Publicação de 2.5 Ventures

Dica de Leitura: A Profunda Conexão de "Torto Arado" com a História das Pessoas Negras "Torto Arado", de Itamar Vieira Junior, transcende o gênero de ficção para se tornar um reflexo das realidades vividas por diversas comunidades negras no Brasil. Este livro captura, de maneira vívida e emocionante, as lutas e resistências enfrentadas por famílias negras em uma fazenda de subsistência no sertão da Bahia. A obra é notável por trazer à luz as narrativas frequentemente silenciadas das pessoas negras, explorando profundamente suas raízes e tradições. Por meio das irmãs Bibiana e Belonísia, o autor entrelaça uma trama de resistência, resiliência e reivindicação de direitos, ecoando a contínua luta por terra e igualdade. A conexão do livro com a história das pessoas negras é claramente evidenciada na forma como retrata os desafios enfrentados por estas comunidades, desde a violência e discriminação até a luta pela preservação de sua cultura e identidade. "Torto Arado" não apenas narra uma história, mas também atua como um convite à reflexão sobre as injustiças sociais que ainda persistem. Este livro é fundamental para todos(as) que buscam compreender melhor as dinâmicas sociais e históricas que moldam as experiências de comunidades negras no Brasil. Ele nos convida a olhar além das narrativas convencionais e a reconhecer a importância de ouvir e valorizar as vozes que foram, por tanto tempo, marginalizadas. Se você já leu "Torto Arado", compartilhe aqui: qual foi sua experiência ao explorar as páginas deste livro? #LiteraturaBrasileira #HistóriaNegra #TortoArado #Diversidade #Inclusão

Projeto realizado em parceria entre Instituto Odeon e Universidade das Quebradas é voltado exclusivamente a mulheres de regiões periféricas.

Estou em São Paulo para realizar uma ação educativa desobediente, voltada para refletir sobre as linguagens, os pensamentos e o impacto do saber ancestral das mulheres negras na educação. A convite da Rede de Bibliotecas do Senac São Paulo, nesse percurso são 7 instituições que preciso estar na região oeste e no interior de São Paulo, com o objetivo de potencializar os saberes e promover o protagonismo dessas mulheres, conectando perspectivas tecnológicas e ancestrais. Essa ação busca destacar como as práticas educacionais podem ser enriquecidas pela sabedoria e experiências das mulheres negras, tornando o processo de aprendizado mais inclusivo e transformador. Além de compartilhar essas reflexões, a proposta é criar um espaço de troca e resistência, onde possamos construir novas formas de entender o papel do saber ancestral no mundo contemporâneo. A ação educativa desobediente desafia modelos tradicionais e coloniais de ensino, valorizando narrativas que foram historicamente marginalizadas e abrindo caminho para uma educação que respeita a diversidade de experiências e conhecimentos. Essa vivência também reforça a importância de utilizar a tecnologia como um instrumento de valorização e disseminação desses saberes, conectando passado e futuro de forma inovadora. Ao unir ancestralidade e inovação, acredito que podemos criar um campo fértil para que novas gerações de mulheres negras ocupem espaços estratégicos, ampliando seus horizontes e fortalecendo suas vozes em diferentes setores da sociedade. #pedagogiadadesobediencia #educacao #ancestralidade

E se existisse na internet mais registros da história de mulheres negras de diferentes regiões do Brasil? Fortalecer o trabalho de produção e disseminação de conhecimento em licença livre e antirracista é um dos objetivos do projeto WikiMedia de Criola em parceria com o Wikimedia Foundation. Lançamos semana passada no canal do Youtube as primeiras cinco histórias geradas pelo trabalho de nano influenciadoras brasileiras. Esta foi a primeira etapa do projeto, que possui o registro de mais de 80 mulheres negras incríveis que vocês conhecerão nas próximas semanas. Fortalecer as narrativas negras para além da oralidade é essencial pra gerar acervo e legado virtual para o país. Fiquem atentes as redes sociais de Criola para ter acesso a mais histórias (e em novos formatos) nas próximas semanas :) Link das histórias no primeira comentário. #CreativeCommons #WikiPedia #LicençaLivre #MulheresNegras #Historia #Wiki #Historia #Acervo

Desafiando a Identidade de Objeto 🔍A história das mulheres negras é entrelaçada com a luta contra a objetificação. Por séculos, fomos tratadas como peças de um quebra-cabeça, encaixadas nos desejos e caprichos dos outros. Mas nossa verdade transcende essas molduras. 🌿 Resistência e Empoderamento: Não somos objetos passivos. Somos agentes de mudança, resistindo às correntes da opressão. Ontem, servimos como escravas, mas hoje, erguemos nossas vozes e reivindicamos nossa humanidade. 🌎 Reconstruindo a Identidade: A identidade de objeto foi imposta sobre nós, mas não a aceitamos. Somos mais do que corpos explorados; somos intelecto, paixão, criatividade e força. Desafiamos os estereótipos e construímos uma narrativa própria. 🤔 Pergunta para Reflexão: Como podemos desconstruir essa herança de objetificação? Como podemos redefinir nossa identidade, celebrando nossa plenitude como mulheres negras? 📢 Convite: Compartilhe suas reflexões nos comentários! Curta, compartilhe este post e nos siga para continuarmos essa conversa. Juntas, podemos reescrever nossa história. Se você acredita que a educação vai além do simples conteúdo e abraça o desenvolvimento integral dos alunos, junte-se a nós! Curta, compartilhe, comente e salve este vídeo para assistir depois. Não esqueça de seguir @reinventandoaeducacao para mais conteúdos inspiradores e transformadores. Juntos, podemos moldar o futuro da educação. Vamos fazer a diferença! 💡📚 #ReinventandoAEducação

💫 Não seguirei onde o caminho pode levar, mas irei onde não há caminho e deixarei um rastro.🌟 (Traduçao de “Wind-Wafted Wild Flowers” Muriel Strode Poema) No inicio de 2023, o site decision report publicou um artigo sobre Telecom e Mulheres: como mudar a cultura e aumentar a diversidade entre equipes. Naquela ocasião, eu já possuia em mim, uma visão muito real sobre a importância do papel feminino no setor e decidi abraçar o convite de Andréia Roma para coordenar o título Mulheres em Telecom. Esse título inédito terá seu lançamento em Novembro e fico muito feliz por estar contribuindo em conjunto com demais coautoras para fomentar o selo Mulheres. Esse projeto literário marca a história que deixamos como referência no setor e celebra nosso protagonismo em várias atividades em em um mercado que exige constante atualização e adaptação às novas tecnologias. Um levantamento feito pela Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) mostrou que as mulheres representam apenas 10% da força de trabalho do setor, embora venham se destacando. Agradeço a Editora Leader por dar espaço a tantas Mulheres para que possamos deixar uma parte de nós como legado no mundo. Parabéns pelo sucesso na Bienal 2024. Aguardem a Bienal 2025 que estaremos juntas divulgando o #mulheresemtelecom #atitude #governanca #mentoria #estrategia #carreira #conselho #desenvolvimentodecarreira #desenvolvimento #empresas #governancacorporativa #PME #mentoriaempresarial #inovacao #conselhoconsultivo #leangovernance #transformacao #lucianatannure

Sabe quando aquela estratégia que você coloca no papel, mesmo que devagarinho começa a se materializar? Há tempos, eu venho pensando nessa minha jornada na academia. Ainda são pequenos movimentos, mas que com certeza, me ajudarão nesse novo momento que está para sair do papel. Em parceria com Beatriz Pimentel, escrevemos um artigo para o IV (quarto) Seminário Pretas Acadêmicas: Pesquisadoras Pretas na Academia 2024, que acontecerá de forma híbrida nos dia 26 (vinte e seis) e 27 (vinte e sete) julho (próxima sexta e sábado), promovido pela Superintendência de Inclusão, Políticas Afirmativas e Diversidade, Universidade Federal do Paraná. O Seminário faz parte do Julho das Pretas, que tem como objetivo promover o encontro de estudantes e pesquisadoras pretas em diversos níveis de formaçãoe, assim fomentar a produção intelectual, acadêmica/ativista de mulheres negras. Nosso tema é: Do profissional ao acadêmico: a importância da mentoria para mulheres negras. Estamos em êxtase, por trazer a comprovação de que a jornada de mentoria pensada de mulheres negras PARA mulheres negras é de grande valia e traz resultados extraordinários para ambas as partes. Assim que possível, trarei para vocês o link do nosso artigo. #pratodosverem: carta de aceite da submissão do artigo. #mulheresnegras #pretasacadêmicas #impactosocial

No dia 06 de novembro, terei a honra de ministrar o minicurso "A escrita das mulheres na imprensa carioca (1910-1950)" na Semana de História da UFRJ. Este minicurso abordará uma reflexão sobre a relação entre história, imprensa e gênero, com foco na escrita feminina e nas representações da condição feminina na imprensa carioca da primeira metade do século XX. A partir de uma análise crítica das publicações da época, o curso explorará como o discurso jornalístico contribuiu para construir significados sobre as mulheres e o feminismo, muitas vezes apresentando uma visão limitada ou estereotipada desses temas, e como as autoras femininas utilizaram a imprensa como espaço de resistência e expressão. Serão discutidos conceitos como o patriarcalismo moderno, que estruturou desigualdades de gênero no Brasil republicano, e as estratégias de resistência feminina possíveis naquele contexto.

Sessão Livro da Ana 📚🙆🏽♀️🙆🏻♀️🙆🏼♀️ Uma Ponte Entre Literatura e Protagonismo Feminino. Na leitura atenta de "As Meninas" de Lygia Fagundes Telles, fui transportada para uma época de agitação e mudança, onde a força feminina desabrochava em meio a um contexto repressor. Mas, o que torna este livro atemporal não é apenas o retrato fiel de sua era, mas também o reflexo da nossa própria luta contemporânea por protagonismo feminino e empoderamento. No cenário atual, a obra de Fagundes Telles ganha nova vida, iluminando discussões sobre a quebra de padrões estabelecidos e a celebração da diversidade das vozes femininas. Suas personagens, distintas, mas unidas por suas aspirações, ecoam as muitas mulheres de hoje que buscam ativamente retomar as narrativas de suas vidas, desafiando estereótipos e reconstruindo o que significa ser mulher em sociedade. A importância do empoderamento feminino transcende as páginas de um livro; influencia a forma como incentivamos conversas, moldamos políticas e criamos um ambiente onde as mulheres são vistas e sentidas em toda a sua complexidade. Nessa busca, a literatura não é apenas entretenimento; é uma ferramenta de transformação, que nos permite explorar as nuances da existência feminina e reafirmar a necessidade de abordar cada pessoa como um mundo único de experiências e potenciais. Com um olhar mais humano, valorizamos as muitas camadas que formam uma única pessoa. "As Meninas" nos convida a praticar a empatia, a entender melhor as lutas individuais e a apoiar a jornada de cada um para que juntos realizemos o verdadeiro significado de comunidade e colaboração. À medida que avançamos, que a narrativa de Fagundes Telles sirva como lembrete da nossa capacidade de romper barreiras e da nossa incessante busca por espaços mais justos e equitativos. Que possamos ser como as personagens do livro: audazes, resilientes, e acima de tudo, apoiadoras umas das outras, na literatura e na vida real. Recomendo enfaticamente esta obra como uma fonte de inspiração para nossa época, um grito literário pelo empoderamento e um chamado ao reconhecimento das histórias de todas as mulheres. #EmpoderamentoFeminino #Diversidade #Humanização #Literatura #Protagonismo

📖 A literatura é uma boa aliada na elaboração de diversas atividades, além de contribuir para ampliar o repertório leitor de educadores e estudantes. ⁠ Juliana Pádua e Lígia Silva, especialistas em literatura infantil, selecionaram 20 livros, nacionais e estrangeiros, que apoiam o debate sobre a representatividade negra e a quebra de estereótipos na perspectiva da luta contra o racismo. ⁠ ⁠ Dividida em 10 grandes temas, a coletânea acompanha dicas de atividades práticas que podem ser aplicadas em sala de aula.⁠ ⁠ 📌 Confira: ⁠ #educação #EducaçãoAntirracista #livros #literatura #EducaçãoInfantil