Movimento impulsionado por profissionais jovens reflete a busca por flexibilidade e desenvolvimento, desafiando empresas a repensarem sua cultura organizacional. O mundo corporativo vive uma mudança significativa com o crescimento de uma prática chamada “demissão por vingança” (conhecida como revenge quitting em inglês). Liderado pela geração Z, esse fenômeno representa uma reação direta às experiências negativas vividas no ambiente de trabalho, levando profissionais a deixarem seus cargos de maneira abrupta. O que é a “Demissão por Vingança”? Essa tendência se caracteriza por um protesto silencioso, mas poderoso, contra práticas empresariais consideradas ultrapassadas, como falta de reconhecimento, sobrecarga de trabalho e desconexão cultural. Especialistas apontam que ela reflete a evolução das dinâmicas de trabalho, amplificadas pelas expectativas das novas gerações e pelo avanço tecnológico. ➡️ Continue Lendo em https://lnkd.in/dUAFAuBn
Publicação de Desabafo Corporativo
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Atualmente, o mercado de trabalho está enfrentando duas discussões importantes: o combate ao #etarismo e o crescente movimento de demissões de profissionais da #GeraçãoZ por suposta falta de comprometimento. Por um lado, o etarismo continua sendo um desafio. Profissionais experientes, muitas vezes com décadas de contribuição, são marginalizados em prol de uma mentalidade de “renovação a qualquer custo”. Isso vai contra a própria essência do capital humano, pois a diversidade etária enriquece as equipes. Experiência e inovação não são excludentes – e essa combinação é, na verdade, um pilar de qualquer empresa sólida. O etarismo não afeta apenas quem é mais velho; ele mina a construção de um ambiente onde todos podem colaborar e crescer. Por outro lado, temos o fenômeno recente das demissões na Geração Z, frequentemente atribuído a uma suposta “falta de comprometimento”. É uma análise que exige cautela. Muitos jovens enfrentam desafios como ansiedade e questões de saúde mental, acentuadas pelo trabalho remoto e a falta de interação mais próxima com as lideranças. Este “gargalo geracional” talvez seja mais uma questão de adaptação e desenvolvimento do que um problema de caráter. Precisamos analisar as condições de trabalho e a comunicação nas empresas. O comprometimento vem quando se sente pertencimento e propósito, algo que vai além de mera cobrança. O caminho ideal? Apostar no diálogo intergeracional. Empresas que incentivam a troca de experiências entre gerações e investem em um ambiente onde todas as idades se sintam valorizadas colhem resultados mais sustentáveis. A Geração Z traz uma visão fresca e conectada com as novas demandas do mercado; enquanto os profissionais mais experientes oferecem a perspectiva necessária para direcioná-las. Assim, talvez o que precisemos não seja apontar “culpados”, mas sim construir ambientes que acolham a diversidade de idade, experiência e visões. #etarismo #geraçãoZ #ambientedetrabalho
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#GERAÇOES : #E #O #FUTURO #DO #TRABALHO Quando falamos #tecnologia e #inovação precisamos entender qual é o comportamento do #consumidor e também das pessoas que vão desenvolver esses novos #produtos, e então, não tem pra onde correr, é aceitar que as novas gerações vão ser as protagonistas do futuro do mercado. O que antes parecia normalizado entre os #Boomers: ❌ Jornadas exaustivas de trabalho presencial; ❌Abusos no trabalho; ❌Permanência por longos anos nas mesmas posições; ❌Falta de perspectiva de crecimento e empreendedorismo, Hábitos que tem sido quebrado pouco a pouco pela #GeraçãoZ, a qual: ✅ Busca propósitos mais claros; ✅Evitam trabalhar em empresas que não se preocupam com sustentabilidade ou diversidade; ✅Não querem estar vinculados com empresas antiéticas, Ontem estive com o Especialista Raphael Rezende 🏳️🌈 em um Fórum de #ESG para #RH e decidimos gravar esse conteúdo falando sobre a importância da #INTENCIONALIDADE nos processos de gestão, para propor ambientes mais #INCLUSIVOS e #SEGUROS. 💡 E você já trabalhou em um lugar que não podia ser autêntica? 🔦 Já experenciou o quanto isso devasta nossa auto-estima e carreira? 📩 Conta pra mim nos comentários! Jaque Fantinelli- Psicóloga Especialista em Melhoria. CRP 06/199224
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Nossa COO & Co-founder, Paula Nigro, estreiou hoje como colunista na Revista HSM Management. Nesse primeiro texto traz o o futuro do trabalho, no qual temos pela primeira vez quatro gerações distintas trabalhando juntas. O artigo conta com 7 dicas para conciliar expectativas, pontos de vista e comportamentos, especialmente no que se refere à geração Z. Nos conte nos comentários, como sua empresa está lidando com esse choque de gerações? #colunista #hsmmanagement #futurodotrabalho #geracoes
Revista HSM Management no LinkedIn: O novo desafio de envolver os trabalhadores mais jovens
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Acabei de ler o artigo "Diálogo Necessário" do Ricardo Mucci, no LinkedIn, e ele traz à tona um tema crucial para o mundo corporativo atual: a importância do diálogo intergeracional. Mucci destaca como, antigamente, a sabedoria dos mais velhos era uma referência, enquanto hoje, essa interação é cada vez mais rara. Um ponto interessante é a pesquisa do LinkedIn, que revela que 40% dos trabalhadores com mais de 55 anos não conversaram diretamente com parceiros da Geração Z no último ano. Isso indica uma barreira não apenas comportamental, mas também tecnológica, conforme apontado por Deepali Vyas da Korn Ferry. A Geração Z está imersa em meios digitais que muitos Boomers ainda não dominam, ampliando o gap de comunicação. Ricardo Mucci também menciona que apenas 6% dos líderes empresariais sabem conduzir ambientes multigeracionais, segundo um estudo da Deloitte. Isso é alarmante, pois evidencia que a responsabilidade pelo conflito de gerações não recai apenas sobre os jovens, mas também sobre a liderança das empresas, que muitas vezes não promove a interação entre diferentes gerações. Concordo plenamente com Mucci: a chave para um ambiente de trabalho bem-sucedido e inovador está na convivência harmoniosa entre diferentes gerações. Isso não apenas melhora a comunicação, mas também potencializa o crescimento e a inovação dentro das organizações. Vamos nos engajar nesse diálogo necessário e criar um futuro mais inclusivo e colaborativo. leia o artigo na integra: https://lnkd.in/d3MMfVGm
DIÁLOGO NECESSÁRIO
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Em um momento de transição demográfica, no qual várias gerações convivem Já vimos muitos estudos sobre o quão desafiador se tornou estimular esse recorte geracional, mais conectado, inovador e centrado em propósitos sinérgicos com valores pessoais. Na matéria do Valor Econômico, a jornalista Fernanda Gonçalves, cita que a pesquisa recente da United Minds tangibiliza esse cenário: 71% dos trabalhadores brasileiros entrevistados relatam estar desmotivados, e a Geração Z parece ser a mais afetada. Essa estatística nos leva a refletir como 'virar essa chave', como podemos criar ambientes mais inspiradores e engajadores para nossos jovens talentos. A chave pode estar em oferecer oportunidades de desenvolvimento que vão além das regras e boas práticas trabalhistas, é preciso olhar para o comportamento dos "Z's" e promover um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional, e incentivar uma cultura de inovação e propósito. Os líderes atuais têm a responsabilidade de não apenas identificar essas questões, mas também de agir preventivamente para conter essa fuga de jovens promissores. Matéria também disponível para assinantes: https://lnkd.in/dJgrwzad #Motivação #GeraçãoZ #Liderança
Geração Z está menos motivada que demais profissionais
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Temos muito a percorrer, falar sobre etarismo não basta para uma mudança de cultura nas organizações é preciso , de fato, políticas de RH e seleção que sejam fortalecidas para que se possa vencer este viés.
Linkedin Top Voice & Creator I Consultora I Coach Carreira I Palestrante I Sênior Influencer I Diversidade e Inclusão I Etarismo I Escritora I TDAH I Especialista Qualidade
O cenário que o mercado de trabalho nos apresenta frente aos profissionais 50+ é preocupante. É carente de muitas mudanças e se encontra na fase de conscientização das empresas. O problema é que a evolução delas é lenta, entra ano, sai ano e continuamos falando disto. Uma pesquisa recente da Catho em 2024 sobre o tema trás números assim: * 40% dos gestores entrevistados tem resistência em contratar profissionais 50+ * Dos trabalhadores entrevistados com 50 anos ou mais, 70% estão desempregados * 55% sentiu que suas capacidades e habilidades foram subestimadas tanto no ambiente corporativo quanto em entrevistas de emprego * 57% dos profissionais 50+ possuem graduação e dos entrevistados que estão trabalhando, 41% ocupam cargos de gestão. O problema é que somente de 3% a 5% estão trabalhando. Os profissionais 50+ que estão desempregados tem uma sensação de impotência frente ao mercado e os que estão trabalhando convivem com o medo num futuro breve Qualidade de vida neste contexto é zero! Já para os profissionais 40+ o cenário começa a se complicar, mas a esperança de mudanças é maior, pois ainda há tempo para melhorar, mas não se iludam, o tempo vem se repetindo por aqui. Se a mudança não avança por conscientização, que seria o melhor cenário, então que ela venha de outra forma, porque os profissionais 50+ não tem tempo para esperar. O que mudou nos últimos anos frente ao etarismo? #Etarismo #50maisPossibilidades #MercadodeTrabalho #Empresas #Diversidade
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A geração Z, frequentemente rotulada como "complicada demais" no ambiente de trabalho, tem sido alvo de demissões em massa, o que levanta questões profundas sobre as transformações no mundo corporativo. São jovens que chegaram com demandas claras: flexibilidade, propósito, e a recusa em aceitar modelos de trabalho desgastados. Mas, ao contrário de outras gerações, não têm medo de questionar o status quo. Empresas que falham em entender essas expectativas muitas vezes veem o confronto como insubordinação ou falta de comprometimento. No entanto, será que o problema está realmente na geração Z? Ou seria o modelo empresarial antiquado que não evoluiu para abraçar uma mentalidade mais colaborativa e horizontal? O que as corporações rotulam como "complicado demais" pode ser, na verdade, um sinal de que resistir às mudanças inevitáveis é uma escolha arriscada. Estamos preparados para aceitar que demitir essa geração em massa pode ser um erro de gestão? Que o problema talvez não esteja no comportamento desses jovens, mas no nosso fracasso em inovar as relações de trabalho? A real complexidade não reside na geração Z, mas no desafio de adaptar um sistema que eles, com coragem, se recusam a aceitar sem questionar. Conexão 7 Academia de Desenvolvimento Humano #recursoshumanos #desenvolvimentopessoal #comportamento #mundocorporativo #climaorganizacional #geracaoz #inovacao #conflitodegerações
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"O paradoxo do etarismo no mercado de trabalho" O mundo corporativo valoriza a longevidade das empresas, considerando-a sinônimo de estabilidade, confiabilidade e excelência. No entanto, ironicamente, essa mesma lógica não se aplica aos profissionais mais experientes. O etarismo no mercado de trabalho é uma realidade desafiadora. Muitas empresas desconsideram candidatos acima dos 50 anos, desprezando décadas de experiência, habilidades refinadas e conhecimento acumulado. Essa discriminação não apenas prejudica indivíduos, mas também priva as empresas de: - Conhecimento estratégico; - Visão madura; - Liderança experiente; - Inovação baseada em experiência. É hora de reverter esse paradigma! As empresas devem: - Valorizar diversidade etária (já que diversidade está em foco); - Reconhecer méritos individuais (a maturidade nos ensinam muito); - Fomentar ambiente inclusivo (já que para outras minorias já existem); - Aproveitar experiência para mentorar novas gerações ( exemplos clássicos). Vamos promover uma cultura de respeito, inclusão e igualdade de oportunidades para todos, independentemente da idade.
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Faltam cabelos brancos nas empresas? Escassez de maturidade, experiências, melhor clima e cultura empresáriais. Corroendo relações, valores, rituais e consciência. As corporações estão pagando um preço por falta de leitura dos cenários atuais? Diversidade também de idade não agrega? Boa leitura, reflexões e conclusões!
Faltam cabelos brancos nas empresas
epocanegocios.globo.com
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O mercado de trabalho enfrenta um dilema inédito: como incluir e valorizar profissionais 50+ diante de mudanças demográficas e culturais aceleradas? A questão ganha ainda mais relevância em países da América Latina, onde o envelhecimento populacional se torna evidente e afeta diretamente as dinâmicas corporativas. Para Cris Pàz, palestrante e especialista em longevidade, não se trata apenas de criar vagas afirmativas: “É preciso fazer um trabalho profundo dentro das empresas, uma verdadeira transformação cultural”. https://lnkd.in/dZruSmpb
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