Publicação de Dedini S/A Indústrias de Base

Dedini recebe prêmio e troféu no Visão Agro Centro-Sul Referência em tecnologia de ponta para o setor sucroenergético, a Dedini S/A Indústrias de Base conquistou o primeiro lugar na categoria Equipamentos Industriais no 13º Prêmio Visão Agro Centro-Sul. A entrega foi feita ao vice-presidente da Dedini, Sérgio Leme, no dia 16 de julho no Hotel Beira Rio, em Piracicaba. Durante o evento, a empresa também recebeu o troféu “O Guerreiro”, conferido à acionista Adriana Dedini Ricciardi. Idealizada pelo Simespi (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho e Rio das Pedras), a honraria é um reconhecimento à excelência, tradição, geração de emprego e contribuição ao desenvolvimento econômico regional. Para Sérgio Leme, as homenagens resultam do trabalho incansável desenvolvido pela equipe da Dedini em prol do desenvolvimento do setor sucroenergético. “Com investimento constante em inovação, oferecemos ao mercado novas tecnologias, que impulsionam o setor ao crescimento sustentável”, declara. “Nossos equipamentos e serviços refletem a tradição de uma empresa centenária e 100% brasileira, comprometida com o desenvolvimento do país”, acrescenta. O prêmio Visão Agro Centro-Sul é referência de qualidade para o setor bioenergético da região. Seus resultados mostram o desempenho dos principais players do mercado e revelam as empresas que têm feito a diferença no setor. Líder em tecnologia para o setor, a Dedini é uma empresa comprometida com o meio ambiente e com a comunidade onde está inserida. Desenvolve equipamentos industriais alinhados aos padrões de sustentabilidade. Este é o caso da USD (Usina Sustentável Dedini), conceito de planta utiliza uma série de tecnologias já consagradas e outras inovadoras, visando à redução da emissão de gases de efeito estufa e maximizando a eficiência produtiva. Por suas práticas, a empresa conquistou a certificação ESG, de Governança Ambiental, Social e Corporativa, conferida pelo Instituto Ambiental Chico Mendes, com o crivo do Procert (Programa de Certificação pelo Compromisso com a Gestão Socioambiental Responsável). #dedini #empresaverde #tecnologiadedini #ESG #visaoagro

No dia 7 de novembro, Ribeirão Preto (SP) recebeu o AGROENCONTRO BUSINESS 2024, promovido pela Ourofino Agrociência, um evento essencial para os executivos de compras do agronegócio brasileiro, especialmente no setor sucroenergético. Líderes de usinas, grupos de compras e cooperativas se reuniram para discutir o cenário internacional e as projeções para defensivos agrícolas. A SCA Brasil Aliança esteve presente, contribuindo com o debate e acompanhando alguns de seus clientes, como Adecoagro Araporã Bioenergia, Cocal e Pedra Agroindustrial S/A. Palestras sobre tendências de mercado e perspectivas econômicas enriqueceram ainda mais o encontro. Diego Lopes, head de estratégia e inteligência de suprimentos da SCA Brasil Aliança, destacou a importância do evento para estreitar o relacionamento com a Ourofino e compreender a complexidade da cadeia de suprimentos. “Foi uma oportunidade enriquecedora para antecipar movimentos de mercado e repensar a estratégia de aquisição de defensivos”, afirmou. Alexandre MENEZIO, diretor da SCA Brasil Aliança, ressaltou o propósito da Ourofino em posicionar-se como um vetor de soluções para o agronegócio e em estreitar o relacionamento nos diversos elos da cadeia de abastecimento. “O evento foi abrangente e desafiou os executivos participantes a revisarem seus planos de negócios para as próximas safras”, mencionou. #SCABrasil #PoolDeCompras #ComprasCorporativas #Fertilizantes #Diesel #DefensivosAgrícolas #Lubrificantes #Pneus #InsumosAgrícolas #InsumosIndustriais #Bioinsumos

🤝 Amaggi, Coopercitrus e outros gigantes do agro se unem na Tello que projeta faturamento de R$ 100 milhões em seu primeiro ano 💰💰💰 A Tello, nova potência em biofertilizantes, está chegando com tudo no mercado brasileiro. Formada por gigantes do agro como Amaggi, Coopercitrus e outros, a empresa projeta faturar incríveis R$ 100 milhões em seu primeiro ano de atuação. 💰🚀 A demanda por biofertilizantes está em alta, com agricultores buscando práticas mais sustentáveis para suas lavouras. E a Tello está pronta para atender essa demanda crescente! 🌽♻️ A fabricação dos biofertilizantes já começou em uma unidade de um dos sócios, mas a Tello não para por aí. Uma nova fábrica, com capacidade para impressionantes 200 mil toneladas ao ano, entrará em funcionamento em 2025, em Altair-SP. O investimento? Nada menos que R$ 120 milhões! 🏭💸 Soja, milho, algodão, cana, citros e café estão entre as principais culturas-alvo da Tello, que projeta quintuplicar seu faturamento até 2026, alcançando a marca de R$ 500 milhões. 📈 A sociedade da Tello é igualitária, com cada sócio detendo 20% de participação. Uma prova de que a união faz a força no agronegócio brasileiro. 👥 #Tello #Biofertilizantes #AgronegócioSustentável #Amaggi #Coopercitrus #Investimento #Expansão

Concluo esse projeto com a alma inspirada, especialmente, após ouvir as emocionantes histórias de pais e filhos que refletem, ao final, o Amor e a Vontade de evoluir, cada um em seu estágio. Prontos para a próxima ação, agora planejada. Luiz Marcatti Beatriz Brito Cláudio Pinheiro Machado Filho foi uma alegria estar e aprender com vocês. #planejamentopatrimonial #planejamentosucessrio #governança MOA Advogados Associados ORPLANA - Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil FIA Business School

Em 2024, as cooperativas agropecuárias brasileiras consolidam sua posição como pilares fundamentais do agronegócio nacional. Com um faturamento impressionante, as dez maiores cooperativas do setor alcançaram a marca de R$ 157,12 bilhões. Neste cenário, o Paraná se destaca como um polo de excelência, abrigando seis das dez maiores cooperativas do país. As cooperativas paranaenses estão na vanguarda da inovação no agronegócio. Além dos investimentos em industrialização, há um foco crescente em tecnologias como agricultura de precisão, automação de processos e uso de energias renováveis, visando aumentar a eficiência e reduzir o impacto ambiental. Lei mais no nosso blog! www.agecoop.com.br #agecoop #sistemaocepar #ocepar #cooperativa #cooperativismo #agro #agroindustria #agriculutra #agropecuaria Mario Luiz Soares, Nelson Castro Jr - Conselheiro - CEO - Consultor, Ricardo Marafon, Aline Daniela Rockenbach Ody, Juliano Polzonoff, Michael Staffen, Samuel C., Paulo Raffi؞, Marcos Bertoli, Fernanda Farah, Alexander Mitsuyoshi TANABE, Emiliano Monteverde Míssio, Luiz Carlos Fernandes, Ronaldo Reis, Fernando Maia, Andre Patiño Cruzatti

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Quatro segmentos respondem, somados, por quase metade do faturamento das maiores empresas da agropecuária brasileira, segundo a nova edição do levantamento que integra o prêmio “Melhores do Agronegócio”, que destaca, todos os anos, os principais nomes do agro no país. A revista “Globo Rural”, que organiza a premiação, anunciará os vencedores deste ano em evento na segunda-feira (25/11), em São Paulo. As 500 maiores companhias do agro brasileiro faturaram, ao todo, R$ 1,61 trilhão no ano passado. A maior parcela foi a das indústrias de soja e óleos, que tiveram receita de R$ 304,2 bilhões em 2023, ou o equivalente a 18,9% do total. O domínio desse segmento reflete o peso que a soja tem hoje no desempenho geral do agro brasileiro. Segundo projeção da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a oleaginosa responderá por 38% do valor bruto da produção agrícola do país em 2024. O VBP que cairá 1,9% neste ano, para R$ 1,29 trilhão, estima a entidade  é o cálculo do faturamento bruto que as propriedades rurais obtêm “da porteira para dentro”, com a venda dos itens que elas cultivam e criam. As cooperativas, com 16,9%, têm a segunda maior fatia da receita das 500 maiores companhias da agropecuária nacional. Empresas de comércio exterior e indústrias de carne bovina, com 6,6% e 5,6%, respectivamente, completam a lista dos setores do agro de maior receita. Somados, os quatro maiores segmentos respondem por 48% da receita total. A edição deste ano é a 20 do “Melhores do Agronegócio”, que se estabeleceu como a mais importante premiação do gênero no país. A Serasa Experian é a responsável pelo levantamento e análise técnica das informações que servem como base para a elaboração do ranking das 500 maiores empresas do agro.

“O sucesso de uma empresa é sempre sobre quem está com você. Nosso maior valor como organização é ‘Pessoas em primeiro lugar’”. É assim que Alberto Araujo, CEO da Belagrícola, define a presença da companhia no mercado e a liderança no segmento de atacado e varejo do agronegócio brasileiro. Segundo ele, a Belagrícola combina parcerias sólidas com um forte compromisso com a equipe. Além disso, afirma ele, a empresa mantém um olhar atento para todos os envolvidos no negócio: clientes, acionistas, fornecedores, financiadores, colaboradores, comunidade e governo. “Eles nos apoiam na visão das tendências mundiais e tecnologias. Somos reflexo das nossas pessoas”, afirma. Essa postura tem marcado a atuação da Belagrícola desde quando João Colofatti fundou a empresa, em 1985, no município de Bela Vista do Paraíso (PR). “O maior diferen- cial da Bela é o amor pelo campo, a vontade de inovar e a essência e simplicidade de quem vive da terra”, diz Araújo. Além do Paraná, a empresa está presente também em São Paulo e Santa Catarina. A companhia tem, ao todo, 52 filiais, que atendem mais de 200 municípios e 8.000 produtores rurais. As principais soluções do portfólio da Belagrícola são insumos agrícolas, assistência técnica e financiamento de custeio agrícola. A empresa destaca que, com esses produtos e serviços, ela cumpre o compromisso de estar lado a lado com quem produz, orientando a escolha da semente com tecnologia apropriada para cada geografia e acompanhando o desenvolvimento da lavoura em cada etapa produtiva da planta, com atenção às oscilações e oportunidades do mercado. Atualmente, um terço da movimentação financeira está no segmento de grãos e a outra parte está voltada à distribuição de insumos, área em que a Belagrícola vem concentrando investimentos no segmento de biológicos. “O produtor rural compreende o diferencial de produtividade a partir desse mix”, avalia Araújo. Outra aposta da companhia é o serviço de construção de perfil de solo. O CEO da companhia enfatiza que o programa é orientado à melhoria da saúde do solo e à longevidade da lavoura (com atenção especial e estratégica às soluções de agricultura 4.0), que elevam a produtividade agrícola. “Nossos investimentos refletem nosso compromisso com a inovação, a sustentabilidade e o crescimento estratégico. Neste ano e no próximo, nosso foco é direcionar recursos para áreas-chave que acreditamos serem fundamentais para o agronegócio e para a sustentabilidade da nossa operação”, afirma o executivo.

Fenagro movimenta R$ 120 milhões e destaca potencial do agronegócio baiano

CanaOnline é vencedora do 17° Prêmio ABAG/RP de jornalismo Nesta sexta-feira (29), a Associação Brasileira do Agronegócio da Região de Ribeirão Preto (ABAG/RP) divulgou os vencedores da 17ª edição do Prêmio ABAG/RP de Jornalismo “José Hamilton Ribeiro”. O especial “Guariba: da greve de boias-frias ao maior polo bioenergético do mundo e capital brasileira da sustentabilidade”, escrito pelos jornalistas da CanaOnline, Luciana Paiva e Leonardo Ruiz, foi a campeã na categoria profissional (modalidade multiplataforma). Desde sua primeira edição, a premiação busca incentivar e reconhecer o trabalho jornalístico dedicado à divulgação do agronegócio paulista. Na edição deste ano, foram inscritas 146 matérias entre as categorias profissional e jovem talento. Segundo a organização, a qualidade e diversidade das pautas dificultaram o trabalho da comissão julgadora, formada por três jornalistas e dois especialistas em agro. A matéria abordou a relação iluminada entre a cana-de-açúcar e o município de Guariba, no interior de São Paulo. Em maio de 1984, a cidade foi palco de uma greve de boias-frias que ganhou o noticiário nacional e internacional. Houve vandalismo, repressão policial, tiroteio e morte de um trabalhador. Hoje, 40 anos depois, Guariba conseguiu deixar esse passado para trás, sendo agora reconhecida internacionalmente pelo pioneirismo na adoção de práticas ESG e de agricultura regenerativa, pelo sucesso cooperativista e por sediar a maior planta de Etanol de Segunda Geração (E2G) do mundo. Características essas que a levaram a obter o título de maior polo bioenergético do mundo e de capital brasileira da sustentabilidade.