nos condomínios e não mais para integrar as pessoas *Cidade de 15 minutos ...será mesmo? Fora as bolhas de condomínios e bairros nobres ...teremos esse poder? Pesquisas sobre a Ciência da Felicidade mostram que se cada 10% da cidade pudesse contar com pessoas ...aumentaria mais o nível de felicidade do que aumentar em 50% o poder aquisitivo da cidade. Pois temos necessidade de saber que podemos contar com a tia da limpeza, com o padeiro, com o vizinho, amigos e parentes... Uma cidade que acolhe. Qual será o caminho para criar cidades inteligentes? Mais uma vez com os ConnectEXs para ampliar nosso repertório ao vivenciar outras tribos, assuntos e novas conexões do Instituto Connect.
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No Dia Mundial do Urbanismo, refletimos sobre o papel transformador do urbanismo social. É através dele que criamos espaços inclusivos, sustentáveis e acolhedores, onde cada pessoa pode viver com dignidade e qualidade de vida. Ao promover a integração de comunidades, respeitando suas particularidades, construímos não apenas cidades, mas lares que refletem o verdadeiro espírito de coletividade. Vamos juntos reimaginar o futuro das nossas cidades, colocando as pessoas no centro das decisões urbanas. 🌍🏙 #UrbanismoSocial #DiaDoUrbanismo #CidadesParaTodos #Sustentabilidade #Inclusão #GrupoIdeias
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Uma das minhas maiores preocupações é: "Como serão nossas cidades do futuro?" E, mais importante, como nossas ações no presente podem moldar cidades mais sustentáveis e resilientes? No Brasil, poucas de nossas cidades passaram pelo crivo do planejamento urbano de maneira a se tornarem verdadeiramente habitáveis. Há uma escassez de secretarias municipais que atuem de forma efetiva para melhorar a qualidade de vida urbana. Muitas vezes, as gestões focam no teórico, deixando de lado a prática essencial para um desenvolvimento real e benéfico para todos. Foi então que me deparei com o livro "Cidades Caminháveis" de Jeff Speck, uma obra que se destaca tanto pela teoria quanto pela aplicação prática. Em menos de 300 páginas, Speck consegue condensar anos de estudo e experiência, oferecendo lições valiosas retiradas de cidades ao redor do mundo que conseguiram transformar suas ruas e espaços públicos em lugares mais vivos e acolhedores. Ele nos mostra que a caminhabilidade não deve ser uma meta de apenas algumas cidades, mas de todas elas. Trabalhar para criar cidades caminháveis não é apenas um trabalho técnico; é uma missão humana. Precisamos de pessoas apaixonadas por sua cidade, que compreendam que cada calçada, ciclovia e área verde influencia diretamente na saúde, economia e felicidade da comunidade. Imagine uma cidade onde as crianças podem andar para a escola, onde os idosos têm a liberdade de se movimentar sem medo, onde o comércio local floresce porque as pessoas preferem caminhar para comprar o pão fresco da manhã. O livro de Speck nos ensina que essas mudanças não são apenas possíveis; elas são necessárias. Ele propõe soluções práticas, como a mistura de usos de áreas urbanas, a proteção de pedestres, a inclusão de ciclovias e a criação de espaços públicos convidativos. Que cada gestor, urbanista, cidadão e estudante de urbanismo mergulhe nessas lições e se inspire a transformar nossas cidades em locais onde a vida a pé é não só possível, mas preferencial.
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Agradeço à ADIT Brasil pelo convite para participar ontem do Webinar sobre “Regeneração Urbana: Desafios, Oportunidades e Impacto Social”, um tema tão importante e que está cada vez mais em destaque nos dias de hoje. Foi um prazer compartilhar minhas reflexões e experiências sobre este assunto, ao lado de especialistas renomados como Pedro Paes Lira e Giovana Ulian, que com maestria mediou o webinar. Tive a oportunidade de apresentar alguns projetos e ações inovadoras desenvolvidas pelo escritório LEVISKY Arquitetos | Estratégia Urbana, como o Parque Museu Cratera de Colônia e o Projeto Sua Rua, nas imediações da av. Paulista e do Cidade Matarazzo, um exemplo de Acordo de Cooperação entre Poder Público e Organização Civil, que está requalificando o espaço urbano e trazendo soluções de infraestrutura e sustentabilidade. Além de falar sobre o conceito de Saúde Urbana, que venho desenvolvendo ultimamente, onde proponho requalificações em territórios urbanos a partir da ótica da Saúde. Acredito que o debate sobre regeneração urbana é fundamental para construirmos cidades mais resilientes, inclusivas e sustentáveis. É preciso repensar a forma como ocupamos o espaço urbano e pactuamos seus modelos de governança, respeitando todas as coisas vivas e o ambiente. Uma das mensagens que buscamos transmitir durante o Webinar é que não podemos esperar por tragédias para iniciarmos um processo de regeneração urbana. Devemos ser proativos e buscar soluções inovadoras tanto com relação às infraestruturas urbanas, quanto aos modelos de contrato e suas formas de governança. #regeneraçãourbana #leviskyarquitetos #estrategiaurbana #cidadereciliente #cidadesinclusivas
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Cidades do futuro: Arquitetos e urbanistas são os novos protagonistas para as soluções das cidades resilientes e pensadas para as pessoas, com o desafio da mobilidade e moradia versus a qualidade de vida e o menor impacto ao meio ambiente. Mas, com 80% das pessoas residindo nos grandes centros, vamos pensar em fazer valer a logística reversa de pessoas, com a descentralização das capitais, já que boa parcela dos brasileiros sonha com uma vida mais calma, segura, e, em harmonia com a natureza. E fica a pergunta: é possível descobrir beleza ao migrar para pequenos municípios? Afirmo que sim. Com o intuito de uma vida mais segura e saudável e, ainda, ampliando as possibilidades pessoais e de carreira, há seis anos fixei residência em um pequeno distrito do município de Petrópolis. Daqui, trabalho e me movimento para ações profissionais no Rio ou em outros estados. É possível levar sua mão de obra especializada em favor de locais com grande potencial em qualidade de vida? Sim, é possível. Podemos estar em qualquer lugar, basta algum propósito para mudar de cidade ou de carreira, o ato da mudança vem das pessoas e cada um pode realizar o seu sonho de vida. E o momento é propício para encontrar novos pares por mobilização social, cultural, ambiental e profissional. Neste tempo que as cidades do futuro começam a ser desenhadas, independente da sua especialização, seja protagonista junto aos arquitetos e urbanistas. Vale tentar. Com amor, Silvana #ESG #Sustentabilidade #MeioAmbiente Foto de minha autoria, Centro do Rio de Janeiro.
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Hoje, dia 8 de novembro celebramos o dia do Urbanismo. E qual a importância disso? Como urbanistas precisamos olhar a cidade de forma inteligente e sustentável. Ressalto a importância de colocar a PESSOA no centro das decisões. Com essa mudança de foco entenderemos que é possível morarmos em uma urbe respeitosa e com poder de trazer benefícios econômicos e de bem-estar. Elenco 5 pontos de atenção: 1. calçadas precisam ser de qualidade para as pessoas transitarem em segurança, 2. árvores precisam ser plantadas para sombreamento e permeabilidade, 3. estratégias para transporte, 4. moradias dignas, 5. espaços coletivos de lazer e esporte bem posicionados.
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Construindo cidades para o futuro: reflexões no Dia Mundial das Cidades No Dia Mundial das Cidades, a ABMAIS URBANISMO reafirma seu compromisso em criar soluções urbanas que transformam espaços em comunidades vibrantes e inclusivas. Sabemos que a urbanização no Brasil continua a crescer rapidamente – segundo o IBGE, mais de 85% da população brasileira vive em áreas urbanas, destacando a necessidade de um planejamento urbano eficiente e sustentável. Nossas ações em 13 cidades por todo o Brasil estão focadas não apenas em construir lares, mas em criar espaços planejadas que promovam qualidade de vida e bem-estar para seus moradores. Isso significa integrar infraestrutura adequada, mobilidade urbana, espaços verdes e acesso a serviços essenciais, além de adotar práticas de sustentabilidade que diminuem o impacto ambiental. O urbanismo eficaz é essencial para a harmonia das cidades, pois conecta pessoas, fomenta a inclusão social e garante que todos os cidadãos tenham acesso às mesmas oportunidades. Cidades bem planejadas contribuem para a redução de desigualdades, a preservação de recursos naturais e o fortalecimento das economias locais. Além disso, acreditamos que cidades humanas e resilientes são aquelas que colocam as necessidades das pessoas no centro. Por isso, nosso foco está em desenvolver espaços que não apenas acolham lares, mas também cultivem comunidades fortes, com planejamento urbano que estimule o convívio, a segurança e a sustentabilidade. No Dia Mundial das Cidades, vamos juntos refletir sobre como podemos continuar a construir um futuro melhor, focado na integração entre as pessoas e o espaço urbano, e em soluções que atendam tanto às demandas imediatas quanto às gerações futuras. ABMAIS URBANISMO – Mais do que morar, urbanizamos para pessoas viverem de verdade! #urbanismo #cidadessustentáveis #diamundialdascidades #ABMAISurbanismo #inovaçãourbana #qualidadedevida #cidadesplanejadas
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A Verticalização nas Megacidades da América Latina: O Caso de São Paulo A América Latina vem experimentando um processo acelerado de urbanização, com o surgimento e crescimento de megacidades. Essas metrópoles, com populações acima de 10 milhões de habitantes, enfrentam o desafio de acomodar esse contingente populacional crescente em áreas limitadas. É neste contexto que a verticalização se apresenta como uma estratégia urbana importante. Analisando o ranking das megacidades latino-americanas, chama a atenção o caso de São Paulo, a segunda mais populosa da região, atrás apenas da Cidade do México. De acordo com os dados apresentados, a capital mexicana possui 9 arranha-céus com mais de 200 metros de altura, enquanto São Paulo ainda não conta com nenhum edifício nessa categoria, o mais alto é o Platina 220 com 171 m². Buenos Aires, com cerca de 3 milhões de habitantes a menos que São Paulo, possui 1 arranha-céu acima dos 200 metros. Essa disparidade reflete a forma como a verticalização se desenvolveu nestas metrópoles. A Cidade do México, devido a restrições físicas como o solo vulcânico e terremotos frequentes, adotou a construção vertical como solução para o seu crescimento populacional. Já São Paulo, historicamente, teve a possibilidade de se expandir horizontalmente, o que inibiu um movimento verticalizador mais intenso. No entanto, o cenário em São Paulo vem mudando. Atualmente, a cidade enfrenta limites para expansão horizontal, com o aumento da periferização e seus problemas associados. Some-se a isso a carência de infraestrutura nessas áreas e a necessidade de otimizar o uso do solo urbano. Diante desse contexto, a verticalização surge como uma alternativa para abrigar a crescente população paulistana, possibilitando a concentração de moradia, serviços e comércios em áreas verticalmente integradas. É importante ressaltar que a verticalização deve ser implementada de forma planejada, levando em consideração aspectos como mobilidade urbana, infraestrutura adequada, áreas de lazer e convivência, e impacto ambiental. Ao adotar esse modelo, São Paulo poderá se inspirar em outras megacidades latino-americanas que já trilharam esse caminho, como a Cidade do México, buscando conciliar o crescimento populacional com a qualidade de vida. #RealEstate #MercadoImobiliário #Investimentos #Incorporação #SãoPaulo
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🌆 Requalificação Urbana: Transformando Espaços Abandonados em Locais Vibrantes 🌿 A requalificação urbana é uma abordagem essencial para revitalizar nossas cidades, transformando áreas negligenciadas em centros de vida e atividade. Essa iniciativa vai além da simples restauração de edifícios; trata-se de reimaginar espaços, promovendo a integração social e a sustentabilidade. 🛤️ Iniciativas Inspiradoras: Parques e Jardins Comunitários: Espaços verdes trazem vida e saúde para áreas urbanas, incentivando a convivência e o lazer. Projetos de Arte Pública: Murais e instalações artísticas transformam fachadas esquecidas em galerias a céu aberto, estimulando a criatividade e o turismo. Mercados e Feiras Locais: Revitalizam a economia local, oferecendo aos moradores uma plataforma para vender seus produtos e fortalecer laços comunitários. ✨ O Impacto na Comunidade: A requalificação não só embeleza a cidade, mas também valoriza o patrimônio cultural, promove a inclusão social e gera empregos. Ao revitalizar esses espaços, estamos construindo um futuro mais vibrante e sustentável para todos. Vamos juntos transformar nossas cidades em lugares mais acolhedores e dinâmicos! 💪🌍 #RequalificaçãoUrbana #CidadesVibrantes #Sustentabilidade #Comunidade
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#SOLUÇÕESAMBIENTAIS Como tornar um bairro mais saudável, sustentável e resiliente? Dezenas de indicações estão reunidas na edição atualizada do guia “My neighborhood” (“Minha vizinhança” em tradução livre), lançada no início deste ano pela ONU Habitat, agência da Organização das Nações Unidas (ONU) voltada à promoção de um desenvolvimento urbano social, econômico e ambientalmente sustentável. Guia indica mudanças necessárias para o planejamento urbano local; veja sugestões para tornar bairros mais resilientes, vibrantes, compactos, inclusivos e conectados https://bit.ly/4ajTRGY
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DEVEMOS COMEMORAR O ATUAL ESTÁGIO DE INTELIGÊNCIA DAS CIDADES BRASILEIRAS?
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