Publicação de ebgeSC Negócios Digitais

Comunicação de eventos extremos Quando num evento de desastre, a comunicação com o público pode salvar vidas ou condená-las. Não podemos nem menosprezar o risco, nem superdimensioná-lo. Não é tarefa fácil, a escolha das palavras é delicada. A mesma mensagem pode soar diferente entre públicos distintos. Neste sentido é louvável o esforço do Governador do Rio Grande do Sul ao comunicar o evento com a barragem de Cotiporã. A linguagem técnica utilizada por engenheiros é difícil de reproduzir. Mas é valiosa ao trazer precisão. Falar onde foi a falha (ombreira direita), o mecanismo (galgamento, brecha, piping...) não são apenas jargões, traz um pouco mais de contexto para os profissionais da área e evita uma reação indevida. Mesmo com as imperfeições que uma situação de emergência traz, acredito ser valioso "ajustar" a expectativa do público que mora a jusante da estrutura. O nível de água vai subir ainda mais? Quanto? Quando? E é bom mesmo os governantes começarem a se familiarizar com a terminologia. Jusante, tempo de recorrência, plano de evacuação....cada vez mais, chuvas extremas ocorrerão no país. Saber comunicar o risco é tarefa primeira de todo porta-voz da sociedade. #RioGrandedoSul #chuvas #barragem

Atualizada a situação das barragens no RS. Estruturas de seis barragens estão em situação de emergência no RS, apresentando risco de rompimento e já com ações de resposta em andamento. Os dados parciais foram divulgados, nesta quinta-feira (9/5). Leia a matéria completa no Diário de Vacaria. #diariodevacaria #vacaria #camposdecimadaserra

Tanque de contenção (diques) de águas pluviais, popularmente conhecidos como "tanque de contenção" ou "tanque de detenção", citado ainda por vezes como "bacia de amortecimento de cheias", são estruturas de acumulação temporária das águas de chuva, que contribuem para a redução das inundações, funcionando como um decantador que concentra nos diques os materiais transportado pela água da chuva, evitando que alcance o sistema de drenagem urbana.

Neste momento crítico, o Rio Grande do Sul enfrenta a sua maior tragédia na história, com inundações que afetam quase todos os municípios do estado, impactando profundamente cada um de nós. Para se ter uma noção da magnitude dessa catástrofe, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), em colaboração com o Serviço Geológico do Brasil (SGB) e a Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul (SEMA/RS), disponibilizou um dashboard online, atualizado a cada hora e oferece informações cruciais sobre o nível do Guaíba, permitindo uma melhor compreensão da situação. O acesso pode ser feito através do seguinte link: https://abrir.link/fbyoZ No gráfico é possível observar os picos alarmantes que atingimos nos últimos dias, superior a série a média ano e atingido valores ainda maiores que a cheia, até então maior pico, em 1941. A quem puder, cada ajuda é bem-vinda. Juntos, vamos fazer a diferença e sair dessa! 💚

CONTRATAÇÕES EMERGENCIAIS PARA A CALAMIDADE QUE ESTÁ OCORRENDO NO RIO GRANDE DO SUL: MUITA CALMA NESSA HORA, EM QUE OS GESTORES PÚBLICOS (E A EMPRESA CONTRATADA) NA HORA DE RESOLVER O PROBLEMA SÃO "ÁGEIS E EFICIENTES", MAS NO FUTURO PODEM SE TRANSFORMAR "NAQUELES BANDIDOS CORRUPTOS". A nossa análise de um caso que se repete sempre, em casos assim. Leia em: https://lnkd.in/dXAdhy_V #contrataçãoemergencial #calamidadepublica #dispensadelicitacao #advogadodelicitacoes #riograndedosul #contratacaodireta

Saiba as barragens que estão em situação de emergência no RS. O governo do Rio Grande do Sul continua a acompanhar a situação das barragens no Rio Grande do Sul. Os Dados parciais divulgados na manhã desta sexta-feira (3/5) mostram que ao menos quatro estruturas estão apresentando risco de rompimento e já com ações de resposta em andamento. Leia a notícia completa no Diário de Vacaria. #diariodevacaria #vacaria #camposdecimadaserra

O Rio Grande do Sul tem seis barragens em situação de emergência isto é, com risco de rompimento e ações de resposta em andamento, de acordo com informações do governo estadual. Os dados são deste domingo (5). Saiba mais acessando a matéria completa no blog: https://lnkd.in/giCPq2FF . . . #riograndedosul #barragens #barragem #rs #emergencia

Enchentes no Rio Grande do Sul mostram que política pública de gestão do risco de desastres é falha no Brasil. Apesar de representar avanços legais, a operacionalização desta política enfrenta inúmeros desafios, o que contribui para que as respostas a tragédias como a ocorrida no RS sejam mais lentas, descoordenadas e menos eficazes, além de não ajudar no desenho de um bom planejamento que embase ações de prevenção. É o que apontam Catarina Ianni Segatto e Fernanda Lima-Silva, pesquisadoras do CEM. Saiba mais em https://lnkd.in/dDmdnn6r. (Foto: Diego Gurgel/Agência de Notícias do Acre-Agência Brasil)

Para quem lida com Gestão de Riscos e Crises, já trabalhou na cobertura jornalística de tragédias decorrentes de inundações e deslizamentos de encostas e fez reportagens em barragens de rejeitos de mineração, não é difícil imaginar o que pode acontecer caso tenhamos, em Minas Gerais, um volume de chuvas compatível com o que assolou cidades do Rio Grande do Sul. Aliás, alguma cidade brasileira está preparada? #GestãodeRiscos #GestãodeCrise #EventosClimáticosExtremos

Diante dos últimos acontecimentos no Rio Grande do Sul por conta das chuvas, muitos estão questionando, o que realmente pode ser feito de forma financeira e fiscal? Previsto em Lei, podemos citar ..."A calamidade tem seu regime político expresso na Constituição da República, dentro do que se diz, hoje, teoria das emergências constitucio- nais, ou sistema constitucional das crises, ou mesmo, direito das crises. É prevista, como inovação da Emenda no 11, de 13 de outubro de 1978..." Publicação do Senado Federal, em Dez/1983 O governo tem o dever de zelar pela vida dos cidadãos brasileiros em casos de calamidade pública também de forma financeira. Em situações de desastres naturais, epidemias, ou outras emergências que coloquem em risco a vida e o bem-estar da população, o governo deve adotar medidas para mitigar os impactos financeiros sobre os cidadãos afetados. Alguns dos meios pelos quais o governo pode oferecer suporte financeiro durante calamidades públicas incluem: 1 - Assistência Financeira Direta: O governo pode fornecer assistência financeira direta às pessoas afetadas, por meio de programas de auxílio emergencial, concessão de benefícios sociais temporários, ou outras formas de suporte financeiro. 2 - Isenções e Benefícios Fiscais: Como mencionado anteriormente, o governo pode conceder isenções fiscais e outros benefícios financeiros para ajudar as pessoas e empresas afetadas a se recuperarem das perdas financeiras causadas pela calamidade. 3 - Linhas de Crédito e Financiamento: O governo pode disponibilizar linhas de crédito especiais, em condições favoráveis, para facilitar o acesso a recursos financeiros para reconstrução, reparos e outras necessidades emergenciais. 4 - Reconhecimento de Despesas: O governo pode autorizar o reconhecimento de despesas extraordinárias relacionadas à calamidade, permitindo que municípios, estados e órgãos públicos possam direcionar recursos financeiros para ações de socorro e reconstrução. 5 - Fundo Nacional para Calamidades Públicas: O governo pode estabelecer um fundo nacional específico para lidar com calamidades públicas, destinando recursos financeiros para ações de prevenção, resposta e recuperação. Em resumo, o governo brasileiro tem o dever de fornecer suporte financeiro adequado e eficaz às pessoas afetadas por calamidades públicas, garantindo que tenham meios para enfrentar os desafios econômicos decorrentes dessas situações de emergência.