Publicação de Elbio Valente

A GenZ não é de assistir TV, mas todos nós paramos para ver história acontecer nesse dia. Olha só 💙👇 Somos digitais: só 48% da #genz consome TV aberta, em média, apenas 33 minutos por dia 🧠 Porém, quando a Globo e SBT formam uma rede única para homenagear um ícone como Silvio Santos, a gente presta atenção 👁 Demonstrações de rivalidade respeitosa e até afetuosa entre os players chamam atenção e atravessam gerações⚡️ Não atoa engajamos tanto marcas como Duolingo, McDonald's, Burger King e Serasa, que interagem de forma humana com o público e entre si 💡 Para mim, esse foi um mega acerto das emissoras, que honraram a memória de um ícone em comum 🚀 E vocês, rede, o que acharam dessa transmissão? 🧐 Para quem não me conhece, sou Erick Sales, e falo sobre GeraçãoZ, liderança e carreira aqui na rede. Bora conectar? 💙

As filhas de Silvio Santos estão indo bem em reinventar o SBT para uma geração que não consome TV como antes. Trazer nomes como Pablo Marçal, Jojo Todynho e outros rostos digitais para testes é uma jogada estratégica. Não se trata apenas de audiência, mas de aproximar a linguagem da TV à nova economia criativa, onde relevância, autenticidade e conexão são o que realmente importam. A TV precisa dialogar com as tendências de consumo da era digital. O público quer algo mais dinâmico, interativo e próximo do que vê no YouTube, no Instagram e no TikTok. Se a TV tradicional quer sobreviver (e crescer!), adotar modelos que unam entretenimento à criatividade disruptiva que movimenta o digital pode ser crucial. Assim como as IA`s generativas, a nova era da economia criativa e a fragmentação das comunidades é um fato, e é necessaria a adoção. 👏📺💡

A movimentação estratégica do SBT em direção a uma programação mais focada no entretenimento demonstra um interessante esforço para recuperar a vice-liderança em audiência. A chegada de figuras emblemáticas como José Luiz Datena e Boninho pode ser um passo significativo para revitalizar sua grade. É fascinante ver como a emissora está disposta a experimentar e a se reinventar, algo fundamental no dinâmico cenário da mídia atual. Essa ousadia em abraçar a mudança para atender às demandas do público pode abrir portas para formatos inovadores e novas colaborações que cativarão tanto os espectadores quanto o mercado publicitário. É essencial observar como essa abordagem será recebida e quais lições poderão ser extraídas daqui, não só para o SBT, mas para toda a indústria televisiva. #InovaçãoTelevisiva #Entretenimento #MídiaEstratégica #TendênciasDeTV

Na sua opinião, o que está por trás da queda de audiência na TV Aberta? Todo mundo sabe que, nos últimos anos, a TV aberta tem enfrentado uma significativa queda de audiência, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. No Brasil, emissoras como Globo, SBT, Record, Band e RedeTV! viram seus índices de audiência despencar, especialmente após a pandemia de Covid-19. Dados da Kantar Ibope revelam que todas essas redes registraram quedas expressivas nos pontos de audiência entre junho de 2020 e junho de 2024. A situação é tão crítica que a Band chegou a atingir níveis de audiência considerados como "traço" pelo Ibope, mostrando uma perda quase total de relevância entre o público Nos Estados Unidos, a situação não é muito diferente. A ascensão das plataformas de streaming tem sido um dos principais fatores por trás da queda na audiência da TV tradicional. Em junho de 2024, o streaming ultrapassou 40% do uso de televisores, com produções como a terceira temporada de "Bridgerton", da Netflix, impulsionando esse crescimento. A TV a cabo e a TV aberta, juntas, representaram apenas 47,7% do tempo gasto em frente à TV, marcando seu menor valor histórico É ncessário discutir um novo caminho para TV aberta, uma reinvenção. A principal razão para a queda na audiência é a mudança nos hábitos de consumo. As plataformas de vídeo sob demanda (VOD) oferecem aos usuários a liberdade de assistir o que quiserem, quando quiserem e, na maioria das vezes, sem comerciais. Este modelo de consumo flexível e sob demanda está atraindo um público que antes dependia da programação fixa das TVs abertas. Assim como o rádio teve que se adaptar com a chegada do cinema, da TV e das plataformas de áudio como o Spotify, a TV aberta precisa encontrar maneiras de se manter relevante. O rádio sobreviveu focando em nichos, oferecendo conteúdo local e investindo em programas ao vivo e interativos. A TV aberta pode aprender com essa trajetória, explorando novas narrativas, investindo em conteúdo original e adotando formatos interativos para engajar o público As lideranças atuais na TV estão preparados para pensar esse renascimento? O futuro da TV aberta depende de sua capacidade de se reinventar e superar a falta de criatividade que se na programação que está no ar. A inovação é urgente para atrair e manter a atenção de um público que tem à disposição uma infinidade de opções de entretenimento digital. As redes de televisão precisam ser proativas na criação de conteúdo original, explorar formatos interativos e abraçar as mudanças tecnológicas que estão moldando o mundo do entretenimento. Eu, como profissional de TV e criatividade, não vejo essa situação como um obstáculo, ela pode ser uma oportunidade para reimaginar o que a televisão pode ser na era digital.

Silvio Santos nunca teve a ambição de transformar o SBT na maior emissora do Brasil. Ele entendia que superar a Globo seria um objetivo inalcançável. Seu foco sempre esteve em consolidar a vice-liderança, algo que conseguiu com maestria, a ponto de, ocasionalmente, alcançar o primeiro lugar em certos momentos. Silvio era conhecido por sua lealdade à equipe. Profissionais como Carlos Alberto de Nóbrega e Raul Gil sempre tiveram espaço garantido enquanto ele esteve à frente da emissora. O mesmo valeu em outras épocas para nomes como Hebe Camargo, Moacir Franco e Ronald Golias. Porém, o mundo da comunicação evoluiu, e todas as emissoras, incluindo a própria Globo, precisaram se adaptar às novas realidades. Ganhar dinheiro tornou-se mais desafiador, e a concorrência agora inclui desde canais simples no YouTube até grandes plataformas de streaming globais. A Globo, para se manter relevante, passou por uma reinvenção. Reduziu sua estrutura, mas investiu em rostos familiares para o público, como Eliana. Já o SBT, com a ausência de Silvio, viu suas filhas assumirem o comando, desta vez com a ambição de incomodar a liderança da emissora carioca. Entre as mudanças estratégicas, o SBT lançou sua própria plataforma de streaming gratuita e agora aposta em um modelo que mistura o sucesso da Globo com contratos diferenciados. Além disso, reforçou seu elenco com contratações de peso, como Datena, que já assumiu um jornalístico, e Boninho, que, através de sua produtora, será responsável por grandes projetos de entretenimento. No campo esportivo, rumores indicam possíveis chegadas de Galvão Bueno e Tiago Leifert, ambos com liberdade para manter projetos paralelos enquanto exploram a visibilidade proporcionada pela TV aberta. Outra frente foi a parceria com a igreja Lagoinha, hoje a denominação evangélica mais influente e moderna do país. Com isso, o SBT garantiu a transmissão do "Vira Brasil", evento gospel realizado no Allianz Parque, previsto para 31 de dezembro. A estratégia parece mirar o público mais conservador, que nos últimos anos tem se afastado da Globo. Apesar das movimentações ousadas, dificilmente o SBT alcançará o topo do ranking. Porém, tudo indica que se tornará uma adversária ainda mais incômoda para a Globo, reforçando sua presença no cenário competitivo da comunicação brasileira.

Quer conhecer o seu público? Assista TV aberta. "Essa daí tá louca", você vai me dizer. "Ninguém mais assiste TV aberta. Quer que eu comece a emburrecer". Emburrecendo está você se não se deu conta de que tem dados valiosíssimos na mão e de graça, todo dia, na telinha da TV. Os streamings vêm crescendo incrivelmente, sim, mas não na grande massa. Você, seus amigos, parentes, não assistem mais a TV tradicional, mas a maior parte dos brasileiros nem internet têm em casa - se conectam no trabalho, nos shoppings...em casa, é TV mesmo, gente! Assista TV aberta, mas assista criticamente. Entenda que as maiores audiências significam mais gente assistindo e, portanto, maior identificação do público. E o que mostram? Do que falam? Como apresentam? Cores, tom de voz, figurino, elementos, quais são as marcas patrocinadoras. BBB25 tá aí batendo na porta com recorde de investimento de anunciantes e nem começou ainda. Um laboratório a céu aberto para você entender de comportamento, relacionamento, hábitos de consumo...tudo! Então, fure sua bolha e olhe os dados além do digital.

Foi se o tempo em que a TV aberta era o protagonista quando o assunto é comunicação, informação e entretenimento. Mesmo assim, o painel “Comunicação e Impacto Social no Século XXI” com Flávia Oliveira, Luciano Huck e Preto Zezé jogou luz a uma tarefa importantíssima que só o entretenimento da TV aberta ainda pode nos proporcionar: a capacidade de unir uma audiência diversa em torno de um denominador comum. Se nas redes sociais o natural é nos “unirmos” com os nossos e por consequência nos separarmos em bolhas, ouvindo e trocando com conteúdos pelos quais já temos interesse, na audiência de um programa como o Domingão com Huck, a audiência materializa uma diversidade rara atualmente. É por lá que, segundo Luciano Huck, você tem a oportunidade de “juntar os cacos”, e abordar temas polêmicos pelo olhar que conecta a audiência, representa a sociedade civil e gera impacto social. Nessa construção, Flávia Oliveira destaca também o papel e o lugar da TV aberta de “criar uma cauda longa” para discussões sociais importantes. Enquanto nas redes tudo é Hype, na TV é possível retomar e se aprofundar em temas que precisam de soluções complexas. Segundo Preto Zezé, presidente global da Central Única das Favelas , esse é um lugar para não “algoritmizar” nossas relações e olhar para aquilo que nos une em tantas histórias trazidas com narrativas emocionantes no modelo de entretenimento. Continue acompanhando a cobertura da Be.content no Rio2C durante a semana. 😎💡🎬 #ofuturodatvaberta #entretenimentonatvaberta #publicidadedigital #rio2c #criatividade #becontent #carolmassiere

Entre minhas atribuições aqui no SBT, está o link ao vivo, de dentro do estúdio do SBT News ou de algum ponto da cidade, para os telejornais locais (SBT Brasília e Tá Na Hora DF) e nacionais (Primeiro Impacto e SBT Brasil). Cada um desses telejornais tem sua respectiva abordagem pelo editor-chefe e pelo apresentador. Por isso, quando vou entrar ao vivo, procuro sempre fazer uma leitura prévia dessa condução, pra entrar no mesmo ritmo e “não deixar a peteca cair”. Exemplo: se o apresentador chega com a voz mais forte, numa velocidade um pouco maior, eu sigo na mesma cadência, como numa corrida de revezamento. Por outro lado, se o tom de voz do apresentador é um pouco mais brando e o ritmo da locução é um pouco mais suave, eu procuro me adaptar a esse estilo, para não destoar. Já viu quando estamos conversando mais baixo e alguém chega falando muito alto, ou vice-versa? Essa é a ideia! Comunicação, nesse caso, é um trabalho em conjunto, harmônico e pensado de forma mais abrangente, com foco no resultado que chega para o espectador. #jornalismo #press #imprensa #comunicação #sbt #sbtbrasília #repórter #reportagem

Do Estúdio ao Streaming: A Evolução da TV e o Desafio de Conquistar Novas Audiências São oito anos que me separam deste momento ao lado do Boni, nos bastidores da Rede TV! em São Paulo, até o presente, aqui na minha casa na França. Esta foto não me leva a uma viagem no tempo, mas escancara a realidade presente: uma significativa mudança na forma de produzir e consumir conteúdo. Boni foi, sem dúvida, um dos homens mais influentes da TV brasileira. Ele revolucionou o modo como o entretenimento e o jornalismo eram feitos no país. Na TV Globo, onde sua carreira ganhou notoriedade, foi responsável por criar uma identidade única para a televisão brasileira, unindo padrões de qualidade e inovação que inspiraram gerações de profissionais. Sua visão à frente do tempo garantiu à Globo um lugar de destaque na TV mundial e marcou uma era em que a televisão era a principal fonte de informação e entretenimento para milhões de brasileiros. Hoje, o cenário é muito diferente. A televisão, embora ainda relevante, disputa sua audiência com uma diversidade de plataformas digitais que transformaram a maneira como consumimos #conteúdo. Com a internet e as redes sociais, os espectadores passaram a ter o controle nas mãos, escolhendo o que, como e quando assistir. Os grandes formatos de televisão aberta, que antes dominavam a casa e reuniam famílias, passaram a dividir espaço com o streaming, as redes sociais e os conteúdos sob demanda. Na produção, a tecnologia facilitou processos que antes eram complexos e caros, abrindo portas para criadores independentes, que, com poucos recursos, conseguem alcançar audiências significativas. A personalização e a interatividade ganharam protagonismo, exigindo das marcas e dos veículos de comunicação uma adaptação rápida e constante. A TV continua existindo e tem seu lugar, mas precisa se reinventar para se manter competitiva. Os desafios são muitos, mas também uma oportunidade para criar novos formatos que respondam ao público de hoje: conectado, exigente e cada vez mais participativo. Por fim, esta foto faz uma verdadeira radiografia da minha própria trajetória. Foram quase 20 anos produzindo programas de TV presencialmente. E, há oito anos, desde que deixei o Brasil, as redes sociais se tornaram minhas aliadas, permitindo-me a liberdade geográfica para continuar fazendo uma das coisas que mais amo: produzir conteúdo. #vnodigital #marketingdigital

🚀Em junho, o #SBT é a única emissora a registrar crescimento em todas as faixas horárias e, ao longo do mês, a emissora de #silviosantos impactou 101,9 milhões de telespectadores em todo o 🇧🇷 🚀Na Grande São Paulo, principal praça do país, o SBT alcançou 10,5 milhões de telespectadores durante o mês e foi o único canal de TV aberta a registrar crescimento na média das 24 horas, manhã, tarde, noite e madrugada. 🚀Média 24 horas: Acumulou 6,36% de crescimento em relação à maio e encerrou com 3 pontos de média. A #TVGlobo em primeiro lugar, fechou o período com 1,79% de queda, a #Record no segundo lugar, perdeu 7,43% e a #Band em quarto, perdeu 13,87% de audiência. 🚀No horário nobre, das 18h às 24h, o SBT marcou 4,4 pontos de média mensal e acumulou 5,43% de crescimento em relação à maio. Se comparamos a mesma faixa horária e período, a TV Globo registrou 0,45% de queda, a RECORD - 4,51% e a BAND diminuiu 11,50%. 🚀Média/manhã, das 6h às 12h, o SBT apresentou 1,47% de crescimento em relação à maio e fechou com 2,2 pontos de média. Se levarmos em consideração a mesma faixa horária e período de comparação, a TV Globo anotou 5,86% de queda, a RECORD 2,51% e a BAND 16,47%. 🚀Média/tarde, das 12h às 18h, o SBT pontuou 3,7 de média e registrou 13,11% de crescimento em relação à maio. Na direção oposta, a TV Globo - 2,27%, a RECORD - 14,67% e a BAND - 15,58%. 🚀Na madrugada, das 24h às 6h, o SBT acumulou 1,88% de crescimento em comparação com maio e fechou o período com 1,8 de média. 🚀A emissora acumulou 2,4 pontos de média no #PNT (Painel Nacional da Televisão) e assinalou 4,40% de crescimento em relação ao mês anterior. 🚀Na mesma faixa de comparação, a TV Globo - 3,27% de queda, a RECORD - 6,57% e a BAND - 8,68%. Fonte #kantaribopemedia #tvabordo #voaalto #audiencia #celsoportiolli #patriciaabravanel #rebecaabravanel #warlenpontes