Publicação de DOUGLAS C.

O Banco Central do Brasil está em processo de implementação do Real Digital, uma versão digital da moeda brasileira, denominada DREX. Essa iniciativa insere o país no contexto global das Moedas Digitais de Bancos Centrais, que têm ganhado espaço como alternativas regulamentadas e centralizadas em oposição às criptomoedas tradicionais. #PortalContábeis #DREX #Contabilidade #Criptomoedas

Drex: A Moeda Digital Brasileira que Está Transformando o Sistema Financeiro Você já ouviu falar no Drex? Essa é a moeda digital oficial do Brasil, desenvolvida pelo Banco Central como uma extensão do real. Ela promete revolucionar a forma como realizamos transações financeiras, trazendo mais agilidade, segurança e inovação para o mercado. ➡ O que é o Drex? O Drex é uma CBDC (Central Bank Digital Currency), ou seja, uma moeda digital emitida e regulada pelo Banco Central. Ao contrário de criptomoedas como o Bitcoin, o Drex não é descentralizado: ele será lastreado no real (BRL) e terá supervisão direta das autoridades financeiras brasileiras. ➡ Por que o Drex é importante? Facilita transações financeiras: Ele pode ser usado em pagamentos instantâneos, eliminando intermediários e reduzindo custos. Moderniza o sistema financeiro: Com contratos inteligentes, será possível realizar operações automatizadas, como financiamentos e pagamentos condicionais. Promove inclusão financeira: O Drex pode alcançar pessoas e regiões que hoje têm acesso limitado a serviços bancários. Aumenta a transparência: Todas as transações serão registradas em uma infraestrutura digital segura e confiável. ➡ Como ele será usado? O Drex trará aplicações práticas como: 1. Pagamentos instantâneos: Imagine realizar transferências mais rápidas, seguras e com menor custo, complementando o sucesso do Pix. 2. Contratos inteligentes: A tecnologia permitirá que contratos sejam executados automaticamente, como no caso de aluguel de imóveis, sem a necessidade de intermediários. 3. Integração com empresas: Grandes e pequenas empresas poderão aproveitar o Drex para automatizar processos financeiros, como pagamento de fornecedores. ➡ Quando estará disponível? O Banco Central já iniciou os testes com o Drex em 2024. A expectativa é que sua implementação ocorra gradualmente nos próximos anos, garantindo que a tecnologia seja segura e amplamente compreendida antes de seu uso massivo. ➡ Por que o Drex é o futuro? Estamos vivendo a era da digitalização financeira global. Países como China, Suécia e Estados Unidos também estão desenvolvendo suas moedas digitais. O Drex posiciona o Brasil na vanguarda dessa transformação, abrindo portas para inovação e competitividade econômica. 💡 Você está preparado para o Drex? Compartilhe sua opinião sobre essa novidade que está moldando o futuro financeiro do Brasil. #Drex #MoedaDigital #BancoCentral #InovaçãoFinanceira #CBDC #FuturoFinanceiro #vodzynskiconsultoria #brasil #brazil

O Drex está chegando! Saiba mais detalhes sobre a moeda digital. No começo desta semana, destacamos as atualizações do BACEN referentes ao Drex para esse ano, focado em sua primeira fase. Lembrando que, o projeto de moeda digital do Banco Central, o Drex, chega com um conceito de modernização financeira potente - mostrando uma evolução da moeda brasileira para o âmbito digital. Saiba tudo e mais sobre o Drex em um artigo no Techfin Review, o portal de conteúdos da Aarin - https://lnkd.in/dvCQ8wrz #LiveTheRevolution 

Roberto Campos Neto pretende abrir um banco de criptoativos porque é um dos poucos que entendeu o que está de fato em jogo quando falamos sobre esse assunto. Ele tem o DeFi como realidade inexorável, enquanto alguns analistas ainda olham criptoativos como apenas alguma nova espécie de títulos, ou tentam separar a blockchain (meio) daquilo que mais importa: a construção de um novo comércio eletrônico integrado a um sistema financeiro global e interoperável. A compreensão da Drex requer visão interdisciplinar: a tecnologia é apenas meio para tornar os bancos brasileiros competitivos no cenário global. Por isso, disse desde o início: você não escolhe uma rede híbrida se não tiver pretensão de integrar seu projeto à uma rede pública. Agora já sabemos qual é essa rede pública e qual a sigla que importa mais que DREX: DEFI. #defi #tokenização #drex #economia #empreendedorismo #finanças https://lnkd.in/dwF_ycDS

Tokenização gera eficiência em gestão de riscos. "O real digital tem indicado um forte avanço na eficiência bancária, para empréstimos e gestão de riscos.", diz Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC). De acordo com Campos Neto, ao permitir a tokenização de depósitos bancários, o projeto brasileiro de moeda digital de banco central (CBDC) cria uma ponte “para o mundo DeFi (finanças descentralizadas) mais concreta. A gente acha que essa é uma revolução que veio para ficar”. Tanto é assim que afirmou que “o trem da tokenização já partiu, a questão é como a gente vai usar isso e aproveitar de uma forma construtiva”. E foi com a perspectiva de crescimento da tokenização – além de outros fatores nacionais e globais – que o Banco Central brasileiro criou uma estratégia relacionada a intermediação financeira, há cerca de cinco anos, fundamentada em blocos, afirmou durante o Blockchain Rio 2024. Os quatro principais são o Pix, o sistema de pagamentos instantâneo, sucesso absoluto no país, o Open Finance, que segundo ele tem números expressivos de adesão, a internacionalização das moedas e o Drex. O que olhamos para frente é pegar o já que foi feito e os blocos se interconectando e acrescentando inteligência artificial e monetização de dados”, afirmou. O objetivo é maior inclusão financeira e mais produtos, serviços e competição.

A Lei dá poder ao Banco Central para criação de uma "CBDC raiz", contrariando a afirmação do Banco Central do Brasil no sentido de que a Drex seria a "tokenização dos depósitos à vista". Conforme se sabe, a moeda escritural é criada pelos bancos privados a partir dos empréstimos dos depósitos à vista. Logo, a Drex sendo a tokenização da moeda escritural, não seria emitida pelo Banco Central, mas pelos bancos privados. No entanto, veja o que diz o artigo 1⁰ da Lei: Art. 1º Esta lei complementar disciplina a emissão de moeda no formato digital pelo Banco Central do Brasil. Outra consideração é que o Real emitido no formato de token não pode ser um ativo virtual, por expressa disposição do inciso I do artigo 3⁰ da Lei 14.478/2022. Ou seja, moedas estatais, ainda que no formato tokenizado, não podem ser consideradas ativos virtuais: ou é moeda ou é ativo virtual. O Banco Central do Brasil , inclusive, é claro no sentido de que o real tokenizado não deixa de ser real. Logo, o artigo 4⁰ do projeto parece confundir os conceitos ao supor uma relação entre a operação de ativos virtuais e a multiplicação da Drex: Art. 4º As instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil poderão operar ativos virtuais, inclusive para multiplicar as unidades monetárias da moeda digital soberana captadas por meio de depósitos. Ou seja, se a Drex é a mesma coisa que o real, "só que em outra plataforma", real tokenizado, ou melhor, moeda escritural tokenizada, como afirmado em live pelo coordenador do Projeto, Fabio Araujo , então me parece que há falta de diálogo entre a Senadora e o Banco Central. FEBRABAN Itaú Unibanco Senado Economia e Transição Digital (XXII Governo) OAB - Ordem dos Advogados do Brasil FENASBAC Cointelegraph Brasil Cryptonews Época NEGÓCIOS EXAME Gazeta do Povo #cbdc #tokenização #economia #finanças #blockchain #drex #realdigital #empreendedorismo https://lnkd.in/dZYwDzkx

Você sabe o que é DREX? O Drex é o projeto de moeda digital do Banco Central do Brasil, também conhecido como Real Digital.  Ele utiliza a tecnologia de registro distribuído (Distributed Ledger Technology - DLT), que é uma forma de banco de dados ou livro-razão, para permitir transações financeiras seguras com ativos digitais e contratos inteligentes.  O Drex será uma extensão do dinheiro físico, com o mesmo valor do real, mas com novas funcionalidades de uso, permitindo operações a partir de carteiras virtuais. A expectativa é que a moeda digital brasileira esteja disponível para o público até o fim de 2024. Ele funcionará como uma extensão virtual do Real físico. Alguns pontos sobre como ele operará: 1. Tecnologia de Registro Distribuído (DLT): O Drex utilizará a tecnologia DLT para permitir transações seguras com ativos digitais e contratos inteligentes. 2. Intermediários Financeiros: Para acessar a Plataforma Drex, será necessário um intermediário financeiro autorizado, como um banco, que transferirá seu dinheiro para uma carteira digital do Drex. 3. Conversão de Moeda Física em Digital: Será possível converter moeda física em digital e realizar transações, pagamentos e recebimentos através de contas digitais em instituições financeiras, aplicativos e plataformas de pagamento2. 4. Inclusão e Segurança: O projeto visa proporcionar acesso seguro e democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores. O Drex não terá variação de preço como as criptomoedas e será regulado pelo Banco Central, garantindo estabilidade e confiança na moeda digital.

Com minha amiga Aline Silva Noleto, produzimos o artigo A importância da tokenização no mundo das moedas digitais e do Drex, em que tratamos sobre as grandes mudanças que a moeda do Banco Central poderá agregar em nosso dia a dia. Nosso artigo já está publicado na Exame, https://lnkd.in/diWhm2M7.  Boa leitura! #DREX #PROTIVITI #LGPD #TOKENIZAÇÃO #PRIVACIDADE

Ao longo da história, a moeda assumiu várias formas, refletindo a evolução das sociedades e das tecnologias. Desde as primitivas moedas de troca, até mais recentemente, dinheiro eletrônico e os ativos digitais. A diversidade de formas do dinheiro demonstram como as tecnologias monetárias evoluem para atender às necessidades de uma economia em constante transformação. Ao fornecer uma entrada digital para o ecossistema financeiro, o Drex, moeda digital emitida pelo Banco Central do Brasil, pode reduzir barreiras e promover a inclusão financeira. Isso é especialmente relevante em um país como o Brasil, que por um lado está na vanguarda do desenvolvimento tecnológico para o sistema financeiro, mas, por outro, tem desafios significativos quanto à distribuição de renda e desigualdade social.

O que não muda, independentemente do calendário do Banco Central do Brasil é o rol de oportunidades positivas que o país poderá ter pela frente. O que cada país pretende com sua moeda digital é democratizar o acesso aos serviços financeiros, melhorar a eficiência nas transações e promover o desenvolvimento econômico, o que, em última análise, permite o bem-estar financeiro das pessoas em todo o mundo. Para quem está à frente nesta área de moedas digitais, como o Brasil, abre-se um novo arcabouço de possibilidades dentro do atual sistema financeiro, com mais tecnologia e sofisticação que poderá, a médio e longo prazo, gerar novas companhias e negócios inovadores. Neste sentido, o DREX andará de mãos dadas com o Open Finance, outra importante ferramenta por serviços financeiros mais eficientes e personalizados. Mais imediatos serão os reflexos positivos na vida das pessoas, podem esperar. https://lnkd.in/dTEACUZE