Publicação de Edelvicio Souza Junior

Recém lançado nos EUA, "Genesis", o livro póstumo de Henry Kissinger, com co-autoria de dois expoentes da tecnologia, Craig Mundie e Eric Schmidt, aborda o que talvez seja, ao lado do imperativo climático, o grande desafio da humanidade no século XXI Em pauta, uma questão chave para todos nós que vamos lidar cada vez mais com uma inteligência além da racionalidade humana: "Nós definimos os objetivos e permitimos à IA persegui-los em nosso nome, ou deixamos a IA definir alguns desses objetivos por si mesma?". Teríamos portanto que fazer uma escolha entre "criar um mundo em que a IA torna-se mais semelhante aos humanos, ou um mundo em que nós nos tornamos mais semelhantes à IA". Como uma tecnologia largamente baseada em matemática, afirmam eles, a IA pode nos lançar em "um futuro inexplicável, indomável, até mesmo mágico", tanto para o bem como para o mal, ou para uma combinação de ambos, o que, aliás, na visão de Kissinger, é o que ocorre historicamente. Ao longo das páginas, o velho estrategista constrói então, com a ajuda dos seus parceiros e da experiência de quem moldou em grande parte a era atômica, sua própria resposta para uma abordagem que equilibre os enormes benefícios da IA e os riscos impostos por essa tecnologia. Para os autores, a propósito, "o maior risco colocado pela IA seria o de declararmos muito cedo, ou definitivamente, que nós a entendemos por completo".

🌊 A Próxima Onda: Tecnologia que transforma, mas também desafia 🤖✨ Mustafa Suleyman, em "A Próxima Onda", expõe os riscos e as oportunidades que acompanham os avanços tecnológicos. O livro destaca os desafios que precisamos enfrentar para colher os benefícios dessas inovações sem cair em seus perigos. 💬 Segundo Bill Gates: “Este livro oferece a melhor explicação que já vi sobre como a IA, junto com outros avanços científicos, está pronta para remodelar todos os aspectos da sociedade.” 📚 Uma leitura essencial para quem quer entender o impacto da inteligência artificial e das tecnologias emergentes no mundo. 🔗 Adquira o seu na Amazon 👇 https://amzn.to/4irJQMl 💡 Qual aspecto da IA mais te intriga ou preocupa? Deixe sua opinião nos comentários!

Ao terminar as quase 500 páginas de Nexus, de Yuval Noah Harari, não deixamos de ficar apreensivos sobre a revolução silenciosa, mas avassaladora, que a inteligência artificial está a promover na nossa sociedade. O reputado autor de Homo Deus e de Sapiens, aborda neste livro uma brilhante revisão histórica sobre como as redes de informação moldaram a civilização desde os primeiros registros de escrita até as complexas redes digitais de hoje. Esta obra deixa um importante alerta para o impacto da IA, nomeadamente pela rapidez com que estas tecnologias avançam em tantas áreas das nossas vidas, muitas vezes sem regulamentações adequadas para proteger a sociedade de manipulações e desinformações em massa. Uma interessante contribuição desta obra é revelar como a informação, que sempre foi essencial para a organização social e política, agora torna-se num ponto crítico de vulnerabilidade. Com a IA, os desafios éticos e de privacidade se intensificam, colocando em questão o nosso controlo sobre nossas próprias decisões e o futuro da democracia. Nexus é um convite à reflexão sobre as escolhas que enfrentamos no presente, e Harari defende a responsabilidade colectiva em garantir um futuro ético e justo com essas novas ferramentas tecnológicas. Uma leitura indispensável para quem quer entender a verdadeira dimensão dessa revolução em curso.

Nativos algorítmicos e o futuro da humanidade: estamos diante de uma nova espécie? A Stephanie Jorge e o Caio Tulio Costa usaram uma lupa para ampliar uma reflexão muito importante. Aliás, só pra constar, tive a grata oportunidade de trabalhar ao lado de ambos na campanha digital para presidente (2010 e 2014) da Marina Silva, atual Ministra do Meio Ambiente. Voltando no artigo escrito para a Folha de S.Paulo, eles apontam para um momento de transição. Se antes falávamos em "nativos analógicos" e "nativos digitais", agora encaramos o surgimento dos nativos algorítmicos — uma geração que não apenas usa a tecnologia, mas cresce em simbiose com a inteligência artificial (IA). Para eles, a IA será tão natural quanto a eletricidade é para nós. Stephanie e Caio apresentam os conceitos de Aineticus e Geração Sintética para descrever esses novos humanos, que terão suas vidas moldadas por algoritmos desde o nascimento. Imagina o impacto disso na forma como pensamos, aprendemos e até nos comunicamos. A linguagem, por exemplo, pode se tornar mais rica, revisada por IA, mas perder a espontaneidade e o "erro" que definem o humano. A pergunta que não quer calar: até que ponto estamos dispostos a trocar a nossa imperfeição e autenticidade humanas por uma versão "ideal" e otimizada de nós mesmos? Estamos diante de uma nova espécie? Uma fusão entre homem e algoritmo, um possível Homo Aineticus? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa: precisamos refletir agora sobre o tipo de relação que queremos com a tecnologia que moldará o amanhã.

A Sinergia Humano-Máquina: Um Chamado para Abraçar e Domar a IA Na saga em evolução da humanidade, estamos em uma encruzilhada. O advento da inteligência artificial (IA) provocou uma gama de reações, da admiração ao receio. No entanto, em meio a essa cacofonia, emerge uma verdade singular: temos a obrigação moral de abraçar e domar a IA, garantindo que ela sirva como um catalisador para a criatividade humana, e não como um substituto. Nossa sociedade é um mosaico de respostas variadas à IA. Existem aqueles que, devido à falta de aptidão tecnológica, veem a IA com desconfiança. Outros, ideologicamente contrários, a rejeitam completamente. Alguns criticam a IA por ignorância, enquanto outros a abraçam com um fanatismo que leva à complacência. No entanto, existem os visionários—o "Homus Criativus"—que veem a IA não como uma ameaça, mas como uma aliada no processo criativo. O perigo não reside na IA em si, mas em nossa resistência a ela. Descartar a IA é negar o potencial de crescimento e inovação. Essa resistência não é meramente ignorância; é uma falta de maturidade emocional ao enfrentar o desconhecido. A história nos mostrou que as mudanças tecnológicas são inevitáveis, e aqueles que se adaptam prosperam. A chave é unir a essência proativa do humano com o poder da máquina. Essa sinergia nos permite delegar tarefas mundanas à IA, liberando nossas mentes para explorar vastas paisagens de criatividade que apenas os humanos podem conceber. Com a mentalidade certa, a IA se torna uma ferramenta que amplifica nosso potencial criativo. No entanto, devemos ser vigilantes. Nas mãos erradas, a IA apresenta riscos que não podem ser ignorados. É nossa responsabilidade guiar seu desenvolvimento de forma ética, garantindo que ela se alinhe com os valores e aspirações humanas. Ao dominar a IA, evitamos que ela se torne uma ferramenta de opressão ou mediocridade. Ao longo da história, o medo da mudança tem sido uma constante. No entanto, é a adaptação que nos impulsionou adiante. A imprensa, a internet—cada uma foi recebida com ceticismo, mas cada uma revolucionou a maneira como pensamos e criamos. A IA não é diferente. É uma nova fronteira, que exige coragem e visão. Como filósofo, autor best-seller e entusiasta da tecnologia, eu o convido a reconsiderar suas percepções sobre a IA. Abrace essa fusão de humano e máquina. Juntos, podemos criar um mundo onde a tecnologia amplifica, em vez de diminuir, nossa genialidade. Não sejamos observadores passivos nesta revolução tecnológica. Em vez disso, sejamos os arquitetos de um futuro onde a IA serve à humanidade, desbloqueando possibilidades que ainda não imaginamos. O momento de agir é agora. O futuro da criatividade depende disso. Deixe sua contribuição nos comentários se puder. Conecte-se comigo para mais ingishts em Wilson Monteiro

A Síndrome de Frankenstein na Era da Inteligência Artificial A Síndrome de Frankenstein é um conceito que tem ganhado destaque nas discussões sobre as implicações éticas e sociais das novas tecnologias, especialmente a Inteligência Artificial (IA). O termo, originado do romance de Mary Shelley em 1818, reflete o medo e a desconfiança em relação a criações tecnológicas que parecem escapar ao controle humano. O Legado de Mary Shelley Embora Shelley não tenha usado explicitamente o termo “síndrome de Frankenstein”, sua obra se tornou uma poderosa metáfora para os riscos associados ao avanço tecnológico descontrolado. O cientista Victor Frankenstein, que cria vida artificial, é posteriormente assombrado e destruído por sua própria criação, simbolizando o dilema ético de criar algo que pode se voltar contra seu criador. Este tema ressoa fortemente na contemporaneidade, à medida que novas tecnologias emergem sem uma governança adequada. O Medo da Inteligência Artificial A figura do monstro de Frankenstein representa o temor do desconhecido e a ansiedade em relação a algo que, embora fruto da mente humana, pode ultrapassar limites éticos e morais. Na era moderna, a IA se destaca como o novo “monstro”, suscitando preocupações sobre seu desenvolvimento e uso. A complexidade dessas tecnologias gera um sentimento de alienação e resistência na sociedade. Assim como o monstro de Shelley foi rejeitado e se voltou contra a sociedade, a IA é frequentemente vista como uma criação potencialmente perigosa. O medo do desconhecido é amplificado pela incerteza sobre como essas tecnologias serão utilizadas, levando a uma desconfiança generalizada. Exemplos Contemporâneos Exemplos da síndrome de Frankenstein são abundantes na atualidade. O uso de deepfakes desafia nossa percepção da realidade e pode ser utilizado para manipular informações em escala global. Além disso, sistemas de vigilância avançados, como aqueles baseados em reconhecimento facial, levantam sérias questões sobre privacidade e liberdade, especialmente em contextos de regimes autoritários. Na China, por exemplo, essa tecnologia é utilizada para monitorar a população de forma abrangente, alimentando um estado de controle que muitos consideram opressor. Reflexão Final A Síndrome de Frankenstein nos alerta sobre a necessidade de um controle ético e moral no desenvolvimento de tecnologias emergentes. À medida que avançamos para um futuro onde a IA desempenha um papel central, é crucial que tenhamos discussões abertas sobre os limites do que deve ser criado e as implicações de nossas invenções. Precisamos garantir que a tecnologia sirva ao bem-estar da humanidade e não se torne um novo monstro fora de nosso controle. 📚 Leia mais sobre esse tema e outros insights no artigo completo por Ricardo Cappra. #InteligênciaArtificial #ÉticaTecnológica #SíndromeDeFrankenstein #Tecnologia #DesenvolvimentoSustentável #Privacidade #Vigilância #Deepfakes #MaryShelley #ReflexãoÉtica

AGOSTO DE 1971 O DIA EM QUE "THE WHO" MIJOU NA DIVINDADE DE PEDRA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL. E que mijada! A urina na forma de um leite vindo de uma pedra lascada, respingou no berçário desse "Bebê de Rosemary" das máquinas, um monolito, obra da criação de um "Design Inteligente", outro jabuti na árvore da ciência natural, como se fosse possível à ciência recriar um novo universo diferente deste em que estamos. Quem sabe, o monolito não foi extraído dos maciços do Rio de Janeiro, assim como acontece o roubo de areia das praias num réveillon desses como em Copacabana. No filme, a "Inteligência Artificial", programada para fazer sua epopéia final no dia Onze de Setembro de 2001? Quem sabe? "Uma Odisséia no Espaço" o filme de Stanley Kubrick de 1968, quem se deu conta, além de acreditar na crença de que as máquinas iriam se sobrepor à humanidade? Hoje sabemos que uma inteligência de máquinas não existe, que "Inteligência Artificial" é só um termo que dá característica e nome a que a Ciência da Computação chama de "Algorítmos", bem como o capitalismo sequestrou a ideia para sí e os algorrítmos hoje manipulam o ser humano, em todos os sentidos. Ou seja! Pensando em termos de algorítmos, a "Inteligência Artificial" existe de fato e atrai para si os indivíduos desatentos. Quanta ilusão de anos a fio para uma aprendizagem pífia e retrógrada dos homens brancos e suas branquitudes em relação à inteligência dos macacos caramelos. Fala sério! Há 53 anos, esse vampiro adormecido ou mesmo encubado, igual ao vírus da Covid-19, saiu finalmente de sua cripta e está assombrando a humanidade, talvez quem sabe um zumbi cibernético aliado, ou infiltrado, mordendo traquéias e jugulares, metamorfoseando os autômatos em uma infinidade de corpos que naturalmente fabricam dinheiro fácil.

O Nascimento da IA: A Conferência que Mudou Tudo Em 1956, um grupo de visionários se reuniu para moldar o futuro. A Conferência de Dartmouth não apenas cunhou o termo “Inteligência Artificial”, mas também lançou as bases para uma revolução tecnológica que continua a redefinir nosso mundo. Em um verão que mudaria o curso da história da tecnologia, John McCarthy, Marvin Minsky, Nathaniel Rochester e Claude Shannon organizaram um evento que duraria de seis a oito semanas no Dartmouth College, em New Hampshire. Seu objetivo era audacioso: explorar a possibilidade de máquinas que pudessem simular cada aspecto da inteligência humana. A proposta da conferência, submetida em 31 de agosto de 1955, declarava: “Propomos que um estudo de 2 meses, com 10 homens, sobre inteligência artificial seja realizado durante o verão de 1956 no Dartmouth College em Hanover, New Hampshire. O estudo deve prosseguir com base na conjectura de que cada aspecto da aprendizagem ou qualquer outra característica da inteligência pode, em princípio, ser tão precisamente descrito que uma máquina pode ser feita para simulá-lo.” Embora nem todos os objetivos ambiciosos tenham sido alcançados, a conferência estabeleceu as metas para a pesquisa em IA e moldou nossa forma de pensar sobre essa tecnologia. Nos anos seguintes, importantes laboratórios de IA foram estabelecidos em instituições como MIT, Stanford e Carnegie Mellon, impulsionando o campo. Hoje, mais de seis décadas depois, vivemos os frutos daquele encontro pioneiro. A IA está presente em nossas vidas diárias, desde assistentes virtuais até sistemas de recomendação e veículos autônomos. As questões levantadas em Dartmouth continuam relevantes: Quais são os limites da inteligência artificial? Como podemos garantir que ela beneficie a humanidade? O legado da Conferência de Dartmouth nos desafia a continuar inovando, mas também a refletir sobre as implicações éticas e sociais da IA. Como profissionais e líderes, temos a responsabilidade de moldar o futuro da IA de forma responsável e inclusiva. Que perguntas você faria aos pioneiros de Dartmouth se pudesse voltar no tempo? Compartilhe suas reflexões sobre o impacto duradouro desta conferência histórica. #InteligênciaArtificial #Inovação #TechHistory #FuturoeDaIA

𝗡𝗲𝘅𝘂𝘀: 𝗨𝗺𝗮 𝗯𝗿𝗲𝘃𝗲 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗱𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮çã𝗼, 𝗱𝗮 𝗜𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗮 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗮 à 𝗜𝗔 Amanhã é o lançamento de 𝗡𝗲𝘅𝘂𝘀, o novo livro de Yuval Harari, e não consigo deixar de lembrar de quando li Sapiens em 2015. Fiquei fascinado com a capacidade de Harari de traçar a evolução da humanidade, conectando eras e visões do futuro. Mesmo há mais de uma década, ele já falava sobre biotecnologia, inteligência artificial e a transformação da sociedade — temas que hoje se tornaram centrais em nossas vidas. Agora, com 𝗡𝗲𝘅𝘂𝘀, Harari volta a explorar o impacto das redes de informação na nossa evolução, desde a Idade da Pedra até a ascensão da IA. Em sua recente entrevista com Pedro Bial, ele tocou em um ponto crucial: a informação, segundo ele, não se trata apenas de verdade, mas de conexões. Ele explicou que "a verdade, muitas vezes, não é o que mais une as pessoas. Ficções e fantasias conectam com muito mais facilidade". Esse pensamento faz todo sentido no mundo de hoje, onde a desinformação corre solta e afeta nossas decisões, tanto no nível individual quanto coletivo. Harari expressou grande preocupação com o futuro da IA, afirmando que estamos em um ponto crítico. Ele destacou que, ao contrário das tecnologias do passado, a IA não é apenas uma ferramenta, mas um agente autônomo, capaz de tomar decisões por conta própria. Para ele, o risco não está em cenários apocalípticos de robôs dominando o mundo, mas em crises como uma eventual falha sistêmica causada pela IA no sistema financeiro. O autor fez uma analogia interessante, comparando o desenvolvimento da IA com a produção de medicamentos: "Não podemos simplesmente lançar um novo remédio sem testes rigorosos. Por que fazemos isso com IA?" Embora Harari adote uma visão mais pessimista sobre os riscos da IA, sou um otimista por natureza. Acredito no potencial da tecnologia para melhorar nossas vidas, mas reconheço que precisamos equilibrar o entusiasmo com cautela. Escutar os pessimistas é essencial para garantir que a inovação seja implementada de forma segura e ética. Convido todos a lerem Nexus e refletirem sobre esses temas tão urgentes. Em breve, voltarei para discutirmos nossas impressões e perspectivas sobre o livro. Por enquanto, gostaria de ouvir a opinião de vocês sobre o futuro da humanidade com a IA! --- Se você gosta de meus conteúdos, ative o 🔔 no canto superior direito do meu perfil e siga minha Newsletter sobre Governança Inovadora. #marcelomurilo #palestrante #conselheiro #inovação #governança #IA #tecnologia #educação #liderança

Estamos prontos para a revolução da IA? Vivemos em uma era onde a inteligência artificial avança a passos largos, mas será que estamos preparados para enfrentar as consequências desse avanço? "Estamos pisando no acelerador da IA sem saber como freá-la?" Essa é uma das questões que o polêmico - e um pouco catastrófico - Yuval Noah Harari em seu novo livro "Nexus: Uma Breve História das Redes de Informação, da Idade da Pedra à inteligência artificial". Harari argumenta que a IA não é apenas uma tecnologia poderosa; ela é a primeira a ter o potencial de tomar decisões por conta própria e até criar novas estratégias. Isso é um divisor de águas. Ao contrário das armas nucleares, que são destrutivas mas não inovadoras, a IA pode decidir, criar e transformar o mundo de formas que nem imaginamos. Mas aqui está a grande pergunta: Estamos realmente prontos para regular a IA da mesma forma que fazemos com carros e medicamentos? A IA deve ser tratada com a mesma seriedade, com regulamentações rígidas e um controle rigoroso, ou correremos o risco de criar um futuro descontrolado? Para Harari, a solução não é simples. Devemos distribuir o poder de regulamentar entre diversos setores, evitando que qualquer entidade tenha autoridade absoluta. A democracia, com sua complexidade e diálogo constante, deve ser a base para essa regulamentação. E você? Como acha que devemos abordar a regulamentação da IA? Devemos seguir o modelo de carros e medicamentos, ou existe um novo caminho que ainda não exploramos? Quais são os maiores desafios e oportunidades que vemos à frente? Agradeço ao amigo Fernando Martins pela dica sobre a entrevista dele para a Folha de S.Paulo e recomendo a leitura: https://lnkd.in/dpDGZDWr E não deixe de compartilhar suas opiniões e experiências nos comentários. #InteligênciaArtificial #Tecnologia #Inovação #Regulamentação #FuturoDaTecnologia #DebateAberto #IA #FábioXavier