Publicação de DIZconstrução, Lda

Rio Jucu, Vila Velha, 13/4/2024 Basta uma chuvinha de nada e a barra do Rio Jucu fica assim. Em poucas horas, toda essa maré escura vai chegar às praias da cidade. Não basta só tratar os esgotos da terceira maior cidade capixaba. É preciso muito mais do que isso. Chegou a hora de recuperar as águas urbanas nas principais cidades do país. A RMPC - Meio Ambiente Sustentável tem um dos seus focos no.monitoramento, gestão e recuperação de águas, florestas urbanas. Em breve, iremos disponibilizar o livro sobre o Projeto Izidora BH/MG. Vamos relatar como foi a recuperação dos principais ativos ambientais em uma das maiores ocupações urbanas do país. www.rmpcecologia.com

Ponto do #Socorro #RioPinheiros CONHECIMENTO A História do Rio Pinheiros: antes da urbanização Rio Pinheiros, um dos principais afluentes do Rio Tietê, tem uma história rica e diversificada que remonta a tempos pré-urbanização. Antes das alterações significativas causadas pela ação humana, o rio representava muito mais do que um curso d’água – era um ecossistema dinâmico, vital para a biodiversidade local e uma fonte essencial de recursos para as comunidades indígenas que inicialmente habitavam a região. Com investimento de R$ 2 bilhões da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (#Sabesp) e mais R$ 1,5 bilhão da iniciativa privada, a revitalização do Rio Pinheiros é considerada o principal projeto urbanístico dos últimos anos no estado e, mesmo com entregas em atraso, já apresenta alguns resultados para a cidade.

Revitalização do Rio Han: Um Exemplo Inspirador para o Brasil 🌊 O Rio Han, em Seul, Coreia do Sul, tem uma história rica e vital para o desenvolvimento da região. Com 514 km de extensão, ele sempre foi crucial para a agricultura, o comércio, e a geração de energia. No entanto, durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra da Coreia, o Rio Han sofreu grave degradação, tornando-se um depósito de esgoto e poluição. A reviravolta veio em 1998, com o Plano de Desenvolvimento e Implementação de Gestão da Qualidade da Água, que transformou o destino do rio. Paralelamente à revitalização do Rio Cheonggyecheon, o Han também passou por mudanças significativas, tornando-se um rio limpo, com espécies de peixes voltando a habitá-lo. 💧 O que podemos aprender no Brasil? Rios urbanos no Brasil, como o Tietê e o Pinheiros, também têm o potencial de renascer. A experiência do Rio Han nos mostra que, com planejamento, investimento e uma gestão eficaz, podemos revitalizar nossos rios e devolvê-los à vida. Vamos nos inspirar no exemplo de Seul e trabalhar juntos para transformar os rios do Brasil em fontes de vida, orgulho e sustentabilidade. 🌱 #RevitalizaçãoDosRios #RioHan #Sustentabilidade #NavegaSP #RiosUrbanos

TEMOS UMA FUGA MAIOR DO QUE O CANO!!! Soubemos esta semana que os nossos vizinhos espanhóis usam a água do Alqueva sem a pagar. Vale a pena recordar que o fecho das comportas e início de enchimento da albufeira ocorreu em 2002 e que a barragem foi inaugurada em 2004, vão 20 anos, pois. Muito tardiamente, é certo, pois o plano base de rega do Alentejo, que identificava a imperiosidade de construção da barragem, vinha de 1957. Após a sua inauguração, este País passou a ser mandado desde 2005 pelo (des)governo do tal José Sócrates e, daí para cá, com excepção de 2011-2015 (tempo da troika) sempre pelo PS, até início deste ano. É caso para perguntar o que andou a fazer esta gente nos últimos anos? O projecto do Alqueva é um enorme investimento público, mais do que justificado para permitir as culturas de regadio em toda a zona do Alentejo, bem como a produção de energia elétrica e outras atividades complementares. Importou outras obras para criar uma infraestrutura de distribuição de água necessária ao seu propósito. Entre elas a barragem de Pedrógão. Pelas informações que foram sendo prestadas, entre investimento público e privado, o projecto importou mais de 5 mil milhões de euros. Todos os agricultores Portugueses, que passaram a beneficiar da água daquela albufeira, pagam pelo consumo. Este País está constantemente confrontado com situações de seca, em particular nas regiões mais a sul. Como é, então, possível que quem nos andou a (des)governar permita um vazamento dos nossos recursos hídricos por terceiros, que em nada contribuíram para a sua retenção? Como é que se podem impôr restrições de consumo aos Portugueses, e carregá-los com o respectivo custo, quando, ao mesmo tempo, estes senhores permitem que os Espanhóis usem, gastem, consumam a nossa água, à grande e à francesa (ou à espanhola) de borla e sem nenhum controlo? Andou tudo a dormir ... ou eram totalmente incompetentes!? Bendita a hora em que alguém toma conta disto.  

Após passar pelo Rio Cuiá, entre o limite dos bairros Valentina e Mangabeira, vi o desastre ambiental que está em curso com assoreamento do Rio. Busquei sobre algum pesquisador que poderia ter visto e encontrei este estudo, vale a pena refletir sobre a ocupação urbana desenfreada e ocupação das margens do Rio. Expansão urbana no Rio Cuiá em João Pessoa : contextualização do cenário atual e propostas para intervenções no trecho limítrofe dos bairros Valentina e Mangabeira

https://lnkd.in/dp_Tuvj9 Acreditamos que a preservação do Rio São Francisco é essencial para garantir a sustentabilidade de todo o ecossistema e a qualidade de vida das pessoas que dependem dele. O rio São Francisco, conhecido como o "Velho Chico", é um dos mais importantes e emblemáticos cursos d'água do Brasil. Ele desempenha um papel crucial na vida de milhões de brasileiros, fornecendo água para consumo, agricultura, indústria e geração de energia. Contudo, o rio e seus afluentes têm enfrentado sérios desafios devido à degradação ambiental, como o desmatamento, a poluição e o uso inadequado dos recursos hídricos. O Projeto Amigos das Águas é o projeto mais antigo de preservação e monitoramento do rio São Francisco e seus afluentes. A Bridge Log apoia essa iniciativa. #bridgelog #transportes #logística #qualidade

Quatro intervenções para a proteção do litoral aprovadas pelo Sustentável 2030. O principal foco é investir na proteção do litoral português, garantir a segurança e bem-estar das comunidades costeiras e promover o desenvolvimento sustentável do país.

O rio Pinheiros é um dos mais importantes cursos d´água da cidade de São Paulo. Apesar de hoje estar sujo e malcheiroso, desempenhou um papel estratégico no deslocamento das primeiras populações do planalto paulista. Vindos do litoral por um caminho alternativo para chegar à vila de São Paulo de Piratininga, os jesuítas entravam pela atual região Sul da cidade pelo rio Grande, que desaguava no Guarapiranga para formar o rio Pinheiros. Deste local, onde se encontrava o aldeamento de Santo Amaro, fundado em 1560 por Anchieta, era possível na época das chuvas alcançar de barco o rio Tietê, entrar no Tamanduateí, para aportar na aldeia de São Paulo. As margens do Pinheiros, antes ocupadas por exuberante mata atlântica onde abundavam as palmeiras do tipo jerivá - daí o rio ter sido chamado pelos índios de Jurubatuba, "rio das palmeiras" - as chácaras substituíram a vegetação original. A várzea do Rio Pinheiros foi uma região de chácaras produtoras de verduras, legumes e frutas, consumidas na região de Santo Amaro e exportadas até para São Paulo (na época Santo Amaro era um município independente). O rio era bastante sinuoso, inundando as várzeas adjacentes na época das chuvas, que começou a ser retificado a partir de 1928 - processo que só foi terminado no início da década de 1950. A partir de então, as chácaras começaram a ser expulsas pelos loteamentos de bairros operários e pelas fábricas que se instalavam ao longo do rio, junto com a Estrada de Ferro Sorocabana. A água do Pinheiros, ainda limpa e relativamente isenta de sujeira, era insumo bastante utilizado nas indústrias metalúrgicas e químicas, que se espalhavam na região. Na ausência de leis e controles ambientais, o rio também se tornou destino dos efluentes industriais e dos esgotos domésticos, que descarregados em pequenos córregos ainda abundantes na região, acabavam caindo no rio. Entre os anos 1950 e 1980 substâncias tóxicas de todos os tipos, metais pesados e lodos de efluentes, passaram a se acumular no fundo do rio. Em 1970 foram construídas as marginais do rio Pinheiros (Avenida das Nações Unidas), completando-se o processo de degradação da região do entorno do Pinheiros. A qualidade da água do antigo Jurubatuba foi fortemente afetada por todo este processo. Parte do volume do rio era bombeada para a represa Billings, localizada na região de São Bernardo, cuja água acionava a usina hidrelétrica Henry Borden, localizada no alto da serra de Santos. A poluição cada vez maior do Pinheiros, fez com que a operação tivesse que ser abandonada pelo estado em 1992. Mesmo assim, ainda hoje, segundo dados da Sabesp , cerca de 290 indústrias e 400 mil famílias jogam seus dejetos no rio. Esse é apenas um exemplo do descaso com nossos rios urbanos no Brasil...

Pêra e Tunes com mais apoios à reabilitação urbana

Revitalização do Rio Tâmisa: Inspiração para o Brasil 🌊 O Rio Tâmisa, que já foi extremamente poluído, passou por uma transformação incrível graças a investimentos em saneamento e limpeza. Hoje, o Tâmisa é um exemplo de como a ação governamental pode revitalizar rios urbanos. #RevitalizaçãoDosRios #RioTâmisa #Sustentabilidade #NavegaSP #RiosUrbanos