Estudo da CEPLAC, antes da Vassoura de bruxa chegar a Bahia, e no auge da produção de cacau do Brasil. Conhecer a história do cacau é importante para entender o Sistema Agroflorestal Cacau Cabruca. Conhecer os municípios tradicionais por produção de cacau é muito interessante, é conhecer a historia do Sistema Cabruca na região cacaueira da Bahia
Publicação de Demosthenes Lordello
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Recomendo a todos interessados na cultura do cacau que leiam esse Plano para Cacauicultura Nacional. Esse Plano já está em andamento, vamos observar o seu avanço e as suas etapas para atingir 400.000 toneladas de cacau em 2030. Aos produtores e interessados posso encaminhar o Plano em PDF via ZAP 73981739787. O Eixo 3 - Ambiental é o meu foco.
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🎉 Feliz #DiaDoCacau! Comemoramos hoje este dia dedicado a uma das delícias mais consumidas e apreciadas ao redor do mundo. Segundo os últimos dados disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil produziu aproximadamente 200 mil toneladas métricas de #cacau durante o ano de 2020. Esse número representa um crescimento de 4,5% em relação ao ano anterior, demonstrando a força e resiliência do setor na face das adversidades, como a pandemia de COVID-19. O estado de Bahia lidera a produção nacional de cacau, respondendo por cerca de 75% do total produzido no país. Outros estados com expressiva participação no mercado são Pará, Espírito Santo e Rondônia. A qualidade do cacau brasileiro é reconhecida mundialmente, sendo classificada entre as melhores variedades disponíveis no mercado internacional. Além disso, o Brasil vem investindo fortemente em práticas sustentáveis e inovações tecnológicas na produção de cacau. Isso inclui o uso de técnicas de conservação da floresta nativa, programas de certificações ambientais e sociais, e a implementação de sistemas de irrigação e fertilização inteligentes. Essas medidas visam garantir a competitividade do setor, além de preservar o meio ambiente e garantir condições justas para os trabalhadores envolvidos na cadeia produtiva. Em suma, a produção de cacau no Brasil continua a demonstrar força e dinamismo, consolidando sua posição como um dos principais países produtores dessa preciosa matéria-prima. Com foco em sustentabilidade e inovação, o setor segue firmemente no caminho do crescimento e do desenvolvimento, trazendo benefícios econômicos, sociais e ambientais para o país e seus moradores. Celebre hoje comendo o seu chocolate favorito! #agronegocio #regulatorio #agro
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Você sabia que o Pará é o maior produtor de cacau do Brasil? Somente em 2023, o estado produziu 149 mil toneladas de amêndoa seca e teve um rendimento superior a 50% do que foi movimentado no País: R$ 1,8 bilhões de um total 3,5 bilhões. Segundo a Secretaria de Estado e Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), a região do Xingu, localizada no sudoeste do estado, representa 85% da área produtora. A Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte, por meio dos seus programas socioambientais e iniciativas sustentáveis, tem apoiado a cadeia produtiva do cacau na região. Através do programa Belo Monte Empreende e do Belo Monte Comunidade, povos tradicionais e agricultores familiares tiveram oportunidade de desenvolver suas marcas e de firmarem parcerias de sucesso. Um bom exemplo disso são as marcas: Sidja Wahiü e Iawá, em parceria com a Cacau Way, chocolates indígenas que despontam como opção para essa Páscoa. Um estudo da Embrapa e instituições parceiras comprovou que a expansão sustentável do cacau tem sido extremamente benéfica para a Amazônia, integrando geração de emprego e renda à preservação da floresta, além da rota do chocolate ser também um atrativo para o turismo. #cacau #chocolate #pascoa2024 #uhebelomonte #norteenergia #belomonteempreende #empreendedorismosustentável
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A cultura do cacau no Extremo Sul da Bahia é de grande importância econômica e histórica para região. Em 2023 a Bahia através dos seus números se consolidou como um dos principais polos do agronegócio brasileiro, com grande relevância no cenario internacional. O cacau não só contribui para a econômica local como também reserva a rica biodiversidade da Mata Atlântica.
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Uma excelente análise sobre o cacau baiano e uma vergonha o sul da Bahia com a produtividade de 314 kg/ ha. O cacau no Sistema Cabruca sem manejo e crédito de investimento e custeio é extrativismo. Elevar a produção de cacau na Bahia é apenas uma decisão política.
A Bahia volta ao seu posto de maior produtor de cacau do Brasil! De acordo dados da Produção de Alimentos Municipal do IBGE (2023), a Bahia retorna a liderança de produção de cacau nacional, com 139.011 T, ultrapassando o Pará, que detém 138.471 T. Por mais que seja uma notícia positiva, ainda é preciso que haja o aumento de esforços dos cacauicultores no que diz respeito a produtividade. Mesmo com uma maior produção, a Bahia possui uma média de 326 kg/ha, o que é um número muito abaixo quando comparado a outros estados. Quando se regionaliza esses dados é possível perceber que o oeste baiano está chegando com tudo no cenário da produção de cacau com uma média de produtividade de 1.775 kg/ha. Além disso a região do Vale do São Francisco impulsiona a produtividade baiana, girando em torno de 536 kg/ha. Quando analisamos a região próxima a Salvador, esse número aumenta para 677 Kg/ha e finalmente temos o Sul baiano com 314 Kg/ha. Em um cenário em que o cacau está aos poucos retomando seu espaço no agro atualmente, é preciso que haja mais incentivos e apoio assim como linhas de crédito atrativas. Com o projeto Inova cacau 2030 além de ações da indústria privada é possível que essa cultura tenha uma ascensão jamais vista, a medida que avança sua fronteira agrícola para regiões não tradicionais. Esse avanço não é só benéfico economicamente, pois com a produção de cacau sustentável, o mundo voltará seus olhos para o Brasil, de tal forma que nosso país assuma sua liderança na sustentabilidade global, proporcionando um ganho econômico viável, socialmente justo e ambiental responsável!
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O Brasil rico que poucos conhecem. Somos um dos maiores produtores de cacau do mundo, e a produção do fruto no país tem várias características, como: Produção Em 2023, o Brasil colheu 290 mil toneladas de cacau. Os principais produtores são o Pará e a Bahia, mas também há produção em Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Tocantins e São Paulo. Exportações Em 2022, o Brasil exportou 36 mil toneladas de chocolates e 48 mil toneladas de derivados do cacau, gerando U$ 340 milhões de dólares. Os principais destinos foram a Argentina, Estados Unidos e Chile. Sustentabilidade O Brasil é referência em sustentabilidade, pois o cacau é produzido com carteira assinada e sem trabalho infantil. Qualidade A qualidade do cacau é estimulada por meio de concursos, como o Concurso Nacional de Qualidade de Cacau Especial do Brasil e o Prêmio Internacional do Cacau em Paris. Ocorrência O cacaueiro pode ser encontrado nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Rondônia e Sergipe. Tamanho Quando proveniente de sementes, o cacaueiro pode apresentar entre 5 e 8 metros de altura e uma copa de 4 a 6 metros de diâmetro. @cleide_lifestyle
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Hoje é o Dia Mundial do Cacau e estamos aqui para celebrar não apenas a delícia que é o chocolate, mas também trazer a perspectiva da Sowin Partners sobre essa cultura. Como uma entusiastas do Agro e sempre com um olhar atento para oportunidades de investimento no agronegócio, buscamos entender e explorar as facetas deste mercado promissor. O cacau brasileiro está em ascensão! Atualmente, o Brasil ocupa o 6º lugar no ranking mundial de produção, com 273 mil toneladas anuais. Bahia e Pará lideram como os maiores produtores, representando 95% da produção nacional, seguidos por Espírito Santo, Rondônia, Amazonas e Mato Grosso. Juntos, esses estados abrangem uma área de 700 mil hectares dedicados ao cultivo. Além disso, essa semana o preço do cacau atingiu máximas históricas, indicando um mercado aquecido e oportuno. Mas o que você acha que impulsiona esse crescimento? Quais são as perspectivas para o futuro do cacau no Brasil e no mundo? Queremos ouvir sua opinião! #agronegocio #cacau #negócios
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Dirigindo seu Fusquinha na era dos Mustangs: o erro que pode arruinar sua fortuna no cacau Observamos atualmente uma empolgação considerável com os preços elevados do cacau, o que tem motivado muitos produtores a expandirem suas áreas de cultivo, visando maximizar seus lucros. Entretanto, prevejo três cenários potenciais para o momento em que essas novas áreas começarem a produzir: os preços podem se manter elevados, retornar aos patamares habituais ou, até mesmo, sofrer uma queda devido ao aumento da oferta. Neste contexto, a queda ou a normalização dos preços pode resultar em perdas significativas para muitos produtores. Isso se deve, principalmente, à pressa em capitalizar sobre os preços altos sem o investimento adequado nas tecnologias mais avançadas para a produção. Essa situação pode ser comparada a tentar alcançar um objetivo rapidamente utilizando um Fusquinha antigo, ao invés de um Mustang moderno. Ao chegar, a oportunidade de mercado já pode ter desaparecido. Idealmente, os produtores deveriam estar implementando agora as "tecnologias Mustang", que representam as práticas agrícolas mais avançadas, para aproveitar as condições favoráveis de mercado e aumentar significativamente a produtividade de suas lavouras. Alguns podem argumentar que o investimento nessas tecnologias avançadas é mais custoso. De fato, é. Contudo, investimentos em melhorias, como sistemas de irrigação eficazes e uma adubação balanceada, podem elevar a produtividade em 15 a 25%. Considerando os preços atuais, o investimento é justificável, equivalendo a uma fase em que os custos operacionais estão mais baixos. Perder essa oportunidade pode significar que, em quatro anos, quando as tecnologias avançadas estiverem prontas para serem plenamente utilizadas, os preços do cacau podem não ser tão vantajosos. Nesse cenário, aqueles que optaram por não fazer o investimento inicial, satisfeitos com a economia proporcionada pelos seus "Fusquinhas", poderão descobrir que perderam uma grande chance de aumentar significativamente seus rendimentos.
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O estado do Pará lidera o ranking de produção de cacau no Brasil com cerca de 51,8% de participação. A estimativa para 2024 é que o estado produza mais de 152 mil toneladas do fruto, superando as 150 mil toneladas de 2023. Anualmente, há um aumento de aproximadamente 8 mil hectares para o plantio do cacau, que vem ganhando cada vez mais notoriedade na região. Segundo os produtores paraenses, cerca de 95% da produção vai para as indústrias multinacionais na Bahia e os 5% restantes são absorvidos pelas indústrias artesanais de chocolates no Pará ou destinados à exportação, sendo o Japão e a Holanda os principais destinos. Apesar da baixa participação no mercado internacional, o Brasil vai avançando aos poucos mas ainda há bastante espaço e oportunidade para empresas que desejam exportar! https://lnkd.in/dDJ5NyrC #comexland #comex #comercioexterior #importação #exportação #brasil #para #cacau
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Rondônia quer voltar a ser protagonista na produção cacaueira nacional. O Estado, que já foi segundo maior produtor de cacau do Brasil e o primeiro da Amazônia na década de 80, hoje produz apenas 5 mil toneladas de cacau por ano (versus Bahia e Pará, por exemplo, que produzem anualmente, em média, mais de 100 mil toneladas de cacau cada um). “Mas o cacau está no DNA de Rondônia, tanto é que tem cidades que se chamam Cacoal, Cacaulândia, Theobroma, que é o nome científico do cacau”, diz o consultor Aguinaldo José de Lima. O profissional foi contrato para liderar o Planejamento Estratégico da Cadeia do Cacau em Rondônia, motivo pelo qual Vitor Stella, do CocoaAction Brasil, está em terras rondonienses esta semana. A retomada da cacauicultura no Estado aconteceu há quatro anos, com os clones, variedades mais produtivas, manejo e tecnologias disseminados pela @Emater-RO, SENAR e outras instituições. No ano passado, o cacau de Rondônia foi reconhecido como Indicação Geográfica do INPI, selo que chancela que o local tem tradição e know-how na produção do fruto. Além disso, conquistou o 1º lugar na categoria varietal do Concurso Nacional de Cacau Especial do Brasil. Tudo isso aliado ao aumento do preço da commodity tem animado os produtores. Contratado no ano passado, Lima mapeou todos os atores da cadeia cacaueira no Estado e os convidou para o workshop desta semana de construção do Planejamento Estratégico. “A partir do alinhamento com todos os envolvidos, a ideia é prever como será a cacauicultura de Rondônia daqui 10 anos, estabelecendo metas de produção a serem atingidas”, diz Lima. O objetivo de criar um grupo com todas as entidades envolvidas na cadeia do cacau foi ouvir as sugestões, alinhar interesses, criar os eixos estratégicos e definir as metas do plano para 10 anos e quem trabalhará em cada etapa. A intenção de Lima é estar com o plano pronto até agosto, para lançá-lo como um Plano de Governo, criando mecanismos de gestão e acompanhamento. OBS> Entre as entidades envolvidas na construção do plano, estão: Cacauron, SEBRAE, SENAR, Emater, Idaron (Agência de Defesa), Secretaria de Agricultura, EMBRAPA, CEPLAC, IFRO (Instituto Federal de Rondônia), a UNIR (Universidade Federal de Rondônia), Rioterra, Minstério da Agricultura, Ministério da Integração, CocoaAction e Sicoob. #cocoaactionbrasil #cacauderondia #planejamentoestrategico #cadeiacacaueira
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