Segundo estudo da Tree Consultoria e Educação em Diversidade, Equidade e Inclusão hoje em dia, entre as mais de 108 milhões de pessoas que estão no mercado de trabalho brasileiro, cerca de 23,5 milhões têm 50 anos ou mais. E embora pesquisas afirmem que o desemprego entre pessoas com mais de 50 anos é menor que a média, a inclusão de pessoas 50+ é um tema que as organizações devem ter no radar.
Afinal, além do fato de que a nossa pirâmide etária está envelhecendo, os números indicam que o desemprego entre mais velhos vem crescendo a cada ano, tornando-se um desafio que precisa ser trabalhado pelas empresas.
E não se trata somente de números. O preconceito com pessoas mais velhas – também conhecido como etarismo, ageísmo ou velhofobia – vem crescendo nos últimos anos. É o que afirmou uma analista de logística com mais de 50 anos, que recebeu um feedback baseado em vieses inconscientes e preconceitos de uma recrutadora. Segundo ela, a profissional disse: “Teu currículo é muito bom, mas estamos dando preferência a pessoas mais jovens. Qualquer coisa, te aviso, tá?”
Atuar pela diversidade geracional é, portanto, um dever que as organizações devem considerar em seu planejamento de diversidade, equidade e inclusão. Mas como fazer isso?
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Nemor aprendiz na Em busca do meu primeiro emprego
3 semNosso eu vou pedir a minha mãe pra fazer um currículo pra mim pós eu não tenho