Publicação de Daniel Wege

📢 Petrobras investe R$ 16,5 bi em embarcações sustentáveis Notícia completa em: https://lnkd.in/dN_in8Gh 🔗 Siga meu perfil e não perca as últimas notícias em segurança e inovação. 💡 Compartilhe para que mais pessoas acessem informações importantes. A Petrobras deu mais um passo rumo à sustentabilidade e à inovação ao anunciar um investimento de R$ 16,5 bilhões na construção de 12 embarcações de apoio logístico. Os contratos, firmados com estaleiros em Santa Catarina, preveem tecnologia híbrida e geração de 11 mil empregos, reforçando o compromisso da empresa com práticas ambientais e sociais responsáveis. Detalhes do contrato e tecnologia inovadora Os contratos firmados pela Petrobras abrangem a construção e o afretamento de 12 embarcações do tipo Platform Supply Vessel (PSV), projetadas para atender às demandas logísticas de suas operações de exploração e produção até 2028. Do valor total de R$ 16,5 bilhões, R$ 5,2 bilhões serão destinados à construção naval, com um compromisso de conteúdo local de 40%. Os estaleiros Bram Offshore e Starnav Serviços Marítimos, localizados nos municípios de Navegantes e Itajaí, em Santa Catarina, serão responsáveis pela construção das embarcações. Cada estaleiro ficará encarregado de produzir seis unidades, com prazo de até quatro anos para mobilização e 12 anos para operação. Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa. Um dos destaques do projeto é a incorporação de sistemas de propulsão híbrida, que combinam motores elétricos, baterias e geradores movidos a diesel/biodiesel. Essa tecnologia não apenas reduz emissões de gases poluentes, mas também melhora a eficiência energética das embarcações, alinhando-se às metas globais de descarbonização. Impacto econômico e geração de empregos O investimento da Petrobras terá um impacto significativo na economia brasileira, especialmente no setor naval. A expectativa é de que os contratos gerem cerca de 11 mil empregos diretos e indiretos, fortalecendo o mercado de trabalho e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico das regiões envolvidas. Os estaleiros de Santa Catarina desempenham um papel estratégico no projeto. Com expertise consolidada e infraestrutura avançada, eles estão preparados para atender às exigências técnicas e de qualidade estabelecidas pela Petrobras. Além disso, o compromisso com 40% de conteúdo local durante a construção das embarcações impulsionará a cadeia produtiva nacional, promovendo o uso de materiais e serviços brasileiros. Essa iniciativa também posiciona o Brasil de forma competitiva no mercado global de construção naval, ao priorizar a inovação tecnológica e a sustentabilidade. Sustentabilidade e comp

Prezados, Navios e estruturas offshore são construídos pelo mundo, existindo cerca de 102.000 navios e aproximadamente 1.300 estruturas offshore de grande porte. Após encerrarem sua vida útil, o desmantelamento dessas grandes estruturas pode ser considerada a melhor opção ecológica, pois 95 a 98% de seus materiais e equipamentos podem ser reciclados. Assim, esses navios e estruturas offshore passam a fazer parte do sistema de economia circular e, inevitavelmente, precisarão ser desmantelados, recuperando o aço e outros materiais em boas condições, para uso em diversas indústrias. Estaleiros por todo mundo canalizam sua força de trabalho para a otimização dos processos relacionados à construção e reparo de navios e estruturas offshore. Mas, invariavelmente, os armadores, estaleiros e operadores, ainda não levam em conta o promissor mercado de desmantelamento desses ativos. Atualmente 98% da atividade de desmantelamento de navios está localizada em cinco países; Bangladesh, Índia, China, Paquistão e Turquia. Todos os anos, entre 800 e 1.400 navios são desmantelados nos estaleiros nesses países. As práticas de desmantelamento de embarcações nos países asiáticos são fortemente criticadas pela sociedade em todo mundo, pois colocam em risco os trabalhadores e o meio ambiente. A questão que se apresenta é: o que pode um estaleiro fazer para se tornar um estaleiro de desmantelamento? No Brasil, esta questão é importante, tendo em vista o crescimento projetado da Indústria da Reciclagem de Embarcações no mundo, que se confronta com sua inexistência por aqui. É disso que estamos falando! Hoje acontecerá o segundo dia do Seminário de Gestão de Descomissionamento em Estruturas Offshore no Campus Maracanã da UERJ, na cidade do Rio de Janeiro, na Rua São Francisco Xavier n° 524. Hoje falaremos sobre o desmantelamento de plataformas e navios. O Seminário está acontecendo no modelo híbrido. Contamos com a sua participação. Faça a inscrição pelo link: https://lnkd.in/dpdZsmJu Até lá! Página do Youtube onde serão exibidas as palestras hoje: Dia 8 https://lnkd.in/dXf6vHCi

🚨INSCRIÇÕES ABERTAS! A Indústria de Construção naval e Offshore está em busca de novas oportunidades em face da crise que afeta nosso País. Os Estaleiros, no momento, estão com ociosidade por causa de ausência de demandas de construção. Assim sendo duas atividades surgem no horizonte: reparos navais e descomissionamento, também denominado desmonte ou desmantelamento. Vamos abordar este último assunto que é novo para o mercado brasileiro, e que ainda carece de ajustes. O descomissionamento pode ser de embarcações inservíveis ou de plataformas em fim de ciclo. No mundo desmantela-se cerca de 900 embarcações por ano, sendo 50% de médio a grande porte, e a maioria dos casos era desmantelada na Ásia em países como Índia, Bangladesh, Turquia, Paquistão e de forma inadequada sem respeito a responsabilidade social e ao meio ambiente, e que tal pratica está sendo descontinuada. Este quadro se alterou rapidamente em face das exigências da Organização Marítima Internacional (IMO) através da Hong Kong Convention (HKC-2009) e pela União Europeia através da Ship Recycling Regulation- SRR). O SRR foi baseado na HKC, porém incluiu requisitos adicionais em termos de segurança e meio ambiente. Uma das principais exigências é que os navios só podem ser enviados para reciclagem em instalações certificadas pela UE. Até fins de 2022 somente 46 estaleiros foram certificados representando 50% das necessidades anuais de desmonte de navios. Abre-se, assim, um espaço para estaleiros brasileiros e para a cadeia produtiva deste segmento. Já no Descomissionamento de Plataformas, existem cerca de 168 Plataformas Offshore no Brasil em operação e cerca de 42% delas já estão em situação de estudos bem avançados para o descomissionamento, iniciado em 2021, embora algumas já tenham sido descomissionadas no período 2017-2020. Após liderar duas missões de empresas brasileiras ao Mar do Norte e ao Golfo do México, a SOBENA realiza o 8º Workshop sobre Desmantelamento e Descomissionamento para dia 15 de maio, no Rio de Janeiro, contando como membros organizadores do Programa. Faça a sua inscrição aqui: https://lnkd.in/dZSvPxJ8 #sobena #sobenanaval

CONTRATO ASSINADO! A Superus Engenharia fecha contrato para montagem de andaimes no Terminal Portuário São Luís (TPSL) através da VLI Logística . Registrando recorde na movimentação de cargas em 2022, o Terminal Portuário São Luís (TPSL), administrado pela VLI, transportou 5,4 milhões de toneladas de carga geral, representando o maior volume desde 2015. O mix de cargas movimentadas no TPSL inclui insumos minerais e cargas do agronegócio, com destaque para os grãos – mais precisamente soja e milho. Além destes, também são transportadas pelo TPSL gusa, manganês e minério, que têm origem no Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia e Pará. O avanço da produção de insumos minerais e cargas do agronegócio aliado à operações logísticas integradas e uma gestão voltada excelência na experiência do cliente são fatores decisivos para o desempenho recorde do terminal. A Superus Engenharia se orgulha de ser parte deste constante movimento para acompanhar as necessidades do setor de logística, mais uma vez mostrando que superar expectativas é o nosso negócio. Conheça a Superus Engenharia; excelência em manutenção industrial #superusengenharia #manutencaoindustrial #superarexpectativas #engenhariadeexcelencia

Proteger pessoas, os ativos da empresa e garantir a implantação de projetos estratégicos está no DNA do time de Segurança Empresarial/Projetos da Vale! Nas nossas “andanças”, registramos a admiração pelas lideranças de projetos pela excelência no planejamento e ‘guarda alta’ na execução! Hoje (21/03), percorremos a obra do transportador de correia de longa distância (TCLD) de 10,4 Km entre as minas de Capanema e Timbopeba (Ouro Preto-MG) com foco na melhoria contínua de Segurança Empresarial! Observação: o trecho onde a foto foi tirada encontra-se com o trânsito para veículos interrompido. #Vale #segurançaempresarial #pessoas #processos #OrgulhodeSerVale

Buscando dar um passo importante em direção à mobilidade fluvial da Amazônia e contribuir para a descarbonização dos rios, a Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte, iniciou um novo projeto para desenvolver barcos elétricos em escala comercial e a preços acessíveis para a população da região. Apelidado de Enguia, em alusão ao peixe elétrico, o trabalho está sendo realizado por professores de Engenharia Naval Universidade Federal do Pará (UFPA). Os pesquisadores, que já atuaram em outros projetos da companhia para desenvolver embarcações elétricas, duas voadeiras e um catamarã, têm agora como missão construir uma voadeira elétrica nacional completa, bem como o sistema de carregamento elétrico, com bases flutuante e terrestre. Esse estudo é um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). #UHEBeloMonte #NorteEnergia #BarcosEletricos #MobilidadeFluvial

🌊💼 **Logística Offshore: O Papel Crucial da Gestão na Eficiência do Transporte Rodoviário de Cargas** No setor de óleo e gás onde a Felka Transportes atua, a logística eficiente é um elemento essencial para o sucesso das operações offshore. O transporte rodoviário de cargas, por sua vez, desempenha um papel crucial nesse cenário, garantindo que os materiais e equipamentos necessários cheguem às plataformas e instalações offshore de forma segura e dentro do prazo. A gestão logística nesse tipo de transporte rodoviário para o segmento offshore, não é tarefa fácil, envolve planejamento detalhado, roteirização eficiente, controle de custos e monitoramento constante das operações. A pontualidade na entrega de suprimentos é fundamental para evitar atrasos nas atividades de exploração e produção, impactando diretamente a produtividade e segurança das operações. Além disso, a segurança no transporte de cargas para ambientes offshore é uma prioridade, considerando os desafios e riscos envolvidos nesse tipo de operação. A adoção de práticas seguras, o cumprimento de normas regulatórias e o investimento em treinamento de equipes são aspectos essenciais para garantir a integridade das cargas e a proteção dos colaboradores. Como Gerente Geral da Felka Transportes, tenho o compromisso de garantir a excelência operacional e a satisfação dos clientes no segmento offshore. Estamos constantemente aprimorando nossos processos, investindo em tecnologia e capacitando nossa equipe para atender às demandas específicas desse setor desafiador. Quero agradecer publicamente a toda equipe Felka pela dedicação, garra e determinação! Juntos somos mais fortes! Vamos juntos impulsionar a eficiência logística no transporte de cargas para o segmento offshore e contribuir para o sucesso das operações de óleo e gás em alto mar. #LogísticaOffshore #TransporteRodoviário #EficiênciaLogística

🏗️Avanço Significativo: Porto da Imetame em Aracruz Rumo à Conclusão🚢 Embarcações da Imetame Logística Porto, em Aracruz, avançam para a fase decisiva. Com um calado de 17 metros e amplo espaço para manobras, o terminal está pronto para receber os maiores navios do mundo. A inauguração está prevista para meados de 2025. O investimento massivo, com potencial para transformar a logística de cargas do Espírito Santo, está na fase final de sua primeira etapa operacional. Os primeiros 450 metros de cais estão em construção e ficarão prontos no início do próximo ano. A dragagem, atingindo 12 metros de profundidade, está em andamento. A segunda fase, que aumentará o calado para 17 metros, começará no primeiro trimestre de 2025. Nas próximas semanas, a concretagem dos primeiros 150 mil m² da área de retroporto será iniciada. Ao término do projeto, a retroárea terá 1 milhão de m². O quebra-mar será concluído em abril de 2025. Os equipamentos da primeira fase do Porto da Imetame, começando a ser entregues no primeiro semestre do próximo ano e com previsão de finalização em meados de 2026, estão em fase avançada de negociação, representando um investimento próximo a R$ 300 milhões. 🌐 Siga a Latin America Industrial para mais atualizações sobre esse grande projeto! #ImetamePorto #Logística #Naval #DesenvolvimentoRegional #Investimento #Aracruz #InfraestruturaMarítima #LatinAmericaIndustrial https://lnkd.in/dvGGegur

Porto do Açu recebe P-26 O Porto do Açu, maior complexo porto-indústria privado da América Latina, recebeu (13/11/24) a plataforma P-26, da Petrobras, para iniciar a preparação para o #desmantelamento sustentável da unidade. A plataforma é a segunda de três unidades da operadora que serão atracadas no Açu para execução de contrato de acostagem e serviços. Desde fevereiro deste ano, o Porto também abriga a P-33. O instrumento contratual firmado entre a Petrobras e o Porto do Açu prevê, entre outros serviços, disponibilidade de cais para as embarcações, limpeza de casco e destinação de resíduos e efluentes. A P-26 passará por limpeza de casco, reparos nos sistemas navais, dentre outros serviços. As unidades podem permanecer no Porto do Açu por até 3 anos. O acostamento reduz a exposição ao risco dos trabalhadores e atividades offshore, além de eliminar a logística associada à manutenção da plataforma na locação, composta pelos transportes aéreos e marítimos, consumo de combustível para geração de energia, entre outras atividades. O contrato com a Petrobras é o primeiro passo da estratégia do Porto do Açu para abrigar o primeiro hub de #descomissionamento sustentável do Brasil, o que inclui as atividades de acostamento temporário, pré-desmantelamento e desmantelamento de plataformas. A etapa atual de acostamento, em execução para a Petrobras, traz vantagens como liberação de áreas operacionais para a operadora, a fim do cumprimento dos prazos acordados com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), flexibilidade para definição de janelas de venda entre ativos e atendimento às melhores práticas de segurança e gestão ambiental. Além disso, o custo de manter uma unidade fixa ou flutuante seja de produção e ou exploração atracada no Porto do Açu é significativamente menor, bem como muito mais segura do que em alto-mar. Entre os diferenciais do Porto do Açu estão a proximidade com a Bacia de Campos, possibilidade de acostamento de múltiplas unidades e equipamentos (monoboias e fixas) por longa duração, licenciamento e capacidade para remoção de bioincrustação (coral-sol), centro de controle unificado para gerenciamento de riscos e emergências e integração facilitada com o mercado siderúrgico para reaproveitamento dos insumos metálicos.   Hoje o Porto do Açu tem disponibilidade de cais para atender simultaneamente três plataformas, com possibilidade de expansão para oito unidades em menos de um ano e com investimento de baixo porte. Foto: Divulgação #desmantelamento #descomissionamento #sustentabilidade

Mais um investimento em modernização que contribui na transformação do setor de energia. A Acelen destinou R$ 70 milhões para a primeira etapa da requalificação do Terminal Aquaviário de Madre de Deus (Temadre), que é o principal ponto de escoamento da produção da Refinaria de Mataripe, responsável por 42% do abastecimento do Nordeste e 80% da Bahia. Com o objetivo de aumentar a segurança da navegação e das operações, tanto para pessoas quanto para o meio ambiente, o programa de modernização ampliou a capacidade operacional do terminal marítimo e gerou melhorias estruturais: - Incluiu inspeções emersas, acima do nível do mar, e submersas, além de recuperação estrutural e aplicação de proteção das superfícies dos dolfins, que são as estruturas de amarração e atracação dos navios. - A dragagem de manutenção do canal recuperou sua profundidade operacional de navegação, de aproximadamente 15,5 metros, possibilitando receber carregamentos com capacidade aproximada de um milhão de barris de petróleo. - Eliminou a necessidade das operações ship to ship, que é a transferência de cargas de petróleo e derivados de um navio diretamente para outro sem passar por estrutura em terra, reduzindo as emissões de CO2 logístico. Nossos esforços garantiram mais um ativo revitalizado, aumentando a confiabilidade das operações, conferindo ganhos ambientais, logísticos e, consequentemente, melhor posicionamento e competitividade no setor de Óleo e Gás. Um novo investimento de R$ 15 milhões ainda está previsto para a segunda etapa da modernização do Terminal, ao longo dos próximos dois anos. #SouAcelen #energia #investimentos #logística #porto #sustentabilidade #Bahia #modernização #navegação #operações