Publicação de Datalogando

🚀 Alô, #Paraná! O Governo do Estado abriu as inscrições para um novo credenciamento de ambientes promotores de inovação do Paraná. O objetivo é ampliar o número de ecossistemas credenciados em todas as regiões paranaenses. 🔍 Para que serve esse credenciamento? A iniciativa visa conceder apoio e recursos de incentivo e fomento científico e tecnológico, dentro da Política Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, conforme a Lei Estadual de Inovação do Paraná (Lei n.º 20.541/2021). Em chamadas anteriores, mais de 30 milhões de reais foram destinados a instituições credenciadas. 📅 Quem pode se inscrever? O público-alvo da chamada são pré-incubadoras, incubadoras, aceleradoras, espaços maker, centros de inovação, agências de inovação ou núcleos de inovação tecnológica, e parques tecnológicos (em operação, implantação e planejamento), as quais podem ser: • 📚 Instituições públicas e privadas de ensino superior • 🧪 Instituições de pesquisa científica e tecnológica do Paraná • 💼 Empresas privadas • 🏛️ Administrações públicas municipais 🌟 Impacto do credenciamento Esses ambientes apoiam startups e pequenas empresas no desenvolvimento de produtos e serviços inovadores, promovendo uma rede colaborativa de troca de ideias e compartilhamento de boas práticas. O credenciamento contribui para a cultura empreendedora e impacta a produção científica e tecnológica do Paraná, fortalecendo um ecossistema de inovação competitivo. ℹ️ Sobre o Sistema Estadual de Ambientes Promotores de Inovação do Paraná (#Separtec) - Instituído pelo Decreto nº 9.194, o Separtec estimula a participação de pesquisadores no desenvolvimento de estudos sobre potencialidades produtivas. O sistema mapeia os ecossistemas de inovação paranaenses, promovendo um ambiente planejado para o desenvolvimento empresarial e tecnológico, focado na cultura de inovação e na competitividade empresarial associadas às atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D). - O Separtec conta atualmente com 188 ambientes credenciados em 42 cidades, incluindo 71 espaços de inovação em câmpus de universidades públicas. Esses ambientes são classificados em dez categorias, como pré-incubadoras, incubadoras tecnológicas, aceleradoras, espaços maker, centros de inovação, agências de inovação ou núcleos de inovação tecnológica, e parques científicos e tecnológicos em diferentes estágios. 📝 Inscrições: Podem ser realizadas até 10 de agosto, exclusivamente pela internet: https://lnkd.in/dqWKpYHw #Inovação #Tecnologia #Empreendedorismo #Ciência #Startups #Pesquisa #Desenvolvimento #EcossistemaDeInovação

O governo de Santa Catarina anuncia nesta quarta-feira, 3, um conjunto de editais de fomento para os Centros de Inovação (CI) do estado. No total, são mais de R$ 17 milhões em recursos. Este anúncio será realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI), às 14h, na sede da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), em Florianópolis. Os novos editais irão apoiar uma série de iniciativas, incluindo a realização de eventos de alcance nacional e internacional, suporte contínuo às atividades dos centros de inovação e a criação ou ampliação de Escritórios de Projetos. Estes recursos serão destinados aos 15 hubs que fazem parte da Rede Catarinense de Centros de Inovação, espalhados por cidades como Florianópolis, Joinville, Blumenau, Chapecó, Itajaí, Lages, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Videira e Criciúma, com outros ainda em desenvolvimento. Estes editais se destinam a propostas enviadas pelos CI vinculados à Rede Catarinense, que está sob a gestão do Governo do Estado. De acordo com a SCTI, as startups e empresas incubadas nesses centros atualmente geram um faturamento anual de cerca R$ 1,2 bilhão. Descubra como os novos editais de fomento podem transformar o setor de tecnologia em Santa Catarina, impulsione sua inovação. ✅ Marque seus colegas que precisam saber dessas novidades! 📣 👩🏻💻 O seu conhecimento gera oportunidades de negócios. #InovacaoSC #Tecnologia #startups

Somos impactados com tantas notícias ruins ao longo do dia que decidi fazer uma curadoria só de boas notícias! #GoodNews #1 Governo de SP prepara criação do primeiro Distrito de Inovação de São Paulo - Iniciativa conecta universidades e empresas para impulsionar projetos de tecnologia na capital. O governador em exercício, Felicio Ramuth, autorizou a criação do primeiro Distrito de Inovação de São Paulo. Este projeto reúne universidades, empresas, institutos de pesquisa, startups e outras instituições para promover avanços em tecnologia e inovação. “Estou muito feliz por este momento, pois ele aproveita a expertise e o esforço conjunto de todos os institutos referência para São Paulo e para a América Latina”, afirmou Ramuth. O evento de assinatura contou com a presença de importantes figuras como o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Vahan Agopyan, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, reitores de universidades, e representantes do ecossistema de inovação. O Distrito de Inovação contará com a participação de instituições renomadas como USP, IPT, IPEN e Instituto Butantã. A Fapesp e a Prefeitura de São Paulo também são parceiras no projeto. Estrutura e Impacto O projeto prevê um espaço de 45 mil m² com salas de interação, locais para eventos e centros de treinamento para empreendedores. Além de promover a inovação, o Distrito de Inovação impulsionará o desenvolvimento urbanístico da região, atraindo novas empresas e ampliando o comércio e serviços locais. A criação deste distrito é um marco importante para São Paulo e pode servir de modelo para outras cidades do interior. O objetivo é criar um ambiente colaborativo que acelere a inovação e beneficie toda a sociedade. Acesse: https://lnkd.in/dCnKDFJx #Inovação #Tecnologia #SP #USP #IPT #IPEN #Butantan #Fapesp #Startup #Empreendedorismo

Em MS, 30 empresas inovadoras receberão até R$ 515 mil em investimentos https://ift.tt/iLyu3Tk Empresários e empreendedores sul-mato-grossenses que trabalham produtos ou processos inovadores poderão receber até R$ 515 mil para internacionalizar, desenvolver e acelerar seu crescimento. Na tarde desta quinta-feira (18), o Governo do Estado lançou o edital do Tecnova 3, programa de apoio a ciência e tecnologia que prevê, o investimento de R$ 15,4 milhões. Ao todo 30 empresas serão contempladas em cinco áreas prioritárias: Agronegócio; Bioeconomia, Biotecnologia e Biodiversidade; Tecnologias Sociais e Assistivas; Saúde Animal e Humana; e Cidades Inteligentes e Energias Renováveis. De acordo com o edital, poderão se inscrever empresas de qualquer porte, com receita bruta anual de até R$ 16 milhões, registradas há pelo menos seis meses, desde que tenham realizado atividades operacionais nos últimos três meses relacionadas ao projeto de inovação. A primeira edição do programa foi lançada em 2012, com investimento de R$ 1 milhão e contemplou 7 empresas. A segunda edição é de 2018 e dobrou o recurso investido. Os R$ 2 milhões beneficiaram 11 empresas. Dos R$ 15,4 milhões da terceira edição R$ 11.040.000,00 do Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e R$ 4.416.000,00 da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul). O secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, aponta que o recurso teve um aumento significativo e mostra o comprometimento do governo com a inovação. “Mostra o alinhamento entre as políticas públicas para o setor de inovação. Esse é um dos propósitos de Mato Grosso do Sul e são as mesmas linhas do programa e o Estado está pronto para isso”, disse. De acordo com o presidente da Finep, Celso Pansera, o investimento em inovação é recente em toda a região Centro-oeste. “Os estados da região entraram recentemente no processo de produzir inovação e ciência e por isso existe um descompasso em relação a outras regiões, mas com a pujança econômica é muito grande e tem governos antenados com a ciência essa distância vem sendo reduzida”, afirma.  Ele explica o papel da Finep é justamente ajudar a diminuir essa distância. “Entra como uma parceira complementando a capacidade do Estado. No Tecnova, por exemplo, para cada um real que o Estado coloca, nós colocamos três, para potencializar a inovação no Estado”, completa. Já o diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira, esse investimento mira nas micros e pequenas empresas. "Vão desenvolver seus protótipos e suas soluções inovadoras", afirma. Segundo ele as empresas que receberam os investimentos já colhem os frutos. "Todas cresceram, algumas já até se internacionalizaram", completou. Para ele, a cada R$ 1,00 investido, cerca de R$ 10,00 retornam para a economia. O secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação da Semadesc, Ricardo Senna,...

A Inovação como Motor do Desenvolvimento Econômico e Social. O Brasil vem consolidando seu papel na construção de um ecossistema de inovação cada vez mais dinâmico. Um marco importante nesse processo foi a criação do "Programa Brasileiro de Parques Tecnológicos" pelo CNPq, há 35 anos, que visava conectar a produção acadêmica com o setor produtivo. Hoje, essa iniciativa se expandiu, resultando em uma rede com 363 incubadoras, 43 parques tecnológicos e 53 aceleradoras, gerando aproximadamente 70 mil empregos diretos e promovendo mudanças significativas em diversas áreas. O crescimento do corporate venturing também ganha destaque, com empresas nacionais e internacionais apostando em projetos inovadores. No entanto, o desafio é grande: muitos projetos acabam sendo interrompidos antes de alcançarem todo o seu potencial. O sucesso requer uma visão estratégica bem definida e a capacidade de enxergar startups como parceiras inovadoras, e não apenas como fornecedores comuns. Um exemplo notável é Florianópolis, que se consolidou como um dos principais polos de inovação do país. #Inovação #DesenvolvimentoEconômico #CorporateVenturing #Tecnologia #Empreendedorismo

Quanta conversa sobre distritos de inovação ... Primeiro, o que é isso? Uma possível definição, segundo Pedro Valério, do Instituto Caldeira: “distritos de inovação são regiões urbanas vibrantes, lugares que funcionam como um espaço de convergência entre diferentes atores da sociedade e almejam transformar o entorno com novas tecnologias, economia criativa e ferramentas que melhoram a vida em sociedade.” Ao ler isso, pensei imediatamente no Porto Digital, em Recife. Agora estão falando de criar um em Campinas, e outro na cidade de São Paulo: vale dizer que quando entrei no IPT em janeiro de 2014, já se falava dessa iniciativa em torno da Cidade Universitária. Também houve um evento específico no tema em São José dos Campos: “Distritos de Inovação: Orquestração de um ecossistema de inovação”. No fundo o que se deseja é criar um ambiente em que empresas inovadoras possam se instalar, ao mesmo tempo que se estimula a geração de startups de base tecnológica, principalmente as deeptechs. Por isso, esses distritos estão sendo criados em torno de universidades e institutos de pesquisa. No caso da Cidade Universitária, o IPT Open já é uma iniciativa que tem tido sucesso em trazer empresas inovadoras para o campus. Mas eu comecei falando do Porto Digital. Convém olhar para essa experiência de pouco mais de duas décadas, e tirar lições aprendidas. Acho muito mais importante fazer isso do que olhar para iniciativas similares fora do país: Recife está fora do eixo principal de recursos privados no Brasil (que está no Sudeste, muito forte na cidade de São Paulo), e mesmo assim é um sucesso retumbante! Por outro lado, também é bom olhar para o que não tem dado tão certo assim, além das boas experiências, no caso da USP, do IPT Open, e do ecossistema da região de Campinas, que inclui Unicamp, CPQD e CNPEM, entre outros centros de pesquisa. Eu tenho certeza de que a burocracia é um entrave que precisa ser combatido, e por isso os resultados serão tão melhores quanto mais se usar o direito privado, ao invés do direito público, nas iniciativas. Também será preciso criar estruturas legais para permitir melhorar o ambiente institucional de fazer negócios nessas regiões. E, tão importante quanto, no fundo o que faz a maior diferença no sucesso de distritos similares fora do Brasil é a disponibilidade do recurso privado em termos de investimentos anjo, semente e de capital de risco: sem isso, por melhor que sejam as intenções, vamos ver muita gente “enxugando gelo”. Um alerta específico: a Fapesp é uma potência em termos de Brasil, mas está longe de ser uma referência internacional em termos de excelência de seus programas e processos de trabalho. É preciso mudar a forma da Fapesp suportar empresas de base tecnológica, permitindo o repasse para o CNPJ e a contratação de empregados (em substituição a bolsas), além de se usar um processo de avaliação focado no potencial de negócios, e não no caráter científico-tecnológico da proposta.

O futuro da inovação em Santa Catarina está mais promissor do que nunca! O Governo do Estado anunciou recentemente um investimento de R$ 24 milhões para a Rede Catarinense de Centros de Inovação até o ano de 2025, com o projeto denominado SC Inova. Essa iniciativa irá impulsionar ainda mais o potencial criativo e empreendedor da região, estimulando o desenvolvimento de novas tecnologias e soluções que impactarão positivamente a economia local e nacional. Com a criação de centros de inovação estrategicamente localizados em diversas cidades catarinenses, espera-se fortalecer o ecossistema de inovação do estado, atraindo startups, pesquisadores, investidores e empresas interessadas em fazer parte desse cenário de transformação. Além disso, a iniciativa visa proporcionar suporte e capacitação para empreendedores locais, fomentando o surgimento de negócios disruptivos e altamente competitivos. A inovação é o motor do progresso e da competitividade em um mundo cada vez mais dinâmico e tecnológico. Ao investir na criação de ambientes propícios para o surgimento e desenvolvimento de ideias inovadoras, o Governo de Santa Catarina demonstra seu compromisso com o futuro, criando oportunidades para que talentos locais se destaquem e contribuam para a construção de uma sociedade mais próspera e sustentável. É inspirador ver o quanto a ciência, a tecnologia e a inovação têm o poder de transformar realidades e impulsionar o desenvolvimento socioeconômico de uma região. Com a Rede Catarinense de Centros de Inovação, Santa Catarina se firma como um polo de excelência em inovação, atraindo olhares e investimentos de todo o país e do mundo. O futuro é promissor para Santa Catarina, e o SC Inova é a materialização desse potencial. Que essa iniciativa seja o pontapé inicial para uma nova era de progresso e prosperidade, onde a inovação seja não apenas uma palavra, mas sim a essência de um estado que acredita no poder transformador das ideias e na capacidade de seus cidadãos de fazer a diferença no mundo. Juntos, podemos construir um futuro brilhante e inovador. #SCInova #Inovação #SantaCatarina #Progresso #Desenvolvimento #Tecnologia #Ciência #Empreendedorismo Leia o artigo completo aqui: https://lnkd.in/d5qx3sec

As "empresas-filhas" da #Unicamp, instaladas no Parque Científico e Tecnológico da instituição, em #Campinas (SP), faturaram R$ 82 milhões em 2023, segundo dados da Agência de Inovação (Inova) da universidade. O número é 19% superior ao registrado no ano anterior. Atualmente, 60 empresas estão incubadas no hub de tecnologia. Do total de 60 "empresas-filhas", 23 são startups, além de sete laboratórios de pesquisa e 30 companhias de diversos setores. Atualmente, as empresas geram 600 empregos em média e muitas são criadas por alunos e ex-alunos da Unicamp. Em relação ao faturamento, só as startups faturaram R$ 79,7 milhões. Já as empresas, atraísas também pelo espaço físico do parque, tiveram R$ 2,3 milhões de faturamento. A coordenadora de ambientes de inovação e empreendedorismo da Inova afirmou que um dos grandes atrativos para a empresas é manter a proximidade com o ambiente da pesquisa.

O Programa de Inovação do Estado de São Paulo, lançado pelo governo paulista, representa uma iniciativa crucial para fomentar ambientes propícios à inovação em diversos setores nos municípios do estado. O evento de lançamento, ocorrido nesta segunda-feira (06), contou com a presença de autoridades como o vice-prefeito e secretário de Planejamento Estratégico, Ciência, Tecnologia e Inovação de Rio Preto, Orlando Bolçone, e representantes da Fapesp, da secretaria estadual do Desenvolvimento Econômico, Desenvolve SP, além de diretores de startups, como o nosso CEO, Carlos Bicheiro (Carlos Bicheiro ) e gestores públicos. O programa visa disseminar a cultura da inovação e do empreendedorismo, estimulando o desenvolvimento de soluções e tecnologias inovadoras. Destaca-se a trajetória do programa desde sua origem como Sistema Paulista de Parques Tecnológicos até sua evolução para o Sistema Paulista de Ambientes de Inovação (SPAI), que se tornou a plataforma do Programa. Os pilares do SPAI incluem: • Integração do Ecossistema: Fortalecer capacidades, orquestrar colaboração e construir consenso entre os diversos grupos que formam o ecossistema de inovação. • Cultura de Empreendedorismo: Disseminar a cultura de Empreendedorismo & Inovação, tanto nas universidades paulistas quanto em todo o estado. • Ativação: Reduzir barreiras e introduzir aceleradores para inovação no sistema. A presença da Xtreme.CX no evento, reforça seu compromisso com o desenvolvimento regional e a promoção da cultura da inovação em São Paulo. A empresa desempenha um papel crucial ao centrar sua abordagem na educação e no estímulo aos jovens GenZ & Alpha, especialmente nas áreas da Economia Criativa e Tecnologia. Essa atuação é fundamental para preparar os jovens para os desafios futuros e para as novas profissões que surgem em um cenário em constante transformação.

O Rio Grande do Sul é o segundo estado com maior número de iniciativas nas áreas de ciência e educação. A informação é da pesquisa realizada pelo Atlas da Inovação, que ressalta o expressivo potencial inovador do RS e comprova o papel de destaque que ocupamos no panorama nacional. Um dos exemplos mais importantes de nossa potência na área é o South Summit, correalizado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul que possibilita o alcance de novos negócios por meio da reunião de startups, empresas, fundos de investimento e todo o ecossistema de inovação em um único lugar. Investimos também, por meio da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (Sict) e pela FAPERGS - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul, em editais para projetos voltados à pesquisa e inovação em áreas como saúde, agronegócio, educação e meio ambiente. Somente em 2023, mais de R$ 200 milhões foram destinados para a área. Além disso, a Sict desenvolve iniciativas que reforçam setores prioritários, como o projeto Inova RS, que atua na ativação de oito ecossistemas regionais de inovação, e o Rotas da Inovação, que percorre diversas regiões do Estado para fortalecer ainda mais a quádrupla hélice. A posição do RS nas pesquisas é reflexo de investimentos que visam alavancar nossa eficiência e qualificação, as quais são possíveis graças aos esforços coletivos que reúnem as mais diversas frentes por um RS cada vez mais inovador.  #Inovação #Ciência #GovernoRS #Tecnologia https://lnkd.in/d7g9TwCZ