Publicação de Daniel Mafra

Quando entrei pro mundo corporativo, lá em 1999, achava engraçada essa expressão. Dor de dono. Na real, não sabia bem o que queria dizer. Eu havia acabado de conseguir um emprego no Hopi Hari e percebi que aquele clima era tão envolvente, que todo mundo entrava na dança nos dias de parque lotado. Mesmo quem era administrativo, como eu, ajudava na hora do “vamovê”. Vendíamos água na fila da montanha-russa, recolhíamos bandeja no restaurante, indicávamos áreas de manobra para os carros no estacionamento. Nem era minha função, mas eu também suava debaixo daquele sol escaldante só pra contribuir, pra ver a operação rodar direitinho, pra presenciar o sorriso no rosto dos visitantes. Num carnaval, estávamos com 20 mil pessoas no parque. Àquela altura, eu era gestora do serviço de atendimento ao visitante e me encontrava ajudando com um troco no carrinho de sorvete. Então caiu a ficha. Aquilo era dor de dono na veia! Aos 25 anos, vivia inserida num ecossistema em que o presidente se abaixava pra pegar papel do chão e jogar no lixo. Isso foi muito rico pra minha carreira e pra minha vida. Hoje, testemunho atitudes de minha equipe que são pura dor de dono. A preocupação na sexta à noite com o cliente inscrevendo seu case num prêmio; a atenção diante da necessidade de uma mudança no roteiro do vídeo no domingo à tarde, para o cliente apresentar na segunda cedo. Por aí vai! Situações assim se repetem com frequência aqui da agência. E com a mesma frequência assisto cada integrante da minha equipe agindo como dono. Que orgulho e que inspiração contar com gente tão comprometida e engajada com o trabalho, com o cliente, com a Cdalvia Comunicação! Acredito que esse cuidado é o fruto 🍒 que se colhe de um ambiente de confiança e entusiasmo. E essa colheita, definitivamente, é a melhor safra para crescer e continuar sonhando cada vez mais alto. #comunicação 👉🏻 Sou Cynthia Dalvia, produtora de conteúdo. Ajudo sua empresa a falar com o ♥️ de seu público, criando soluções para o seu negócio.

Este final de semana foi de Festa Junina e meu filho mais novo protagonizou uma história que merece ser compartilhada aqui. Responsável por participar da barraca do cuscuz salgado, ele se dedicou com fervor na sua etapa: recebia o pedido, preparava no micro-ondas, coloca em um pote de servir, adicionava a colher 🍴 e orgulhosamente entregava ao cliente. O brilho em seus olhos 😊 não era apenas pela novidade, mas pela satisfação de enfrentar um desafio e trabalhar em equipe. O momento que mais me marcou, sem dúvida, foi quando perguntei como ele estava e de imediato veio a resposta: 'pai não posso falar agora estou com minha equipe trabalhando. Quando terminar conversamos.' Ao observar meu filho entusiasmado e comprometido, não pude deixar de traçar um paralelo com o início de nossa jornada no mercado de trabalho: inexperiente, mas cheio de vontade de acertar. Da mesma forma, lembrou-me dos empreendedores, navegando diariamente por mares turbulentos e desempenhando múltiplos papéis - de caixa a marketing - para trazer os resultados desejados. Então, pensando nisso, quero finalizar com uma reflexão: são as pequenas conquistas, como estas, que 'empilhadas' ao longo do tempo, constroem a resiliência e diferentes visões. Vamos juntos, aprender com as novas gerações e continuar crescendo dia após dia? 🌱 Uma ótima semana para todos nós! #reflexão #mercadodetrabalho #cfo

Fui em uma festa de empresa ontem incrível e fiz uma postagem no Instagram dizendo "Esse pessoal sabe fazer uma festa!". Automaticamente, uma pessoa que já trabalhou na minha equipe, em outra empresa disse: "Igual a gente no final do ano né Tha 😅😅 sofrendo com os borrachudos e você usando o cartão do xxxx, contando as moedas pra fazer um churrasco 😅." Já passei por poucas e boas em empresas, como todo mundo mas fiquei pensando, com o comentário dela, em como damos o direito em um ambiente corporativo, para passarmos por problemas, porque procuramos por eles. ● Eu era líder. ● Nossa antiga empresa não fazia festas de final de ano, mas as áreas tinham liberação pra confraternizações. ● No entanto, meu Gerente deveria resolver isso e no fim das contas eu peguei o tema para resolver porque a equipe queria fazer algo. ● Com esse retorno, obviamente as expectativas não foram nem de longe atendidas, porque fizemos tudo correndo e eu não era a dona do cartão corporativo. Reflexão... Se o grupo de líderes não se engaja pra entregar algo, porque obviamente o tema confraternização não era prioridade nesse grupo e muito menos no contexto em que vivíamos, obviamente uma pessoa sozinha, tentando resolver sozinha, não vai resolver nada. Pior, isso pode até causar outros problemas, como o que houve, as pessoas saírem frustradas, mesmo com o pedido inicial sendo minimamente entregue. Mostrar engajamento de uma área para a equipe vai muito além dos seus esforços para tentar resolver. Fica aparente para a equipe que o esforço é de uma pessoa só. Isso mostra muito mais a fragilidade da sua área como um todo, em ter uma gestão de pessoas que não está preparada. Em uma empresa, composta por muitos indivíduos, uma andorinha só não faz verão. Hoje após muito aprendizado, eu não tentaria resolver isso sozinha e isso não é ser menos quem eu sou, mas saber deixar claro limites. Minha equipe daquela época sabe exatamente a profissional e líder que eu sou e eu espero que a sua equipe atual ou antiga, saiba exatamente que tipo de líder você é e entenda a relação entre você X o contexto corporativo em que está inserido. Gerir pessoas vai muito além de entregar o mínimo, é sobre um olhar atento ao outro, trabalhando em detalhes sua preocupação genuína com crescimento, contextos, entregas e fechamentos de metas com propósito. #gestão #pessoas #fimdeano #festascorporativas #ideias #engajamento #contextocorporativo #liderança #faltadevisão

Parceria, para nós, é estar próximo dos nossos clientes! Ontem, nosso time participou de um happy hour onde pudemos estreitar ainda mais os laços. Foi um evento descontraído, marcado por interações e troca de ideias. Para nós, esse tipo de iniciativa é essencial para fortalecer o relacionamento e estreitar a confiança, abrir espaço para recebermos feedbacks e identificar novas formas de melhorar ainda mais nosso atendimento. Cultivar a parceria reflete diretamente no nosso trabalho. É conhecendo de fato o cliente que conseguimos ir além das entregas esperadas e propor soluções inovadoras, que antecipam demandas e geram valor contínuo. É assim que construímos parcerias duradouras e de sucesso!   #clientes #parceria #relacionamento

Você sabe o poder do #branding? Ele pode mudar tudo! Todas as empresas de #sucesso conhecem esse poder... algo que os iniciantes muitas vezes ignoram. Certa vez, quando eu morava no Rio, participei de reuniões em duas grandes marcas de sorvete. Uma delas é, basicamente, a líder de mercado, da outra, mal consigo me lembrar do nome dos produtos que vende. Essa experiência me permitiu presenciar o impacto direto do #branding. Na primeira reunião, o escritório não era tão bom; o ar-condicionado estava desligado durante todo o encontro, e, no final, eles me ofereceram para provar seu novo sorvete, uma opção muito barata da qual estavam orgulhosos por ser suficientemente acessível para competir até com marcas locais. Na segunda reunião, o escritório era incrível. Logo no início, ofereceram-me seu melhor sorvete premium. A reunião foi ótima, repleta de ideias sobre como poderiam agregar valor ao evento, e, no final, deram-me um kit para levar à minha equipe. Qual delas você acha que é a líder de mercado e com quem fechamos o acordo para o evento? Sim, você está certo, a segunda. O branding vai além do produto. É sobre a #experiência completa que sua marca oferece. No competitivo mundo dos #games e #esports, onde principalmente #startups buscam crescimento em #vendas, #audiência e #engajamento, uma #estratégia de branding bem-executada pode ser o diferencial. E você? Já utiliza esse poder na sua empresa? Ou ainda se posiciona apenas vendendo "sorvetes baratos"? Deixe sua opinião nos comentários.

COMO TUDO COMEÇOU – NUTREE E BENEFEAT A história começou da forma mais natural, como acontece nas melhores e mais bonitas histórias. Há uns tempos atrás pediram-me para entregar um pequeno-almoço especial de aniversário a alguém que desconhecia (e que nem sabia que o ia receber ou quem eu era). Assim foi, preparámos e fomos entregar a esse novo cliente. Umas horas depois, recebemos feedback positivo, o pequeno-almoço foi aprovado... Lê o artigo completo em https://lnkd.in/dgiUiZC3

Que semana meus amigos ! Quero compartilhar com vocês como foi ótimo participar da SRE Super Rio Expofood nos últimos 3 dias! Rever clientes, encontrar amigos e expandir minha rede de contatos foram momentos enriquecedores e inspiradores. Eventos como esse nos lembram da importância do networking no mundo dos negócios. Como exemplo vou citar ao menos 2 situações: Durante o evento, tive o prazer de ouvir histórias inspiradoras de superação, como a do ex-jogador do Flamengo, Diego Ribas. Sua determinação e capacidade de se reinventar são verdadeiras fontes de motivação para todos nós que buscamos alcançar nossos objetivos. Além disso, conheci o talentoso CEO da Cresce Vendas, Lucas Mendonça cuja visão e estratégias têm impulsionado o crescimento de sua empresa de forma impressionante. É sempre inspirador trocar ideias com líderes visionários como ele. O setor varejista tem passado por um crescimento significativo no último ano, e é essencial estarmos preparados para acompanhar essa evolução. Na SkyOne, estamos comprometidos em ajudar as empresas a se destacarem nesse mercado competitivo. Imagine poder otimizar seu negócio com soluções inteligentes, oferecer uma experiência de compra personalizada aos seus clientes e analisar dados em tempo real para tomar decisões estratégicas assertivas. Com a SkyOne, essas possibilidades se tornam realidade. Se você deseja transformar o seu negócio no varejo e alcançar novos patamares de sucesso, vamos conversar! Juntos, podemos impulsionar a sua empresa rumo ao crescimento e à inovação. #SRESuperRioExpofood #Networking #Varejo #SkyOne #TransformaçãoDigital

Evento é paradoxo: ele começa antes de começar. Pergunte a quem planeja e cria, que você vai entender melhor. E aí, quando termina, ele precisa permanecer, porque evento bom é aquele que fica na memória. Quando entrei nesse mundo, há quatro anos, fui recebido de braços abertos pela Agência Esfera. Digo, sem a menor sombra de dúvida, que TUDO o que aprendi sobre essa arte foi lá. A euforia do momento em que fui convidado a fazer parte do time foi, pouco a pouco, se tornando sóbria, porque se transformou em gratidão pela confiança depositada. Hoje escrevo movido justamente por esse sentimento. Meu 4º aniversário de empresa foi no dia 04/11, e o post não podia passar batido. E bem, no último sábado, tivemos a festa em comemoração aos 25 anos da Esfera. Foi lindo: um evento de quem faz evento. A gente se divertiu, se abraçou, chorou um pouquinho e viu Maria Rita no palco. E que fique claro, teve Maria Rita! Esses dois eventos, esses dois aniversários, potencializaram uma sensação de pertencimento que tanto buscamos não só no trabalho, mas na vida como um todo. Porém, quando vem pelo trabalho (e pra falar nos nossos termos), é tipo uma mala direta personalizada, um verdadeiro presente. O fato é que, dia desses, eu e mais duas amigas da Esfera estávamos conversando e chegamos ao grande ponto: já pensou ter a liberdade de ser quem você é no seu emprego? Por um momento, esqueça esse papo de Gen Z. Estávamos nós três ali, entre o X e o Y, celebrando o valor intangível — essa coisa etérea, que não se toca, mas que inspira e exala ao mesmo tempo — da liberdade. Aí vem a máxima de que cultura organizacional não é o que está escrito em algum lugar, mas sim a forma orgânica como interagimos, compartilhamos, falamos e nos respeitamos. Num happy hour depois de um treinamento interno, nossa querida secretária, que tem sua mesa logo na entrada da agência, falou assim: "Gui, antes de me darem 'bom dia' ali na entrada, eu bato o olho e já sei se a pessoa tá bem ou não." Acho que deu pra entender, né?! Por fim, lembro que foi uma grande amiga, então colaboradora da Esfera, que compartilhou a vaga comigo. Uma amizade, lá dos tempos de faculdade, me trouxe até aqui. Um evento de quatro anos, que começou antes de começar. E que permanecerá, ainda que exclusivamente na memória, com a certeza de que é bom. -------------- Complicado ser romântico nessa rede, né? Ou o povo acha que é mentira, ou tá doido pra compartilhar conteúdo técnico. Mas tudo o que tem a ver com evento pulsa porque tem vida. Assim me mantenho.

Me chamem para esses HH! Estamos ansiosos para ajudar as empresas a ter mais previsibilidade e lucratividade em seus projetos! #precificacao #business #financeiro #fluxodecaixa #lucro

Na ultima terça-feira acompanhei meu coordenador Daniel Nery e minha dupla de criação Geyssica Caetano Reis no evento do Grupo Ric na Ópera de Arame. Aqui em Curitiba estava caindo o mundo, mas mesmo assim a ansiedade para assistir a palestra do João Branco era maior. Há um tempo atrás estava conversando com minhas amigas que também trabalham em comunicação, sobre como as redes sociais cansam, produzir conteúdo freneticamente, a cada 3 posts no feed, 1 é publi, muita informação a todo momento. Vamos ser sinceros, existe alguém que trabalhe com mídias sociais, produza conteúdo para internet ou que dependa dela de alguma maneira para seu empreendimento, que não está cansado e até saturado das próprias redes sociais? João tocou nesse ponto, e por mais que seja algo que ele já fala há um tempinho parece que as pessoas ainda não entenderam direito. Criar conexões REAIS, isso não é feito com inteligência artificial, com fotos produzidas e posadas. Conexão real é você entender seu público, qual linguagem ele usa, quais as inspirações, do que ele dá risada, quais lugares ele frequenta, como ele mesmo disse “ser o melhor amigo do seu cliente”. João mudou a comunicação da famosa rede de fastfood com imagens, trocou as fotos superproduzidas onde as pessoas não estavam comendo o lanche, por fotos com mais cara de “real”, se lambuzando, usando linguagem atual da internet e memes. O resultado disso foi conexão e preferência. Resumindo e juntando o que o João Branco falou na palestra e com algumas experiências da minha jornada profissional: - A internet já tem tanta coisa fake, que as pessoas se conectam com o real - Entreter e não interromper, ninguém abre o instagram ou tiktok pra ficar vendo publi né? As pessoas entram nessa rede para se divertir, ver animais fofinhos, memes engraçados etc - Fotos de comida superproduzidas para as redes sociais não funcionam quanto uma foto produzida, mas natural. (realmente comprovei isso quando tive meu bar) - As redes sociais são para conectar, então interaja com seus clientes e influencie que seus clientes interajam com você também. (Quem não ama um fuzuê no twitter entre as marcas né?)