A criatividade preta deve ser celebrada todos os dias! A luta, o orgulho e a celebração da ancestralidade não se limitam a uma data, mas são vividos todos os dias por cada preto que vive. A campanha “Respeita o Meu Cabelo” é um reflexo disso: uma parceria entre Dendezeiro, GUT e Vult que transcende a estética e se torna um poderoso manifesto. Reconhecida e premiada, a campanha destaca não apenas a beleza do cabelo negro, mas a força e a história de quem o carrega, além de reclamar o direito da narrativa da vitória pela população preta. Cada fio de cabelo carrega narrativas de resistência, liberdade e identidade. E, por isso, “Respeita o Meu Cabelo” não é apenas sobre aparência, mas sobre o respeito e valorização das raízes que nos fazem quem somos. Hoje, celebramos os prêmios conquistados e, acima de tudo, a amplificação de vozes que provocam mudanças reais. Que o espírito dessa campanha continue a inspirar transformações e a reafirmar que o respeito e o reconhecimento da nossa história e cultura são para todos os dias do ano
Publicação de Dendezeiro
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Quero destacar o quanto é incrível ver a inclusão e a valorização da diversidade sendo promovida de forma tão positiva nas redes sociais. É raro encontrar postagens como essa, que nos inspiram e nos fazem refletir sobre a importância da representatividade. Parabéns por esse exemplo inspirador de superação e beleza Grupo Ramarim #Inclusão #Diversidade #Inspiração"
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Negra Rosa & Farmax: insights sobre um M&A Negra Rosa foi o nosso primeiro M&A. Multiplicamos, juntos, a receita da marca Negra Rosa em aproximadamente 10x nos primeiros 2 anos. Como? Achei importante compartilhar a minha perspectiva a respeito, pois pode trazer insights relevantes para você que se interessa pelo tema. Primeiramente, ao buscarmos uma marca brasileira que se conectava com as mulheres negras, conhecemos a Negra Rosa e a sua fundadora Rosangela José da Silva. Começa aí a nossa história: existe uma pessoa! Na verdade, existem várias pessoas e, portanto, a necessidade de se respeitar o que elas construíram e almejam. (Rosa, sou seu fã!) Parece óbvio, mas considero importante destacar que, na minha opinião, esse é um dos fatores críticos de sucesso: entender a essência da marca, conhecer as pessoas que a construíram, a comunidade com que ela se conecta e a história que precisa ser honrada adiante. E respeitar isso. Por que não acontece assim com muita frequência? Provavelmente, por causa do ego, da vaidade, dos vieses inconscientes. Humildade é fundamental para reconhecer que o outro é melhor que eu em vários aspectos, e que, portanto, eu deveria aprender com ele. Entender que uma companhia de R$ 1 bilhão pode (e deve) aprender com uma de R$ 100 milhões. Entretanto, é mais fácil falar do que fazer. Não são apenas números, sinergias, retorno sobre capital investido. Há gente nessa história, cultura, valores. E é fundamental que a liderança entenda isso, para que haja sucesso. Fundamental. Seguir apenas o modelo matemático pode fazer com que a história seja liderada por uma calculadora. E isso não tem sentido. Na união das nossas empresas, por exemplo, todas as pessoas que trabalhavam na Negra Rosa seguem conosco. Entendemos que elas seriam (como continuam sendo!) essenciais. Negra Rosa não é apenas portfolio, canal de vendas, construção de marca. Negra Rosa é #ancestralidade, é #mulher, é #negra, é gente. Aumentar em 10x o nosso faturamento, para nós, é muito mais de quanto isso representa em dinheiro, é alcançar 10x mais mulheres negras em nosso país, proporcionar 10x mais cuidado, 10x mais autoestima para essas mulheres. Foi para isso que nos unimos: conectar a força da marca Negra Rosa à potência do ecossistema da Farmax para satisfazer as demandas das mulheres negras em cada canto desse Brasil! E vem dando certo, com diversos aprendizados. Um bom começo, e muito ainda por trilhar. De mãos dadas, sempre. 🙏🏽❤️
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Compartilho do mesmo escurecimento de Rihanna, o mesmo que prepara a clareza (no sentido de base-ideia) de como letrarei, e farei uso da educação anti-racista com os que eu tiver a responsabilidade de criar. Ao decorrer do meu desenvolvimento profissional, minha maior motivação sempre foi ser lido como possibilidade, em ser considerado tão bom quanto, mesmo fazendo bem mais. E não porque eu previa, mas porque eu sentia acontecendo o inverso, e também porque NÃO via acontecendo representações de sucesso com semelhantes. Então sim, a representatidade pra mim é um dos primeiros passos de uma educação anti-racista, que é proteger e estruturar auto-estima desses indivíduos que se afetarão por tal, consciente ou inconsciente. #antirracismo #educaçãoantirracista #racismo #representatividade #negritude #blackness #equidade #oportunidade #inclusao #saude #userexperience #engenharia #educacao #empresas #uxdesign #mulheres #design #designer #fashion #startup #ecommerce #business #negocios #layoff #recolocacao #vagas #brasil #inteligenciaartificial #technology #future #userexperience #futurism #tecnologia #rh #techrecruiter #creativity #marketing #digitalmarketing #economia #engenharia #carreira #careers #socialmedia #linkedin #branding #humanresources #jobinterviews #hiringandpromotion #entrepreneurship #markets #linkedinbrasil #profissional
Palestrante e Consultora de Diversidade de Gênero e LGBTI+ | Designer de Pessoas e Cultura Alcoa | Jornalista | LinkedIn Top Voice
“E continuaremos a nos certificar de que eles se vejam em qualquer tradição que criarmos” Ao ser questionada sobre as celebrações de fim de ano e o Natal, Rihanna comentou o quanto ela e seu esposo se preocupam com a representatividade que chega até seus dois filhos. “Todos os personagens são negros: papai noel negro, quebra-nozes negros”. Como uma empresária que revolucionou a indústria da moda e estética, com produtos e modelos que representavam e atendiam grupos historicamente excluídos e marginalizados, Rihanna sabe bem o poder e importância da representatividade.
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Tem coisas que não dá só para observar, não! Como alguém que trabalhou na Avon e viu de perto o impacto positivo da marca, me impressiona ver o desserviço promovido por essa moça; ainda mais sendo ela, uma mulher preta e periférica, que conhece as lutas por autoestima e renda, sugerindo que outras mulheres joguem fora produtos da #Avon? Ao longos dos últimos anos, a Avon vem impulsionando as vendas e fortalecendo a renda de inúmeras mulheres no Brasil, reafirmando seu compromisso com diversidade e inclusão. Assisti de perto e de forma ativa o engajamento genuíno da marca e das pessoas que ali trabalham em tantas frentes, tendo como um dos lemas 'construir uma #Avon tão DIVERSA QUANTO O BRASIL' Estamos falando também de milhares de mulheres – mães, chefes de família, jovens empreendedoras – que encontram na revenda Avon uma fonte de renda essencial, algo que alavanca suas vidas e autoestima. Mulheres que, com orgulho, fazem parte de uma rede construída há décadas e que vai além da beleza, oferecendo empoderamento financeiro e autoconfiança. Imagine só alguém dizendo que devo jogar meu Power Stay fora kkkk ESSA É MINHA COR.💋💄💅🏾 Que cresça muito mais que 30% #Avon 🩷💋 https://lnkd.in/dXUcuM63 .
Avon apresenta aumento nas vendas após boicote fracassado proposto por Jojo Todynho
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CAMISA AZUL COBRADOR OU CAMISETA PRETA EMPREENDEDOR DE SUCESSO? Lembro que na minha primeira experiência como trainee NA C&A, eu era obrigado a seguir normas rígidas DE DRESS CODE, como não poder usar barba, nem calça jeans e tênis jamai - mesmo como gerente de uma loja de moda. Naquele ambiente corporativo, a autenticidade muitas vezes era vista como um "excesso", e eu me senti forçado a me enquadrar na "camisa azul e calça chino" do mercado. Mesmo hoje, como empreendedor, percebo que talvez esteja seguindo um padrão similar que é aceito: uma coleção de camisetas pretas e tênis brancos (uniforme universal - fica melhor na camera? Sim, mas cansa) Postagens no LinkedIn mesmo sem ter muito a dizer (para ter engajamento), posts Incansáveis sobre sua xícara de sobre café para começar o dia com enquetes para engajamento, e assim por diante. A utopia da autenticidade continua, e os rebeldes são vistos como fora da bolha. A luta para ser autêntico em um mundo que espera conformidade é constante (Independente do seu ciclo ou de sua bolha, os símbolos) Muitas vezes, somos levados a acreditar que a conformidade é necessária para sermos aceitos e bem-sucedidos. Porém, como disse Ralph Waldo Emerson, "ser você mesmo em um mundo que está constantemente tentando fazer de você outra coisa é a maior realização." E me pergunto: Onde estou sendo eu mesmo? A coragem de ser autêntico, de desafiar normas e de permanecer fiel a nós mesmos, é uma força poderosa. Ela não só nos permite viver de maneira mais plena e genuína, mas também inspira outros a fazer o mesmo. Os rebeldes, aqueles que se recusam a se conformar, têm o potencial de criar mudanças significativas, mesmo quando são vistos como fora da bolha. Eles mostram que autenticidade e sucesso não são mutuamente exclusivos, e que é possível prosperar sendo quem realmente somos. Outro dia ouvi que sou muito "autêntico"a pessoa queria dizer "sincero"e mesmo assim teve dificuldades de dizê-lo. Queria ouvir de vocês, o que você faz para ser autêntico? Eu acredito que minha sinceridade (apesar da camiseta preta e tenis branco) é um desses sinas! AH, adotei um moicano e isso tá me fazendo "um pouco mais transgressor"
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Saiba mais sobre o case "Respeita Meu Capelo", da GUT São Paulo para Vult, que conquistou 2 Leões no Cannes Lions International Festival of Creativity: Prata em PR e Bronze em Brand Experience & Activation. A ação trouxe a criação de capelos (aqueles chapéus usados em formaturas), que podem ser usados por formandos negros, respeitando a forma natural de seus cabelos. Confira a reportagem pelo link. #cannes #respeitameucapelo
Conheça “Respeita Meu Capelo”, vencedor de 2 Leões em Cannes - MFT | Marketing Future Today
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Barbie Negra: Lições para CX, Representatividade e Diversidade na Era Digital. O documentário "Barbie Negra" da Netflix, mergulha na história da boneca Barbie Negra e sua impactante trajetória no mercado de brinquedos. A partir dessa narrativa, podemos traçar valiosas correlações com a importância da estratégia de #CustomerExperience (CX) e da representatividade negra em diferentes âmbitos. 1. Compreendendo o Cliente e suas Necessidades: A Mattel precisou reconhecer a demanda por uma boneca que representasse a #diversidaderacial. Empresas: Atentem-se às necessidades de seus clientes, incluindo aqueles marginalizados ou sub-representados. 2. #Diversidade e #Inclusão como Pilar da CX: Representatividade negra na Barbie Negra vai além da estética, é uma mensagem de empoderamento e inclusão. Empresas: Abracem a diversidade e a inclusão em suas estratégias de CX, criando um ambiente acolhedor e engajador. 3. Criando Experiências Personalizadas e Relevantes: A Barbie Negra se tornou um símbolo de inspiração para meninas negras. Empresas: Ofereçam experiências personalizadas e relevantes, considerando as características e necessidades individuais dos clientes. 4. Autenticidade e Transparência na Comunicação: A Mattel enfrentou críticas e resistências ao lançar a Barbie Negra, mas demonstrou autenticidade e transparência. Empresas: Comuniquem-se de forma autêntica e transparente com seus clientes, reconhecendo erros e buscando soluções. 5. Aprendendo com Erros e Aprimorando Constantemente: A história da Barbie Negra nos ensina que o caminho para a representatividade e a inclusão é árduo e exige aprendizado contínuo. Empresas: Reconheçam seus erros e busquem se aprimorar constantemente, demonstrando compromisso com a justiça social. #BarbieNegra #Representatividade #Diversidade #CX #CustomerExperience #Inclusao #Netflix #Marketing #Negocios #JustiçaSocial
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Fiquei olhando fixamente esta imagem quando passei por ela. Como mulher, feminista, mãe e profissional comemoro este tipo de iniciativa. Claro que existe a estratégia comercial por trás, porém, a evolução da marca, caminha junto com a demanda da sociedade por espaços cada vez mais plurais. O entendimento de ir além de um brinquedo e se tornar uma forma de nós, mães, falarmos de tantos outros assuntos com nossos filhos é de fato muito assertivo. Nos últimos anos, vieram bonecos, bonecas negras, princesas fora do padrão físico e, agora, este reconhecimento icônico ao povo indígena e a tantas outras importantes mulheres. Resumo de tudo, nós do marketing não somos apenas um suporte para vendas ou fabricante de imagens, somos uma ferramenta potente de uma “educação” e conscientização coletiva.
Publicitários Criativos no LinkedIn: Barbie ganha versão indígena
pt.linkedin.com
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Sobre identidade cultural e delírio coletivo. Graças a polêmica dos uniformes do BR nas olimpíadas, tivemos a oportunidade de aclarar que moda também é um produto da cultura de um país. A moda faz parte dos signos que compõe o imaginário coletivo de como um país é visto e, sob a nossa perspectiva, talvez essa não seja a melhor maneira de estabelecer a nossa imagem pra gringaiada. É compreensível que nós, como brasileiros, queiramos exportar o nosso melhor. É compreensível que pensemos que o Brasil é mais que isso quando olhamos as roupas feitas para vestir os nossos atletas. E eu concordo, o Brasil é mais que isso. Mas, minha gente, não podemos nos esquecer que o Brasil também é isso. Os evangélicos foram o segmento religioso que mais cresceu no Brasil nos últimos 30 anos. Um em cada três adultos no Brasil se identifica como #evangê. A Riachuelo é uma das 3 maiores varejistas de moda nacional, dona de toda sua cadeia produtiva, e ela veste todos os dias milhares de brasileiros. Logo, essas roupas que os atletas estão usando, são as roupas que Cristinas, Marias, Franciscos, Pedros e Krizias ao redor do país usam também. Trazer as bordadeiras pra essa conversa também é uma maneira de representar o Brasil descentralizado, a manufatura, a artesania brasileira. Sem nenhuma intenção de fazer juízo de valor, mas acho importante trazer essa reflexão pra cá, pois talvez a moda criada para representar o BR nas olimpíadas seja a mais fiel representação do nosso povo, sem glamurizar, sem clichêrizar, sem ostentar. Assumir quem a gente é nos ajuda a vislumbrar onde queremos chegar. E pelo que vi, temos um longo caminho político, social, econômico etcetcetc pra chegar onde nós, fashionistas, gostariamos.
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Escolher o influ certo para representar uma marca vai muito além de números. 💡 É sobre conexão real com o público e com o produto. Quando pensamos na campanha da Britânia para sua linha cor de rosa, a Daphne foi uma escolha natural. Além de ser a cara do rosa (a diva tem até o cabelo rosinha!), ela conversa diretamente com um público que ama e se identifica com esse universo. 💗 O resultado? Uma parceria que traduz autenticidade, estética impecável e entrega perfeita para o público certo. Esse é o tipo de matchmaking que transforma campanhas em sucesso! Vem dar uma olhada nessa gracinha cor de rosa de publi 👀💖 #MarketingDeInfluência #ParceriasCertas #Britânia #BlackFriday
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