Publicação de Edinan Soares PMP, PSM, IPMA-D, PMO-CP, PROSCI, AWP, ESG, RISCOS

Regulando o Mercado de Carbono: Decisões Chave para o Desenvolvimento Sustentável e o Comércio no Brasil. O projeto de controle do mercado de carbono recentemente aprovado no Brasil é um passo muito importante para a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e para o aumento da concorrência empresarial. Os mercados de carbono incentivam um comportamento mais sustentável e transformam as reduções de emissões em benefícios económicos. Para empresas, agronegócios e exportadores, isso significa: * Os requisitos para entrar nos mercados mundiais são elevados. * Interesse dos investidores em ESG. * Aumente a eficiência e reduza custos. Além de cumprir seus compromissos climáticos internacionais, o Brasil se posiciona como apoiador da transição para uma economia de baixo carbono. Como profissional de sustentabilidade, vejo esta tendência como uma oportunidade importante para as empresas gerirem mudanças sustentáveis. Sua empresa está preparada para aproveitar essas oportunidades? Vamos construir juntos um futuro verde e competitivo! Veja a matéria na íntegra no link: https://lnkd.in/dzACZV9E #Sustentabilidade #GEE #CréditodeCarbono

Vejo com bons olhos o Projeto de Lei que pretende regulamentar o mercado de carbono no Brasil. É uma grande oportunidade para liderar o tema ambiental, impulsionar a relevância na agenda ESG e atrair investimentos. De acordo com uma estimativa da McKinsey, o Brasil se destaca como protagonista, já que concentra 15% do potencial mundial de captura de carbono por meios naturais, com chances de atender a 48,7% da demanda global. O Projeto foi aprovado na Câmara no ano passado, agora é torcer para que avance o quanto antes no Senado.    #carbono #sustentabilidade #ESG

O cenário nunca foi tão propício para quem busca investir em projetos de crédito de carbono no Brasil. O país está em evidência quando o assunto são as soluções baseadas na natureza e, com a regulamentação do mercado avançando, a tendência é nos tornarmos protagonistas na redução dos impactos das mudanças climáticas. Por isso, investir em projetos de carbono no Brasil não é mais apenas uma escolha ambientalmente consciente, mas também uma decisão estratégica de negócio.

Mercado de Carbono no Brasil: uma nova era ou um desafio sem precedentes?" O mercado de carbono regulado no Brasil está se tornando realidade! Com a aprovação do Projeto de Lei 2148/15, nasce o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), prometendo transformar a maneira como empresas e setores lidam com suas emissões de gases de efeito estufa. ➡️ Mas o que realmente muda? O SBCE estabelece limites de emissões e cria um mercado para negociação de cotas. Empresas que poluem menos poderão vender créditos, enquanto as que ultrapassarem os limites deverão comprar ou investir em tecnologias para compensar suas emissões. Esse sistema, inspirado em modelos internacionais como os da União Europeia e China, pode ser um divisor de águas para a descarbonização no Brasil. Porém, com desafios únicos: nosso maior emissor não é o setor energético, mas o desmatamento e mudanças no uso da terra, responsáveis por 46% das emissões nacionais. Questões ainda em aberto: Como o agro, maior emissor do Brasil, permanece fora das cotas? Como será a governança do SBCE e a integração com o mercado voluntário? O mercado realmente criará incentivos para tecnologias de baixo carbono? ➡️ E o impacto no seu setor? Empresas com emissões acima de 10 mil tCO2e deverão monitorar e reportar emissões, enquanto aquelas com mais de 25 mil tCO2e terão que cumprir obrigações adicionais. Isso representa custos ou oportunidades – dependendo de como você encara a transição para uma economia de baixo carbono. No longo prazo, o SBCE pode cobrir até 18% das emissões nacionais, colocando o Brasil como referência em mercados tropicais de carbono. Mas será que estamos prontos para liderar essa transformação? O que você espera desse mercado? Será ele o motor para a inovação ou mais um obstáculo regulatório? Comente abaixo e participe dessa conversa 🌍 #mercadodecarbono #descarbonizacao #mudancasdoclima

Investir em projetos de crédito de carbono no Brasil nunca foi tão oportuno e estratégico quanto agora! Veja os diversos fatores que convergem para tornar este o momento ideal: ▪️ Regulamentação do mercado de carbono Neste mês, o Congresso Nacional aprovou a regulamentação do mercado de crédito de carbono no país, estabelecendo o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). Esse sistema define limites de emissões para empresas, proporcionando ainda segurança jurídica e previsibilidade para investidores; ▪️ Compromissos internacionais e demandas globais Durante a COP29, países concordaram em regras que podem permitir o lançamento de um mercado global de carbono já no próximo ano. E o Brasil está posicionado como um fornecedor-chave de créditos de carbono, alinhando-se às demandas internacionais por soluções sustentáveis. Vale ressaltar ainda que a COP do próximo ano será aqui, colocando o país ainda mais em evidência; ▪️ Incentivos governamentais e investimentos corporativos Empresas brasileiras como a Petrobras, por exemplo, estão intensificando investimentos em projetos sustentáveis. Essas iniciativas refletem um ambiente favorável para investimentos em créditos de carbono; ▪️ Potencial econômico e ambiental O Brasil possui grande potencial para gerar créditos de carbono, especialmente através de práticas sustentáveis como reflorestamento e agricultura de baixo carbono. Investir nesses projetos não só contribui para a mitigação das mudanças climáticas, mas também oferece retornos financeiros atraentes; ▪️ Apoio de Instituições Financeiras Instituições como o BNDES estão ativamente envolvidas no apoio a projetos que geram créditos de carbono, oferecendo financiamento e suporte técnico. Isso facilita a implementação e viabilidade econômica de iniciativas sustentáveis.   ➡️ Diante desse cenário, o momento é propício para investidores que buscam alinhar retornos financeiros com impacto ambiental positivo, aproveitando as oportunidades emergentes no mercado brasileiro de créditos de carbono. Para saber mais sobre como investir no mercado de crédito de carbono, converse com a gente! ✉️ projetos@paubrasil.net.br #esg #sustentabilidade #brasil #investimentos

O Senado aprovou o projeto que regulamenta o mercado de carbono no Brasil, reforçando o compromisso do país com o Acordo de Paris e impulsionando nossa trajetória rumo a uma economia mais sustentável e de baixo carbono. 🟢 Objetivo principal: incentivar o desenvolvimento de tecnologias e práticas que emitem menos gases de efeito estufa (GEE) e ajudar a alcançar as metas de redução de emissões. 💰 Como funciona: a regulação se dá por meio de certificados de carbono com valor monetário. Esse mecanismo estabelece um mercado onde empresas que poluem acima do permitido precisarão adquirir certificados de compensação, enquanto empresas que reduzirem suas emissões poderão vendê-los, gerando um incentivo financeiro para a sustentabilidade. Com essa medida, o Brasil se aproxima de outros países na regulação do mercado de carbono e se posiciona como um protagonista na mitigação das mudanças climáticas globais. Este é um passo crucial para transformar desafios ambientais em oportunidades econômicas, promovendo a inovação e o desenvolvimento sustentável. #MercadoDeCarbono #Sustentabilidade #EconomiaVerde #MudançasClimáticas #AcordoDeParis #Brasil

Você sabe como os créditos de carbono ajudam na construção de uma economia sustentável? Surgindo em 1997 como um sistema para promover redução das emissões de gases de efeito estufa, eles representam uma “certificação” dessa diminuição. Assim, ao permitir que empresas comprem e vendam esses créditos, é criado um mercado que estimula investimentos em tecnologias limpas e práticas sustentáveis, impulsionando a inovação e a eficiência energética. Além disso, os créditos de carbono promovem a cooperação internacional, permitindo que países em desenvolvimento participem do mercado global de carbono ao receber financiamento para projetos de baixa emissão de carbono. Eles também trazem benefícios para comunidades locais, especialmente em países em desenvolvimento, financiando projetos que promovem o desenvolvimento sustentável e melhoram a qualidade de vida das pessoas. No entanto, é importante reconhecer que os créditos de carbono não são uma solução completa para a crise climática e devem ser complementados por políticas robustas de regulamentação e incentivos. #carbono #sustentabilidade #meioambiente

Criteiros para Projeto de Carbono 1-O primeiro é o agente que cria as metodologias. 2-O segundo, desenvolvedores de projetos de crédito carbônico, que em geral elaboram a proposta e ajudam a implementá-la para melhorar o sistema produtivo ou de proteção de uma área ameaçada, garantindo lá no final da linha que de fato houve uma redução ou sequestro de emissões. 3-O terceiro, os auditores ou fiscalizadores. 4-O quarto, as certificadoras. 5-E o quinto, as comercializadoras. Como é um mercado ainda nascente, muitas vezes essas funções são desempenhadas pela mesma instituição, mas esse conjunto tem que estar de pé para que o regime funcione com credibilidade, transparência e integridade. Leia mais em: https://lnkd.in/dmwfZKGK https://lnkd.in/dmwfZKGK

O mercado de crédito de carbono no Brasil e no mundo Um crédito de carbono é a representação de uma tonelada de carbono que deixou de ser emitida para a atmosfera, contribuindo para a diminuição do efeito estufa. Ou seja, uma tonelada de dióxido de carbono é igual a um crédito de carbono. O crédito de carbono é a moeda utilizada no mercado de carbono: empresas que possuem um nível de emissão muito alto e poucas opções para a redução podem comprar créditos de carbono para compensar suas emissões. Assim, quanto mais um país ou uma organização se empenhar para reduzir a emissão de poluentes, mais crédito consegue gerar, podendo utilizar esses créditos como moeda de negociação com outros países que não tenham alcançado suas metas de redução. As receitas de crédito de carbono podem gerar US$ 100 bilhões ao Brasil até 2030, de acordo com um estudo da representação brasileira da Câmara de Comércio Internacional (ICC Brasil). Estima-se que, até 2050, irá movimentar mais de USD 300 bilhões. Atualmente, o mercado de crédito de carbono voluntário é o que gera um maior retorno financeiro no nosso país. Segundo relatório da Fundação Getúlio Vargas (FGV), citando o Ecosystem Marketplace, em 2021, o volume de crédito de carbono aumentou 236% se comparado ao ano anterior.  Até a próxima década, o Brasil tem potencial para suprir até 37,5% da demanda global do mercado voluntário de créditos de carbono e até 22% da demanda do mercado regulado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Esse potencial econômico foi um dos principais motivos que estimularam a publicação do Decreto 11.075/22 sobre a regulamentação do mercado de créditos de carbono no Brasil, sendo um ponto de partida para que o Brasil tenha um mercado regulamentado até 2025. Por enquanto, o mercado europeu responde por cerca de 90% da comercialização de todo o crédito de carbono do mundo. Os principais mercados voluntários de carbono estão localizados na Índia (23,1 milhões de toneladas de CO2 equivalente), nos Estados Unidos (14,4 MtCO2e) e China (10,2 MtCO2e). O Brasil ocupa apenas a sétima posição, com 4,6 mtCO2e.