Publicação de Dannieli Moreira Leite

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📖 *A JORNADA DOS 12 PASSOS* 📚 📝 Já são quase *5000 exemplares* circulando pelo Brasil‼️ 📚📖 *Resenha* O Programa dos 12 Passos é uma *metodologia mundialmente difundida*, utilizada por *mais de 150 tipos de grupos de apoio no mundo*, voltados para os mais diversos tipos de transtornos de controle do impulso. Mesmo tendo tido diversas releituras, *tem se mostrado inesgotável e atemporal*, assim como outras grandes obras patrimônio da história e da humanidade e, pessoalmente, tem me conduzido de forma segura pelas inimagináveis estradas destes 27 anos de recuperação. Por isso me aventurei a escrever estas reflexões, *fruto do estudo e da vivência profunda destes princípios*, motivado pelos companheiros de caminhada da Comunidade Terapêutica. *A proposta dos 12 Passos é simples:* _ser honesto, desejar o tratamento e buscar a recuperação._ Quando isto se consegue, pode-se festejar a melhora com as próprias *palavras de Bill no Livro Azul:* _“Somos como passageiros de um grande navio momentos após serem salvos de um naufrágio, quando a camaradagem, a alegria e a democracia reinam por toda a embarcação, desde a mesa mais humilde dos passageiros de segunda à do capitão”._ *_Pablo Kurlander_* 📲 *Peça agora seu exemplar*‼️ https://lnkd.in/dwdhmF6B

Um resumo sobre Maio amarelo (Paz no trânsito começa por você) Uma iniciativa que nossa empresa adota todos meses com vários temas importantes. #Amaranzero #segurançanotransito Elvis Diniz Evanildo Verçosa Amanda Pereira Rinaldy Paixão Kamilla Helena weslley jw Warllysson David Bruno Oliveira

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Velejar é uma das minhas maiores paixões. No mar além de me divertir, aprendo lições que reverberam em várias áreas da vida, inclusive nos negócios. Por isso, nos próximos posts quero traçar alguns paralelos entre a vela e o dia a dia num negócio. A primeira e talvez mais clara analogia seja a do trabalho em equipe. Quando se veleja, a posição da embarcação em relação ao vento muda: num instante se está contra o vento e em outro se navega a favor. Nisso, as velas, com tecidos e propósitos diferentes, precisam ser reguladas ou trocadas de forma coordenada, buscando obter o máximo de velocidade o possível. No fim de julho, estive na Semana Internacional de Vela de Ilhabela, no litoral paulista, velejando no Pangea, capitaneado pelo meu amigo Jorge Gaidzinski Carneiro. Estávamos em 10 pessoas no barco, participando de uma competição que envolve mais de 100 veleiros. Numa embarcação, tudo está interligado e o papel de cada velejador é fundamental para que o todo funcione corretamente. Nesse tipo de ambiente, a importância da boa comunicação é reforçada, pois qualquer mal-entendido pode atrasar a tomada de decisão ou, pior ainda, levar ao erro. Numa empresa é assim, vez que as áreas estão interligadas e um erro reflete negativamente em toda a organização. Se a quantidade necessária de matéria-prima foi calculada erroneamente, por exemplo, a produção não será eficaz e o faturamento previsto não vai se concretizar. A boa atuação individual de cada setor é fundamental para que a coletividade atinja o sucesso. Crucial, assim, que todos deem o seu melhor e estejam atentos à estratégia que foi definida inicialmente. Não significa, porém, que essa estratégia não possa ser alterada no meio do caminho, mas falaremos mais disso em outro post. #TrabalhoEmEquipe #TeamBuilding #Regata #Vela

QUEIMAR NAVIOS... Um dia destes, falava com alguém sobre esta necessidade psicológica de saber "queimar navios", sobretudo diante das dificuldades. Nossa mente tem um estranho mecanismo: se você deixa uma rota de fuga livre, numa situação difícil, a mente te empurrará para lá. Lembram quando éramos crianças? Se houvesse uma única chance de convencermos nossa mãe a não irmos para a escola naquele dia, investíamos tudo nela... Queimar navios significa: não há retorno para um patamar anterior, não adianta medos ou nostalgias. É daqui para frente... Neste sentido, os mitos nos ajudam muito: não dá para voltar para Atenas; não há mais Atenas.: ficou para trás, no horizonte. Veja, da praia, os navios ardendo ao longe, no alto mar. Confie: as muralhas da Tróia dos nossos defeitos e dificuldades parecem inexpugnáveis, mas não cederemos e, por isso, venceremos, mais cedo ou mais tarde... Um dia, virá Aquiles, a vontade, e Ulisses, a inteligência, e lutarão ao nosso lado. É inexorável: um dia, Tróia cairá...

Sabe aquele velho ditado de que mar calmo nunca fez bom marinheiro? Pois é, é em meio às ondas gigantes que aprendemos, de fato, a navegar. Isso serve tanto para os dias de mar agitado ou para os dias em que a vida insiste em nos balançar na travessia. De repente, de um dia para o outro, o caos se estabelece. Nossas certezas vão por água abaixo, levando, por vezes, nossa confiança e estabilidade. Sucumbimos. Desesperamos. Entristecemos. Diante de alguns problemas, parece que o achado de “terra à vista” jamais irá acontecer. A sensação é de estarmos condenados ao mar de águas turbulentas, buscando, incansavelmente por um porto seguro. Mas aí, enquanto estamos tentando resistir a tanta instabilidade, acabamos por descobrir um novo jeito de navegar. Resgatamos forças que nem imaginávamos ter. Recebemos o apoio de quem não imaginávamos poder contar. E, sobretudo, descobrimos em nós mesmos, uma capacidade de resiliência que parecia inexistir. Em algum momento, passamos a nos adaptar às mudanças, entender os problemas e correr atrás para modificá-los. Parece simples e fácil, mas está longe de ser. Antes de nos tornamos bons marinheiros, aprendendo a navegar apesar das circunstâncias, nós quase nos afogamos. O barco enverga, a ponto de quase afundar, engolimos muita água e, por fim, saímos exaustos. É uma luta não apenas contra os problemas, mas, principalmente, contra nós mesmos. Uma batalha interior difícil e desafiadora. No entanto, é preciso descobrir o nosso próprio jeito de sair de cada situação. O meu, o seu, cada um à sua maneira. Alguns sofrem mais, levam mais tempo para encontrar as saídas. Porém, não importa como, o importante é não desistir. Não abandonar o leme e continuar sempre navegando. Afinal, depois da ressaca, vem o mar calmo e tranquilo. Mesmo que demore, mesmo que machuque, chegaremos a ilha mais próxima, ao porto seguro, ainda mais fortes. – Ninguém disse que seria fácil.