Publicação de Dialetto

🚀 O Instituto Caldeira, hub de empreendedorismo e inovação localizado em Porto Alegre, planeja investir R$ 120 milhões para expandir suas instalações. O movimento foi destacado em reportagem da EXAME. A expansão ocupará a estrutura dos antigos prédios da fábrica Tecidos Guahyba, proporcionando um espaço adicional de 33.000 metros quadrados. Esta iniciativa é um resultado notável da articulação pela inovação lançada há cinco anos pelos líderes empresariais do Rio Grande do Sul. A intenção é transformar a região em um distrito cada vez mais voltado para a inovação, empreendedorismo e qualificação de jovens talentos para a nova economia. Segundo Pedro Freitas Valério, CEO do Instituto Caldeira, desde a abertura das portas em 2021, houve um amadurecimento acelerado do ecossistema. A expansão agora reflete a demanda aquecida por espaços como esse na cidade. Atualmente, mais de 480 companhias estão vinculadas à Comunidade Caldeira, com 130 empresas trabalhando nas instalações do hub. A nova estrutura do Instituto Caldeira promete dar lugar a mais startups, empreendedores, espaços de trabalho compartilhados e empresas de tecnologia, além de iniciativas educacionais. #Inovação #Empreendedorismo #InstitutoCaldeira #PortoAlegre #clientedialetto time Caldeira: Marcelo Garcia, Carolina de Oliveira Cavalheiro, Ana Cláudia Gimenez time Dialetto: Marina Martini Lopes, Patricia de Melo 🏳️🌈, Rachel Gallois

A Inovação como Motor do Desenvolvimento Econômico e Social. O Brasil vem consolidando seu papel na construção de um ecossistema de inovação cada vez mais dinâmico. Um marco importante nesse processo foi a criação do "Programa Brasileiro de Parques Tecnológicos" pelo CNPq, há 35 anos, que visava conectar a produção acadêmica com o setor produtivo. Hoje, essa iniciativa se expandiu, resultando em uma rede com 363 incubadoras, 43 parques tecnológicos e 53 aceleradoras, gerando aproximadamente 70 mil empregos diretos e promovendo mudanças significativas em diversas áreas. O crescimento do corporate venturing também ganha destaque, com empresas nacionais e internacionais apostando em projetos inovadores. No entanto, o desafio é grande: muitos projetos acabam sendo interrompidos antes de alcançarem todo o seu potencial. O sucesso requer uma visão estratégica bem definida e a capacidade de enxergar startups como parceiras inovadoras, e não apenas como fornecedores comuns. Um exemplo notável é Florianópolis, que se consolidou como um dos principais polos de inovação do país. #Inovação #DesenvolvimentoEconômico #CorporateVenturing #Tecnologia #Empreendedorismo

O conselho de administração é um instrumento estratégico vital para as entidades do ecossistema de inovação. No Instituto Caldeira, essa importância é evidenciada ainda mais. A organização, que movimenta 15% do PIB gaúcho, expande continuamente, reforçando a inovação e a tecnologia na comunidade. Fundada por um grupo de mais de 40 empresários em 2018, o Instituto Caldeira tem como objetivo promover a transformação digital não só internamente, mas também na sociedade gaúcha. 🔄 O conselho do Instituto acaba de receber dois novos membros, fortalecendo ainda mais o compromisso com a inovação. Anthony Ling, conselheiro do Grupo Evora S.A., e Pedro Bartelle, CEO da Vulcabras, unem-se agora ao conselho, trazendo consigo vastas experiências e visões únicas. 🚀 Este conselho não é apenas um órgão decisório, mas também um espaço de diálogo e colaboração. Marciano Testa, presidente do conselho, ressalta, para a EXAME: "Para garantir o crescimento contínuo e a perenidade do nosso negócio, acreditamos que é fundamental ter um espaço aberto ao diálogo e que impulsione a troca de experiências e a colaboração." O Instituto Caldeira é um exemplo de como a união de forças empresariais pode impulsionar o desenvolvimento e a inovação. Atualmente, o espaço físico do Instituto é compartilhado por mais de 250 empresas, e um total de 512 estão conectadas ao seu ecossistema, evidenciando a importância do trabalho colaborativo para o crescimento contínuo. Além disso, o Instituto anunciou recentemente a expansão do seu espaço físico, de 22.000 metros quadrados para 55.000 metros quadrados, em resposta à crescente demanda por locais de inovação. #inovação #estratégia #conselhodeadministração #InstitutoCaldeira #clientedialetto Time Caldeira: Pedro Freitas Valério, Marcelo Garcia, Rafaella Menegassi Time Dialetto: Marina Martini Lopes, Patricia de Melo 🏳️🌈, Rachel Gallois

Vale do Pinhão deu mais um passo para consolidar sua posição como referência em inovação e tecnologia. Representantes do setor público, universidades, startups e empresas assinaram o Pacto pela Inovação, formalizando a governança do ecossistema de inovação da capital paranaense 🧠 O que é o Pacto pela Inovação? É um compromisso entre líderes para fortalecer o Vale do Pinhão, com foco em unir talentos, capital e ambientes de inovação. O objetivo é aumentar a competitividade de Curitiba no cenário global. 🤝 Quem assinou? Líderes de instituições como UTFPR, PUCPR, UFPR, Sebrae, Fiep, Assespro, Invest Paraná, e, claro, o GazzConecta, entre outros gigantes da inovação. 🔗 Curioso para saber mais? https://lnkd.in/d7DUvY87 Siga o GazzConecta para ficar por dentro de tudo que acontece no ecossistema de inovação em Curitiba. Compartilhe essa notícia com sua rede #ValeDoPinhão #InovaçãoCuritiba #EcossistemaDeInovação #Tecnologia #Startups #CuritibaInovadora #GazzConecta #Sustentabilidade #GovernançaInovadora

Como transformar o fomento para estimular a demanda tecnológica por parte das empresas? A questão principal é a demanda por parte das empresas, não é a oferta por parte das instituições de ciência e pesquisa. Para muitas pessoas as duas coisas se equivalem, ou seja, aumentar a oferta significa aumentar a demanda ... Esse paradigma é mortal para o bom uso dos recursos públicos que deveriam ser usados para estimular a inovação: o que se estimula é a ciência, o novo conhecimento, e não a transformação da tecnologia gerada nas universidades e institutos de pesquisa em produtos pelas empresas. Foi esse paradigma que tomou conta da Embrapii ao longo dos anos. O foco está em criar mais unidades Embrapii, hoje um número próximo de 90, acreditando que isso se converte em mais empresas fazendo P&D. Esqueceram de usar os dados oficiais da inovação no Brasil, que mostra que menos de 2% das empresas fazem P&D de forma contínua (Pintec 2017). Esse é o universo que pode fazer uso das unidades Embrapii. Uma solução para esse problema é criar mais startups de base tecnológica, como as deeptechs. Eu apoio esse movimento. Porém, são necessárias mudanças. As universidades precisam abraçar a prática do empreendedorismo por seus alunos de graduação e pós. As agências de fomento precisam reconhecer as dificuldades das empresas nascentes: 1) provendo recursos sem requerer contrapartida financeira/econômica; 2) incentivando a contratação CLT das equipes, ao invés de se utilizar bolsas. Estas dificultam o trabalho de retenção de talentos e estimulam a baixa produtividade pelo pequeno período de duração das bolsas, e a burocracia para conseguir suas extensões. Agora, a demanda seria diretamente trabalhada se existisse unidade Embrapii em empresas. Isso começaria com pilotos, do mesmo jeito que se iniciou o trabalho da Embrapii. A minha sugestão é que sejam alocadas unidades nos grupos de pesquisa aplicada de grandes empresas, como Embraer, Natura e WEG. Estes casos representam áreas organizacionais que têm processos maduros de se realizar projetos de pesquisa em parceria, cujos resultados estão associados à estratégia corporativa das empresas, com orçamentos robustos ao longo dos anos. A prestação de contas mais detalhada seria apenas relativa à parte dos recursos repassados pela Embrapii, evitando o que acontece hoje, em que o recurso das empresas obedece às mesmas regras burocráticas criadas pela Embrapii para restringir o uso do seu aporte, perdendo-se flexibilidade e agilidade. A responsabilidade de validar a excelência técnica dos parceiros fica com a unidade, que usará seus processos já comprovadamente eficazes; isso vale para outros processos necessários para uma boa parceria, inclusive na parte de obtenção de resultados. O Brasil tem recursos escassos, e é apenas por priorização que iremos um dia nos tornar centros de excelência em tecnologia, que irão atrair talentos do mundo todo, inclusive brasileiros. Aconselhamento verdadeiro e incomum, como sempre!

Visão de Futuro 2050 A visão norteia que Passo Fundo seja reconhecida como uma cidade intermediária que promove uma cultura de inovação centrada nas pessoas. A visão até 2050 é ser um exemplo de desenvolvimento sustentável, inclusão social e avanço tecnológico. O plano de ação se baseia em cinco capitais fundamentais: Capital Humano, Capital Natural, Capital Econômico, Capital Produtivo, Capital Social. Cronograma Os próximos meses serão decisivos para a implementação do plano: Agosto: Realização de workshops de cocriação de projetos. Setembro: Escolha dos 12 projetos prioritários. Outubro: Início oficial de cada projeto.

INOVAÇÃO NÃO É SÓ STARTUPS. Neste último mês estive reunido com a governança de inovação da cidade de Luzerna. Como Sebrae, apresentamos nossas ações para fomentar e deixar o ecossistema ativo, com foco na geração de novos projetos. Nada serve uma governança sem ter gente para governar... LUZERNA carrega uma fama de ser uma cidade modelo no habitat de inovação e precisamos manter este posicionamento. Mas como? O primeiro passo é entender sua real vocação e através de dados, mesmo na contramão do modismo, deixamos claro que não são STARTUPS e sim empresas INOVADORAS. E NÃO TEM NADA DE ERRADO COM ISSO. Nossa região sempre teve destaque no metal mecânico inovador e micro empresas ainda carregam este DNA de fabricantes de produtos inovadores. Mesmo sendo massacrados por ofertas vindas de outros países com maior competitividade mantiveram se ativos. "Heróis não usam capas, usam CNCs" Vamos mudar as direções dos olofottes e seguir adiante ...

Chegamos para o South Summit Brazil! O evento começa na quarta, mas nosso time já está a todo o vapor apoiando a comunicação do Instituto Caldeira, #clientedialetto de RP. Hoje o Caldeira anunciou seus planos de investimento, chegando a até R$ 120 milhões. ▪️ Com este novo influxo de capital, a área total do hub será ampliada de 22 mil para 55 mil metros quadrados, permitindo que mais empresas se juntem à comunidade do Caldeira. ▪️ O Instituto Caldeira não está apenas expandindo fisicamente, mas está lançando um fundo de investimento para alimentar ainda mais a inovação. ▪️ Hoje 130 empresas estão no espaço físico do Caldeira. Cerca de 15% do PIB gaúcho tem uma relação direta com o hub. Mais informações nesta reportagem do Neofeed. Vale a leitura! #Inovação #Investimento #Economia #InstitutoCaldeira #Negócios #Startups

RS INOVADOR 💚❤️💛 O Rio Grande do Sul vem se destacando cada vez mais como um vetor de inovação no Brasil! Lançado semana passada pela Rede de Observatórios da Indústria, o novo “Atlas da Inovação” coloca nosso estado em segundo lugar entre os estados com maior número de iniciativas no setor, ficando atrás apenas de São Paulo. Porto Alegre também se destaca, aparecendo na quinta colocação entre as cidades brasileiras. Um exemplo disso é o evento South Summit Brazil (foto abaixo), que reúne startups, empresas, fundos de investimento e outros atores do ecossistema nacional e internacional, movimentando o ecossistema gaúcho e trazendo luz para ele. Que sigamos inovando e evoluindo cada vez mais. Somos beta. Somos apaixonados por inovação. Somos BetaHauss #Inovação #RioGrandedoSul #Tecnologia #Startups

Ontem, na minha coluna para o jornal Pioneiro e GZH, meio que lancei um desafio fazendo um chamamento à galera da #inovação, das #startups, das #incubadoras, enfim, a todos que passaram os últimos 5 anos debruçados sobre disrupturas e afins. Está na hora de sair dos Summits da vida e ir para a vida real com ações concretas. Abaixo, um trecho do meu artigo (o link para o texto completo, exclusivo para assinantes, encontra-se nos comentários) "A partir de hoje, a sociedade precisa confiar e investir em quem vai saber dizer com precisão até onde os rios podem subir de novo, quais encostas se tornaram inabitáveis, que cidades terão de ser realocadas definitivamente, quais estradas e pontes têm prioridade na reconstrução, que diques precisam de manutenção constante, por que as casas de bombas deixaram de funcionar, o que causou tantas falhas. Enfim, em termos de infraestrutura, há muito para planejar e executar por meio de parcerias público-privadas a fim de beneficiar a população mais atingida e garantir condições mínimas para que a economia gaúcha fique de pé novamente. Acredito que boas ideias e iniciativas inovadoras não faltarão. Afinal, o estado do Rio Grande do Sul sedia dois dos maiores eventos de inovação do mundo — o South Summit Brazil em Porto Alegre e o Gramado Summit (que agora se internacionalizou e terá uma edição em Punta del Este, Uruguai, marcada para setembro). Eu realmente espero que entre todos aqueles heads de inovação, painelistas e frequentadores desses Summits e de outros eventos descolados da turma das startups brote algo concretamente útil nesse momento de extrema necessidade. É a hora das técnicas inovadoras serem colocadas à prova. Tomara que funcionem."