⭐ Por que muitos angolanos deixaram de assistir televisão? 🔷 A surgimento dos smartphones já foi uma dor de cabeça para as marcas televisivas que viram grande parte da sua audiência a migrarem para as redes sociais. No entanto, foram os streamings de filmes e séries que serviram como estopim para que a televisão fosse massivamente abandonada. 🔷 Afinal, por que pagar a televisão e ver apenas alguns programas, se se pode pagar um streaming, a preço relativamente baixo, e ter acesso a uma infinitude de programas, filmes e séries ao gosto do cliente e que se pode ver onde e quando quiser? Eis a questão. ⭐ 🔷 Neste sentido, grande parte do mundo tem preferido deixar a televisão em segundo plano e optar por streamings, como AFRITV, Netflix, Disney Plus, Amazon Prime e Apple TV Plus, onde encontram uma infinitude de programas, séries e filmes à disposição onde e quando quiserem. 🔷 Desta forma, no mercado nacional (Angola), várias marcas ou emissoras televisivas têm sido obrigadas a reinventarem seus programas e adaptarem novas modalidades e possibilidades de estarem à altura dos streamings que têm roubado grande parte das suas audiências. Confira mais neste poste. ⭐
Publicação de David Lutango ©️
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Qual foi a última vez que você assistiu TV sem mexer no celular? Se sua resposta for “nunca / não lembro / há muito tempo”, você não está sozinho. 85% da #GeraçãoZ usa um dispositivo móvel enquanto assiste TV. * Os #streamings sabem disso e estão testando novas oportunidades de publicidade e receita adicional através da segunda tela (celular) enquanto você assiste a TV. a Paramount+ estreou uma ferramenta alimentada por #AI que enviava notificações no celular de quem estava assistindo com sugestão de produtos que apareciam no programa (CMT Music Awards). Gostou do lookinho do red carpet? Compre ele ao vivo num click pelo celular, rs. "A TV já não é apenas um gerador de conscientização no topo do funil. É um veículo 1:1 que traz todo o funil para a sala de estar. Estamos emocionados em lançar com a plataforma Shopsense AI no CMT Music Awards para capitalizar o fandom e vê-lo expresso através do comércio.” John Halley, Presidente de Publicidade da Paramount. O raciocínio por trás? manter a jornada na mesma plataforma desde a descoberta do produto, geração de desejo pelo contexto de interesse, até clicar no botão “pedir”. Já tinha reparado que um scroll "inocente" durante sua série da vez pode ser tão...aproveitado pelas marcas? *Dados: Samba TV online survey within the United States from March 23-27, 2023 among 2,506 adults in the United States by HarrisX.
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Quase 10% do tempo que os americanos passam na frente da TV é assistindo o YouTube. A plataforma que começou como um “banco” de vídeos amadores, se tornou um gigante de streaming com filmes, séries, esportes e eventos ao vivo. Hoje, 150 milhões de pessoas nos EUA - mais de 40% da população - assistem ao YouTube em telas de TV smart. Essa é a primeira vez que a Nielsen divulga a audiência total, capturando todo o público alcançado nas TVs via os diferentes canais e plataformas. O crescimento do YouTube mostra uma grande mudança de comportamento na indústria do entretenimento. Segundo, Mary Ellen Coe o conteúdo que atrai mais visualizações, particularmente em aparelhos de televisão, é feito por criadores como MrBeast; Rhett e Link, do show "Good Mythical Morning"; e a ousada Michelle Khare. Segunda a executiva do YouTube, “estamos falando de criadores como os estúdios do futuro.” 📷: The Wall Street Journal
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Brazil Streaming War Fail (A TV Box Pirata agradece !) Disclaimer [não sou especialista em audiovisual, apenas entusiasta mesmo] Streamings, aplicativos de transporte e bancos digitais, vieram pra revolucionar suas respectivas áreas, mas se renderam ao mercado e ao mainstream após atingirem um patamar que não tivessem prejuízo. Parece que alguns desses serviços estão chegando próximos dos serviços convencionais e tradicionais. Na último dia 26/06/2024, Disney+ e Star+ se fundiram em uma única plataforma no Brasil, com o propósito de aumentar a participação da empresa de entretenimento. No fim de fevereiro, HBO Max e discovery+ já tinham seguido movimento similar com o lançamento da Max. São apenas dois golpes recentes que mostram que a guerra do streaming, que agitou o mercado no fim da última década, chegou ao fim. Ninguém venceu. Nem mesmo a Netflix, líder do setor. E todo mundo perdeu, principalmente nós, consumidores. Mensalidades cada vez mais caras, com aumentos sem aviso prévio, tornaram praticamente impossível assinar todas as principais plataformas. Planos mais acessíveis vêm acompanhados de intervalos comerciais, transformando o streaming em uma espécie de TV paga "de luxo", sob demanda. Para piorar, a ideia de que as séries e os filmes estariam disponíveis para sempre caiu por terra, e alguns conteúdos simplesmente são retirados do catálogo sem nenhuma explicação. Enquanto isso, as TV box se popularizam. Muita gente era assinante de todos os principais streamings, mas chegamos em um ponto que ficou caro e com a proliferação das TV Box, para muitos assinar um serviço de streaming é algo desnecessário, já que a TV box tem tudo por um preço muito menor. (Pirata!!!!). Penso que o orçamento e o imenso esforço da ANCINE, ANATEL e orgãos de justiça para combater TVs pirata (e principalmente a TV Box) vai ter que ser triplicado. Network Engineers! Preparem os dedos, pois haja ACL (Access-Control-List) nos roteadores e switches para fazer os bloqueios judiciais com base em IP (v4/v6) que recebem, pois com esse cenário, essa escala vai aumentar (e muito!). Por fim, foi bom enquanto durou, já esta batendo uma saudade do cord-cutting e do cord-shaving e da briga SeAC vs SVA, talvez o FAST mude isso, mas por enquanto, essa parece ser a perspectiva.
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Quase metade da audiência agora é Streaming. Os números são do mercado americano e exemplificam a mudança de comportamento. Gerações mais novas não assistem TV. A antiga TV da sala, coletiva, perde lugar para as telas individuais de celulares e computadores. Vídeo é a linguagem, TV não é o meio. No Brasil, na Set Expo, em São Paulo, nesta semana, se discute a TV 3.0., uma mudança de padrão para tornar a TV mais interativa e competir com os canais FAST. É um assunto que nasce velho. Não é sobre interatividade, é sobre distribuição. As TVs tradicionais perderam o protagonismo da antena, o sinal aberto que chegava em aparelhos de TVs que sintonizavam poucos canais, para os fabricantes de TVs, que se plugam na Internet, distribuem centenas de canais lineares e escondem a TV aberta em infinitos menus. Meu pai, minha mãe e até minha avó agora sabem usar a TV inteligente da sala para escolher o que querem assistir entre uma infinidade de opções lineares e sob demanda. O futuro do vídeo se desenha mais distribuído do que nunca. Para quem produz, é preciso produzir pensando no resultado audiovisual para a tela deitada e mais longa, do Streaming, e na tela em pé e mais curta, do TikTok, Kwai, Reels, Shorts, etc. O audiovisual está de mudança. Você pode até dizer que eu tô por fora Ou então que eu tô inventando Mas é você que ama o passado e que não vê É você que ama o passado e que não vê Que o novo sempre vem. ;)
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Depois de devastar quase por completo a velha indústria das TV a Cabo (Sky, Net, DirectTV) e dar início a uma nova era de entretenimento sob demanda, os apps de streaming estão fechando o ciclo completo e se tornando cada vez mais parecidos com seus arqui-inimigos: → Comcast: anunciou um novo app, chamado StreamSaver, que dará aos assinantes acesso a Netflix, a Apple TV+ e a Peacock. → ESPN e FOX: juntaram forças para lançar um novo serviço de streaming, chamado Venu Sports, focado em esporte que será lançado ainda este ano. → Warner Bros. Discovery e Disney: anunciaram um novo app, ainda sem nome definido, que incluirá os conteúdos da Disney+, Hulu e Max. → Verizon: também oferece um pacote com acesso a Netflix e Warner Bros. As similaridades não param em múltiplos fornecedores dando as mãos e empacotando ofertas conjuntas. Tem mais: Conteúdos ao vivo: esportes, reality shows, stand-ups. Ads: estão em todo lugar e são mais populares do que você imagina. A Netflix reportou que tem 40mi de assinantes ativos mensais neste plano (40% dos signups). Busca: antes era centenas de canais, agora são dezenas de aplicativos. Custo: deixou de ser baratinho. Assistir todos os jogos da temporada da NFL, por exemplo, são necessárias 7 assinaturas de streamings diferentes, somando U$1,610. A linha é traçada quando o assunto é notícia! Primeiro porque as reportagens não são tão populares quanto entretenimento. Segundo, e talvez mais importante, porque notícias se tornaram polarizadoras nos últimos anos - e ninguém quer escolher um lado, perdendo os assinantes do outro
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O brasileiro ama um vídeo, com uma penetração de mais 99% na população do país, como mostra uma pesquisa do Kantar IBOPE Media. E também estamos assistindo a muito conteúdo em plataformas de streaming como Netflix, Amazon Prime Video e outras, corroboram dados da Samsung Electronics. Na coluna #NaSuaTela, que assino no UOL - Universo Online, fui atrás de detalhes desses dois dados, na busca de entender o atual momento de consumo de mídia no Brasil. Uma informação chama a atenção: apesar de toda a mudança de comportamento recente, a TV linear/tradicional (de Globo, SBT, Record e afins) segue forte. Ao mesmo tempo, uma parcela relevante do público já está apenas no vídeo on demand. Todos os detalhes estão no link a seguir. #tv #televisão #consumo #entretenimento #mídia #streaming
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📺 TV | Durante a décima edição do Youtube Brandcast, o evento do Youtube direcionado para o mercado publicitário, o Google apresentou uma série de informações relevantes a respeito da penetração da plataforma na vida dos brasileiros. Entre os principais destaques está o fato de que os criadores de conteúdo e o Youtube estão remodelando a maneira como o consumidor brasileiro está utilizando a televisão, saindo de um modelo de consumo passivo, para um novo momento em que ele define seu próprio prime time através das TVs conectadas, as CTVs. Neste ambiente o Youtube domina. A plataforma tem nada menos que 57% de participação. A relação do consumidor com o vídeo mudou para sempre. Não por acaso, o Youtube é a meio plataforma de vídeo online no Brasil e a mais assistida em todas as telas. Na TV conectada, portanto, é onde está o maior destaque. Mias de 75 milhões de brasileiros assistem ao Youtube. Essa é também a tela em que o tempo de exibição do Youtube mais cresce desde antes da pandemia. Em média são consumidas mais de 1 bilhão de horas de conteúdo do Youtube na televisão diariamente. Saiba mais em nosso site: https://lnkd.in/dqj-gZA5 #youtube #televisão #streaming
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O streaming por assinatura está cada vez mais caro, mas você conhece a alternativa 100% grátis (e legalizada)? Pois este é o tema da semana na minha coluna no UOL - Universo Online, a #NaSuaTela. Trata-se do FAST, sigla em inglês que quer dizer "Televisão via streaming gratuita suportada por anúncios". São plataformas com uma transmissão linear (com grade de programação), dividida em uma centena ou mais de canais, tudo via internet -- e, como o nome entrega, com publicidade. Parece a TV paga, mas sem a parte do "paga". Na reportagem, explico como esse modelo funciona para o espectador e como negócio, usando como exemplo os grandes expoentes do formato no Brasil: Pluto TV (da Paramount) e Samsung TV Plus (da Samsung Electronics). De um lado, quem assiste abre um pouco do poder de escolha, de conteúdos mais recentes e de dados sobre seus gostos, além de precisar ver uns dez minutos de publicidade por hora. Porém, ganha um streaming gratuito que não exige tanta massa cinzenta na hora de decidir o que ver a seguir. Já o anunciante ganha um espaço publicitário que não permite pulos (tal qual a TV tradicional) e que se encaixa melhor no conteúdo, além de poder utilizar muitos dados para entregar uma propaganda mais assertiva (a Samsung, por exemplo, consegue cruzar até com o que você vê fora do TV Plus). O FAST tem crescido tanto que até o Globoplay aderiu ao formato, enquanto há a chance do Disney+ (de The Walt Disney Company) incorporar um derivado, chamado PAST. Mais detalhes, incluindo o tamanho desse mercado, estão no link a seguir. #streaming #fast #plutotv #samsung #samsungtvplus #grátis #streaminggrátis #tv
Na Sua Tela: Alternativa grátis ganha força com aumento de preço no streaming; conheça
uol.com.br
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Produzir conteúdo para site, aplicativos, redes sociais... E agora até para consumo na tela da televisão. Esse pode ser um futuro braço do mercado de conteúdo. Vem aí a TV 3.0: mais interatividade e personalização na forma de ver TV a partir do uso da internet. O que vai dar pra fazer? Votar no BBB direto pela TV, ler conteúdos que expandam a experiência de um programa e quem sabe até assistir a publicidades personalizadas no intervalo de acordo com seus interesses. Quantas revoluções a gente é capaz de viver em 15, 20 anos? #mercado #tecnologia
Grupo Globo promove encontro para apresentar o protótipo da TV 3.0; veja o que muda
g1.globo.com
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📺 Quem precisa de um canal de televisão !?!?!? 📺 Desde que li esse livro e me encantei com a cultura da Netflix, também tinha dúvidas sobre o quanto eles ainda poderiam inovar depois de 2 grandes revoluções que já tinham causado. Você lembra quais são ? 📀 A PRIMEIRA: Na época dos DVDs e do modelo das locadoras de vídeos a Netflix superou seus concorrentes com um modelo de envio por correios. Esse modelo tinha pelo menos 3 grandes vantagens: 1️⃣ Eliminação de multas por atraso: o modelo de assinatura mensal da Netflix permitia que os clientes ficassem com os DVDs pelo tempo que desejassem, sem cobranças extras por atrasos, algo comum nas locadoras tradicionais. Isso atraiu consumidores frustrados com multas frequentes. 2️⃣ Ampla seleção e conveniência: a Netflix oferecia um catálogo vasto de filmes e séries, acessível por um sistema online, algo inédito na época. Os clientes podiam selecionar seus títulos favoritos e recebê-los diretamente em casa, economizando o tempo e o esforço de ir até uma locadora física. 3️⃣ Modelo de assinatura atrativo: com planos fixos que incluíam acesso ilimitado a títulos por mês, a Netflix oferecia um custo-benefício superior às locadoras, incentivando os clientes a explorar mais opções sem o medo de acumular custos por filme alugado. 🛜 A SEGUNDA: Ela foi capaz de tornar o seu próprio modelo de assinatura de DVDs obsoleto quando percebeu que o futuro era o Streaming, oferecendo aos clientes: 1️⃣ Inclusão do streaming nos planos existentes: a Netflix não forçou uma troca imediata. Em vez disso, adicionou o acesso ao streaming como um benefício extra nos planos de DVD, sem custo adicional inicial. Isso permitiu que os clientes experimentassem o novo serviço enquanto ainda tinham acesso aos DVDs. 2️⃣ Facilidade e conveniência: o streaming oferecia acesso instantâneo ao conteúdo, sem esperar pelos DVDs chegarem pelo correio. A Netflix destacou essa vantagem em suas campanhas e na interface do usuário, incentivando o público a tentar o novo formato. 3️⃣ Expansão do catálogo exclusivo no streaming: inicialmente, o catálogo de streaming era menor, mas a Netflix começou a investir em licenciamento de títulos populares e em produções originais (como House of Cards). Isso atraiu assinantes ao streaming, oferecendo conteúdos que não estavam disponíveis no serviço de DVDs. Anos atrás, quando assistia uma entrevista do Jose Bonifacio Brasil De Oliveira - o Boninho - acompanhei atentamente e cheguei a acreditar que o futuro da TV estava no esporte e em notícias (produtos que se consume ao VIVO e por isso precisaria de um canal de TV). Enquanto o restante seria consumido nas plataformas de streaming. Aparentemente a Netflix discorda dessa tese, quando se propôs a transmitir ao vivo a luta entre a lenda do box Mike Tyson e o youtuber Jake Paul. Conforme divulgado pela CNBC, a luta conseguiu o êxito de 65 Milhões de conexões simultâneas ao vivo e ao final da primeira semana já tinha 108 Milhões.
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⭐ Publicitário & Gestor de Marcas | Designer & Editor | Repórter de Marcas | Consultor em Branding, Marketing, Criação e Gestão de Marca | Criador da Maior Revista Digital Sobre Cultura no País
9 mNetflix 💙⭐