Publicação de deBernt

CEOs, o futuro é distante, o amanhã está aqui! Todos enfrentamos o dilema entre o sucesso e a obsolescência. Somos Innovation Data Intelligence. Por meio de dados, moldamos um amanhã de conhecimento estratégico, desenvolvimento de talentos, competitividade, crescimento e longevidade.    Combinamos metodologias avançadas com tecnologias exclusivas para gerar resultados reais. Vamos além da inteligência, criando um plano que prioriza e otimiza sua jornada de inovação.   Venha conosco e mais de 350 organizações e dezenas de ecosistemas que já descobriram o poder da inovação amplificado por dados. #innoway; #ceosinovadores; #ofuturoeamanhã;

Uma coisa que eu falei no post anterior que gerou um barulho, foi quando eu disse que D&I não pode ser apenas um puxadinho do #RH. E noto que é assim que muita empresa trata, sem se ater ao que realmente vai fazer uma mudança significativa e trazer os reais benefícios da #Diversidade e #Inclusão numa empresa, até isso se tornar valores financeiros reais. É investimento estratégico, de tempo, e financeiro também. Quem quer ganhar tem que gastar. Pois bem, caros diretores de negócio, D&I precisa ser uma meta estratégica central para o sucesso a longo prazo da empresa. Estamos falando de gestão da mudança e transformação cultural e não de palestrinha e letramento. Não apenas de metas de contratação. A abordagem com base no negócio não só fortalece a inovação e o desempenho financeiro, mas também impulsiona uma transformação cultural que é essencial para nossa adaptação às demandas do mercado moderno. Estudos recentes da McKinsey, mostram que empresas com equipes diversas superam seus pares em termos de inovação e rentabilidade. Organizações no quartil superior de diversidade étnica têm até 36% mais chances de superar a média de retorno financeiro de suas indústrias. Isso sublinha não apenas a importância #estratégica de D&I, mas também seu impacto tangível nos resultados financeiros. No entanto, integrar D&I não é um processo rápido. Estima-se que a mudança cultural necessária para uma implementação eficaz leve tempo significativo. Esse é um #compromisso de longo prazo que requer uma abordagem estruturada e sistemática. Envolve desde a redefinição dos #valores corporativos até a revisão dos processos de #recrutamento e #desenvolvimento, e a criação de uma #cultura inclusiva que permeie todas as camadas da organização. Ignorar essa transformação significa não apenas perder oportunidades de crescimento, mas também estar em descompasso com as expectativas dos talentos modernos, investidores e a sociedade em geral. É uma questão de competitividade e sustentabilidade no mercado atual. Convido a todos a considerar como podemos moldar nossa estratégia de D&I como um diferencial competitivo duradouro. Vamos estabelecer métricas claras de progresso, investir em educação contínua e comprometer nossa liderança com uma cultura inclusiva e diversificada. Porque senão, as consultorias especializadas, que já sabem disso, vão continuar entregando o que vocês pedem porque precisam faturar, e vocês vão continuar jogando dinheiro no ralo, sem ter resultados reais e podem concluir muito enviesadamente que D&I não funciona e é modinha. Só não tem retorno com diversidade e inclusão a empresa cujos negócios acreditam em resultados rápidos e táticas rasas. Bora agendar um papo pra aprofundar nisso? Me chama! Bjo da Aine 😘

Como você trabalharia se acreditasse que a empresa da qual você faz parte morreria em até 10 anos? Sem mudança, realmente não tem como continuar - e é assim que 41% dos CEOs brasileiros pensam. Uma pesquisa da PwC apontou que, sem mudanças importantes no modelo de negócio das empresas, por volta de 45% dos seus CEOs ao redor do mundo acreditam que elas estão fadadas ao fracasso. Se a solução é transformar o modelo de negócio, quais são os reais entraves que podem impossibilitar essa adaptação? Uma cultura que não saiba ou que não consiga se reinventar ao longo do tempo. O futuro não aparece de repente e é impossível prever quando o momento de mudar chega, mas podemos preparar nossas organizações e colaboradores para que tenham as aptidões certas para abraçar as oportunidades. E quando falamos sobre mudanças do modelo de negócio e da organização, isso significa entender quais são as barreiras para a inovação que existem dentro da sua cultura e transformá-las com inteligência. Quer saber em que estágio está a sua cultura de inovação? Aqui, na Innoway, desenvolvemos um diagnóstico rápido e totalmente gratuito para te ajudar nessa missão: https://lnkd.in/d_RzHBiu

Quando abri minha empresa de consultoria em soluções tecnológicas, mais de 15 anos atrás, minhas principais preocupações eram vender, ter fluxo de caixa, pagar os funcionários e manter relevância no mercado. Nos últimos tempos, embora muitas das velhas questões permaneçam na rotina dos novos empreendedores, passamos a enfrentar outros desafios. A volatilidade dos negócios mudou o cenário de mercado e passou a exigir diferentes competências empresariais. Uma análise nesse sentido da Bain & Company, publicada no mês passado na Harvard Business Review, aponta que as organizações precisam integrar capacidades de predição, adaptabilidade e resiliência de uma forma exclusiva, que atenda a cada circunstância. Deixo aqui um resumo de cada uma delas: Predição - gerar cenários de futuro, baseados em dados consistentes para criar oportunidades. Adaptabilidade - mudar o negócio mais rápido do que os concorrentes, expandindo mercado ou criando outros. Resiliência - superar as adversidades, sem prejudicar a qualidade dos serviços e a experiência dos clientes. Embora esses pontos sejam reconhecidos pela maioria da liderança, poucas empresas estão efetivamente preparadas para alterar o leme e adequar a estratégia. Essa pode ser a diferença entre seguir crescendo ou desaparecer. #Avvale #TransformaçãoDigital #SoftSkills #B2B #Liderança #GestãoDePessoas

Inspirado por um relatório da McKinsey & Company que li recentemente sobre 8 prioridades dos #CEOs globais para 2024, gostaria de compartilhar as conquistas e metas que marcaram meu ano. Aliás, não só o meu, mas também da BTO+. Nesse artigo, identifiquei que as métricas listadas foram muito de encontro com o que desenvolvemos: #OCaminhoParaOCrescimento: alavancar o negócio com solidez vejo como uma das principais tarefas de um CEO. É gratificante presenciar nosso 15º aniversário após enormes desafios, como os que a pandemia nos trouxe há quatro anos atrás.   #ImpactoAmbiental: a #sustentabilidade, também citada no artigo, foi um foco constante que até nos rendeu prêmios, como os de J. Serrano na #Formóbile e TOTVS na #Hospitalar, ambas vitoriosas do troféu #BetterStands da Informa Markets. Adoro conseguir alinhar nossos ganhos econômicos com o compromisso de um futuro mais verde e envolvido às necessidades do futuro. #CompetiçãoComATecnologia: enquanto a era digital avança para sua quarta década, as empresas precisam se adequar à corrida da evolução tecnológica, utilizando-a para gerar impactos positivos nas atividades comerciais. Um simples exemplo, é o VR que utilizamos em diversos estandes nesse ano. Inclusive, ao premiado projeto para o Grupo Petrópolis na #ApasShow que possibilitava o visitante fazer um tour pela fábrica do grupo. E o melhor disso tudo é que 2024 não chegou ao fim: ainda temos mais ganhos para somar! #Empreendedorismo #Gestão 

Desafios e Oportunidades para Empresas Familiares Brasileiras Você sabia que cerca de 90% das empresas no Brasil são familiares? Elas têm um papel fundamental na economia do país, mas enfrentam desafios únicos, como a separação entre relações familiares e a gestão empresarial. 🔄 Planejamento Sucessório é um dos maiores obstáculos. Sem uma preparação adequada dos sucessores, muitas dessas empresas falham na transição de liderança. Além disso, a centralização de poder e a falta de governança podem limitar o crescimento e a longevidade do negócio. 💼 A solução? Profissionalização da gestão, conselhos consultivos externos e a implementação de boas práticas de governança são fundamentais para garantir que essas empresas continuem a prosperar por gerações. Se você faz parte de uma empresa familiar ou conhece alguém que está passando por esses desafios, o que está sendo feito para garantir o futuro do negócio? Vamos conversar! https://lnkd.in/dA4Ue6Bm #EmpresasFamiliares #SucessãoEmpresarial #GestãoProfissional #Governança #SucessoEmpresarial #DesenvolvimentoEmpresarial #MarketingEmpresarial #Margaretevolpi

O que são 3 Horizontes?

Ao longo dos anos, eu consegui construir uma coisa que me ajuda demais: uma espécie de rede de sinais, que se transformou num grande observatório particular. Este observatório nada mais é do que fontes diversas de informações de qualidade, sejam elas de pessoas, canais, empresas, associações, entre outros. Uma destas fontes é a McKinsey & Company. Neste final de semana, lendo alguns materiais que estavam no meu backlog, eu vi um artigo bem interessante. Quando falamos de estratégias de crescimento, é sempre interessante levantar alguns benchmarks; não para copia-los, mas sim para estuda-lo e abrir a nossa mente. Todas as estratégias, por mais diferentes que possam ser, possuem algo em comum: buscar a criação de valor. A partir dele, a empresa pode escolher crescer ou não. Caso decida, vejo relevante: (i) definir e desenvolver uma ambição clara disto; (ii) desenvolver as avenidas de crescimento que englobe por completo estas ambições; e (iii) alavancar e criar capacidades, bem como um modelo operacional que execute com excelência as estratégias e capture os benéficos/resultados esperados. Neste sentido, a McKinsey estudou padrões de crescimento de centenas de empresas que resultou em 10 imperativos, que foram os que fizeram as principais empresas crescerem e superarem seus pares. 1️⃣ Coloque a vantagem competitiva em primeiro lugar. Comece com uma fórmula vencedora e escalonável. 2️⃣ Faça da tendência sua amiga. Priorize mercados lucrativos e de rápido crescimento. 3️⃣ Não seja um retardatário. Não basta seguir o fluxo, você precisa superar seus colegas. 4️⃣ Turbine seu core. Concentre-se no crescimento do seu setor principal – você não pode vencer sem ele. 5️⃣ Olhe além do core. Estimule o crescimento em áreas de negócios adjacentes. 6️⃣ Cresça onde você conhece. Concentre-se em crescer onde você tiver uma vantagem proprietária. 7️⃣ Seja um herói local. Comprometa-se a vencer em casa. 8️⃣ Torne-se global se você conseguir vencer o local. Expanda internacionalmente se tiver uma vantagem transferível. 9️⃣ Adquira programaticamente. Combine o crescimento orgânico saudável com aquisições em série. 🔟 Não há problema em encolher para crescer. Limpe implacavelmente seu portfólio, se necessário. Tudo isto pode parecer subjetivo. No entanto, foi quantificado o que é necessário para dominar cada imperativo, bem como até que ponto a excelência em cada um deles melhora o desempenho da empresa. Em resumo, quanto mais linhas de ataque a sua empresa dominar, maior será sua recompensa. Só que não pense que é fácil, menos de metade das empresas do estudo feito destacaram-se em mais de 3 dos 10 imperativos e apenas 8% dominaram mais de 5. E aí? Qual ou quais delas sua empresa vai focar (ou já está focando)? Deixe aqui nos comentários! … 🦉 Chega de superficialidade e irresponsabilidade. Se junte ao #MeRecusoSerRaso, grupo: https://lnkd.in/dE-fhqrw. #estratégia #businessgrowth #growthmindset

"Quem não sabe onde quer chegar, qualquer destino serve". Criado pela McKinsey, o modelo dos Três Horizontes de Crescimento é uma abordagem estratégica poderosa para equilibrar o presente e o futuro, permitindo que as empresas inovem e cresçam de forma sustentável e equilibrada. Quais são os Benefícios: - Sustentabilidade: Ajuda a garantir que a empresa prospere a longo prazo. Competitividade: Permite que a empresa se adapte e responda rapidamente às mudanças do mercado. Crescimento Diversificado: Facilita a exploração de novas áreas de crescimento, diversificando as fontes de receita e reduzindo a dependência de um único mercado ou produto. Mas quais são os 3 Horizontes? Horizonte 1 (H1): Manutenção e defesa do negócio principal, focando nas operações atuais. Exemplo: Para uma empresa de tecnologia, melhorias incrementais em produtos existentes. Horizonte 2 (H2): Busca por novas oportunidades de crescimento e expansão para novos mercados Exemplo: A mesma empresa de tecnologia poderia começar a desenvolver novos produtos complementares que trabalham em conjunto com seus softwares. Horizonte 3 (H3): Criação de oportunidades de crescimento disruptivas, fora do escopo do negócio principal que podem transformar o futuro da empresa. Exemplo: Investir em tecnologias emergentes como inteligência artificial ou realidade aumentada, que ainda estão em fase de desenvolvimento mas têm o potencial de revolucionar o mercado. E quais são os desafios? Equilíbrio de Recursos: A alocação de recursos entre os três horizontes exige diferentes níveis de investimento e atenção. Resistência Interna: Funcionários e gestores podem resistir às mudanças, especialmente aquelas que envolvem iniciativas disruptivas em (H3). Incertezas: Projetos no Horizonte 3 têm alto grau de incerteza e risco, o que pode dificultar a obtenção de apoio interno e externo. Mas como diyo no início do texto, quem não sabe onde quer chegar, qualquer destino serve. Se os 3 Horizontes te parecem algo complexo, comece estabelecendo objetivos para os próximos 12 meses. Quando 12 meses te parecerem algo natural, amplie para 24 meses e assim sucessivamente. Você perceberá que suas decisões se tornarão mais efetivas e a escolha das prioridades mais fáceis quando souber os objetivos que pretende atingir. Conhecia o conceito de 3 Horizontes? Seja a diferença, faça a diferença! #menospalavrasmaisacoes

Qual o conceito de uma Empresa Humanizada? Chamamos de empresas humanizadas as companhias que se esforçam por meio de suas palavras e ações para serem benquistas por todos os seus principais stakeholders - clientes, funcionários, fornecedores, comunidade e acionistas - alinhando os interesses de todos de tal forma que nenhum grupo de stakeholders ganhe em detrimento de outros; Preferivelmente, todos prosperam juntos. Essas são empresas que ampliaram seu propósito para além da criação de riqueza para os acionistas, atuando como agentes para um bem maior. Vemos essas empresas não como discrepantes, mas como a vanguarda de uma corrente principal de negócios.” No livro Empresas Humanizadas - Pessoas, Propósito e Performance, diversas organizações foram selecionadas para um longo período de pesquisa com diversas fases. Durante esse período, foram entrevistados todos os grupos de stakeholders ao redor de cada uma das empresas. Ao final das pesquisas e estudos subsequentes, 72 organizações receberam essa classificação. À partir dos dados levantados, foi possível traçar um perfil comum entre essas organizações. Aqui vão então as 11 principais* características das Empresas consideradas Humanizadas: 🔷 Possuem um propósito de existência que vai além do aspecto financeiro 🔷 Alinham harmoniosamente os interesses de todos os stakeholders 🔷 Possuem um menor gap salarial entre os cargos de liderança e as demais funções 🔷 Remuneram melhor seus colaboradores e dão mais benefícios em comparação com empresas da mesma categoria 🔷 Investem consideravelmente em treinamento de colaboradores 🔷 Possuem uma baixa rotatividade de colaboradores em relação ao segmento em que estão inseridas 🔷 Investem menos que as concorrentes em marketing (E mesmo assim, a satisfação e retenção de clientes permanece elevada - comentário dos autores) 🔷 Vêem fornecedores como parceiros e colaboram com o seu progresso 🔷 Consideram que sua cultura corporativa é seu maior patrimônio 🔷 São inovadoras, em geral quebram convenções dentro das suas indústrias 🔷 Adaptam-se mais rapidamente aos cenários aos quais estão expostas e são mais resistentes a pressões de curto prazo 🔷 E para nós da HumanizAÇÃO, Investem em Programas que cuidem da Saúde Mental dos Colaboradores. Acesse o link e confira matéria completa da Exame: https://lnkd.in/dwdwn6M5 https://lnkd.in/dWhvDGq2 #EmpresasHumanizadas #Propósito #Performance