Publicação de Elisama Santos

Equilíbrio é movimento…

Pra quem ama Elisama Santos. Segue seu último texto, também em reflexão ao mês das Mães. "Manter um razoável equilíbrio entre a vida profissional e pessoal não deveria ser uma missão impossível, mas algo perfeitamente comum, acessível a todos os gêneros, raças e classes sociais. Importante dizer que não acredito no equilíbrio como algo estático, um ponto perfeitamente justo e igualitário, mas uma dança, um movimento constante que nos impulsiona a andar pela corda bamba da vida sem despenar para nenhum dos extremos, um ajuste constante do passo, ritmo e destino." #MaternidadeECarreira #SaúdeMental #ElisamaSantos #DiadasMães

Reflexão potente e necessária sobre a maternidade no mercado de trabalho.

Sono do bebê e maus hábitos de sono Durante esta minha breve experiência estudando o comportamento de sono de bebês de 0 à 3 anos, eis que me deparo sempre com as mesmas questões... As gerações passadas de mães e avós, insistem constantemente em perpetuar o sofrimento materno garantindo discursos como "bebês choram, é assim mesmo", "aproveite para dormir enquanto ele não nasce". Bom, fato é que não podemos perpetuar costumes que já caíram por terra nesse mundo de meu Deus. Fosse pela falta de informação de qualidade, fosse porque a rede de apoio inexistente ou limitada dos tempos antigos já traziam para estas mães que existia um padrão de maternidade a ser seguido, e qualquer passo fora desse caminho havia de ser considerado uma forma de rebeldia contra os bebês. Também eu, aqui com meus 26 poucos anos de idade, enquanto ainda tinha a minha mãe e avó vivas (e que Deus as tenha), passei anos ouvindo os mesmos discursos. Me tornei mãe sem a presença de quem seria, provavelmente, a minha rede de apoio e espelho para essa caminhada. Então, inconformada com a ideia de que eu nunca mais dormiria, comecei a buscar formas ou explicações do por quê bebês tinham dificuldade para dormir. Tá, eu "dei um Google". Do óbvio ao absurdo, eu li de tudo um pouco e continuei inconformada. COMO ASSIM EU NÃO VOU DORMIR NUNCA MAIS???????? E aí eu descobri que os bebês não nascem sabendo dormir, e que dormir é uma habilidade adquirida. Ora, veja só: nós adultos temos que higienizar o nosso sono, para que ele ocorra. Enfrentamos problemas como a insônia que precisa de intervenção medicamentosa ou uma reeducação do nosso próprio sono. Inconscientemente, nós temos a plena percepção de que um bom sono é uma consequência do bem-estar geral do nosso corpo. Porque seria diferente com um bebê que acabou de chegar no mundo? Alguns - muitos - questionamentos surgiram, mas o principal deles seria quase uma etapa da própria evolução espiritual: por que nós esperamos que bebês e crianças obedeçam comandos como adultos? Por que sempre há uma frustração - quase depressiva ou depreciativa - por não termos do bebê aquilo que nós solicitamos? São questionamentos sempre invalidados pela sociedade, pois nos incubem uma pureza extrema apenas por sermos mães de uma nova geração. A maternidade por si só, tem um fardo imaculado que nos obrigam a carregar. E ainda nos imputam a obrigação de privar o nosso sono como um parâmetro "comum" da maternidade. A sensação esmagadora de seguir padrões maternais sacrificantes e sufocantes é quase como a sensação de ter a boca esmagada para engolir - "guela a baixo", dizia minha avó -, uma dose bem grotesca de dipirona. Essa "maternidade padronizada" aos costumes antigos, não pode continuar sendo tragável. Para a surpresa de muitos, acredito que até minha, os bebês não nascem sabendo dormir e somos NÓS, MÃES, que não sabemos ensinar o bebê dormir e ainda conseguimos fazer com que eles adquiram todos os maus hábitos de sono. 😮 Vocês acreditam?

A magia do Dia das Mães já passou. Para muitas, pode demorar alguns bons meses até um próximo encontro com os filhos em uma mesa de almoço. Para outras, a magia dos presentes e das felicitações dá espaço às questões rotineiras da vida de maternar. Levantar durante a madrugada, acompanhar o desempenho dos filhos na escola, cuidar das inúmeras fases da infância, adolescência ou juventude, e ainda outras seguem buscando entender o significado de ser mãe e maternar para si. As sazonalidades passam. Em algumas semanas, o “mês das mães” ficará no passado e só será visto de novo após o ciclo de um longo ano. E assim como isso passa, passam também as estações de cada mulher, no seu próprio tempo. Somos como as estações: ora somos outono, reservadas e introspectivas; ora somos inverno, em tempos de recolhimento e reflexão; ora somos primavera, florescendo e vibrantes; ora somos verão, cheias de energia e luz. Cada estação traz seus desafios e suas belezas. É na maternidade que essa ciclicidade se revela de forma intensa, pois maternar é um processo contínuo de transformação e adaptação. Cada fase da vida de uma mãe é um convite à reflexão e ao autoconhecimento. Na madrugada silenciosa, enquanto acalma um filho doente, ou na alegria de ver um filho alcançar uma conquista, a mãe se redescobre e se reinventa. Essa jornada não é linear, e sim uma dança entre as diversas facetas do feminino. Reconhecer e respeitar essas estações é essencial. É importante valorizar cada fase, aprender com ela e buscar apoio quando necessário. Nós, mulheres, precisamos cuidar umas das outras, construir redes de apoio e partilha, pois ninguém materna sozinha. Tenho compartilhado mais sobre essas jornadas no meu Instagram @priscila.diacov. Lá, discutimos sobre maternar, maternidade, autoconexão e autoconhecimento feminino. Convido você a se juntar a essa comunidade, a refletir e a partilhar suas experiências. #PriscilaDiacov #Maternidade #Feminino #Autoconhecimento #Autoconexão #MulheresQueInspiram #CiclosFemininos #Maternar

Ache o erro dessa foto... Você viu algum? Pois é não há! Estava trabalhando as 20h da noite,minha filha pegou no sono do meu lado, hoje digo essa frase a mim mesma, não há nada de errado, pois ha uma luta interna e externa para que vivamos no limite da culpa. A culpa materna é uma sombra que muitas de nós enfrentamos ao equilibrar as demandas da maternidade com a busca por sucesso profissional e pessoal. Enquanto lutamos para alcançar nossos objetivos, somos frequentemente presas entre as expectativas sociais de sermos mães perfeitas e a necessidade de realização pessoal fora do âmbito familiar. Essa dicotomia gera inúmeros conflitos , onde o desejo de sucesso muitas vezes entra com o sentimento de culpa por não nos dedicarmos tempo suficiente à família. Encontrar um equilíbrio é uma jornada desafiadora, que requer apoio, compreensão e a aceitação de que o autodesenvolvimento e o sucesso não anulam o amor e o compromisso materno. Continue a andar, se aperfeiçoar, se cuidar, só assim sem se abandonar é que conseguiremos refletir tal felicidade no convívio com nossos filhos. Mas não se cobre por deixar vez ou outras esses pratinhos cairem, faz parte do processo a não linearidade da vida!

Nesta jornada da paternidade e maternidade, é vital lembrar que são as memórias que criamos juntos que realmente perdurarão ao longo dos anos. Estar verdadeiramente presente significa mais do que apenas estar fisicamente presente. Envolve dedicar tempo de qualidade, atenção plena e amor genuíno a cada interação com nossos filhos. É estar lá não apenas nos grandes eventos da vida, mas também nos pequenos instantes do dia a dia. Quando nos envolvemos plenamente na vida de nossos filhos, criamos um alicerce de confiança e segurança que lhes permite prosperar. E é durante esses momentos de conexão que as memórias mais preciosas são formadas. Desde uma simples brincadeira no parque até uma conversa ao jantar, cada momento compartilhado contribui para o vínculo especial entre pais e filhos. Além disso, a presença dos pais desempenha um papel fundamental no desenvolvimento emocional e mental das crianças. Estudos mostram que crianças que se sentem apoiadas e amadas têm maior resiliência emocional e estão mais equipadas para lidar com desafios ao longo da vida. Portanto, convido vocês, queridos pais, a se comprometerem a estar presentes na vida de seus filhos de forma significativa. Reserve um tempo todos os dias para se conectar com eles, mesmo que seja apenas por alguns minutos. Desligue os dispositivos eletrônicos, diminua o ritmo e esteja completamente presente no momento presente. E lembre-se, cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física. Se você sentir que está enfrentando dificuldades para se conectar com seus filhos ou lidar com o estresse da vida cotidiana, não hesite em procurar ajuda profissional. Uma consulta com um especialista em saúde mental pode oferecer apoio e orientação para ajudá-lo a cultivar um ambiente familiar saudável e feliz. Vamos juntos criar memórias que aquecerão nossos corações e os de nossos filhos para toda a vida. Afinal, é nas pequenas coisas que encontramos as maiores alegrias da vida. Com carinho, Dr. Álex Cavalcante

Sei o quanto é fácil cair na armadilha de nos cobrarmos demais, de nos questionarmos se estamos fazendo o suficiente, se estamos fazendo certo. É uma jornada repleta de altos e baixos, cheia de momentos de alegria, mas também de desafios e incertezas. E em meio a tudo isso, muitas vezes nos encontramos questionando nossas próprias habilidades maternas, nos perguntando se estamos à altura da tarefa que é criar e educar nossos filhos. A verdade é que não existe uma mãe perfeita. Todos nós cometemos erros, enfrentamos dificuldades e nos sentimos perdidos às vezes. Mas o mais importante é que estamos fazendo o nosso melhor, estamos nos esforçando, amando e cuidando de nossos filhos da melhor maneira que sabemos. E é importante lembrar que os comentários das outras pessoas, sejam eles bem-intencionados ou não, não definem nossa capacidade como mães. Cada família é única, cada criança é diferente, e o que funciona para uma pode não funcionar para outra. Então, querida mãe, se você está se sentindo sobrecarregada, se está se perguntando se é boa o suficiente, saiba que não está sozinha. Estamos todas juntas nessa jornada. Você é uma mãe incrível, cheia de amor, cuidado e dedicação. Não deixe que a auto cobrança ou os comentários alheios obscureçam o brilho do seu amor. Confie em si mesma, confie no seu instinto materno e saiba que você está fazendo um trabalho maravilhoso, mesmo nos dias em que duvida disso. Marque uma mãe que precisa ler isso hoje! Feliz dia das mães! #mãesunidas #maternidadereal #amorincondicional

Tenho estudado muito sobre o autocuidado e sobre maternidade X carreira. Venho aprendendo sobre a importância de reservarmos espaços para esse exercício,na agenda concorrida da tão sonhada maternidade. São muitos pratos pra equilibrar, além dos diversos papéis que assumimos, diariamente. A prática de olhar pra dentro é um enorme valor e já tratado em processo terapêutico. Mas, se olhar e se gostar, por fora, também é importante. E como! A rotina de quem acompanha e investiga questões no desenvolvimento de um filho é muito demandada. Conciliar necessidades pessoais com as necessidades dos nossos pequenos é uma equação que não tem fórmula pronta. Custa tempo, a luta por direitos e dinheiro. O que venho descobrindo nesse processo é que, antes dos nossos filhos estarem de pé e prontos para vida, somos seus principais apoiadores e precisamos nos fortalecer para ocupar este lugar. Aqui vem a importância de estarmos fortes e felizes, em paz com as nossas decisões, desde que as mesmas sejam para suportá-los da melhor forma. Lembrando que toda decisão / escolha parte da variável privilégio. Esse vídeo registra uma manhã em que me priorizei,no meio do caos, dando uma pausa na rotina de uma mãe consultora, empreendedora, cuidadora e também mulher. Esse workshop com a Mila Laviola falou muito mais que o simples vestir e da imagem que passamos para o outro. Esse workshop me trouxe a força do meu protagonismo e me fez refletir sobre a importância da autoestima, como fator estruturante da base da pirâmide dessa tão incompreendida equação da vida. Deixo a dica dessa iniciativa incrível. Foram trocas profundas com uma turma mais que querida! Salve a força do feminino! Obs.: Que a gente sempre lute, coletivamente, por espacos igualitários, humanos e com direito de escolha. 🌷💕 #autocuidado #saudemental #maternidadexcarreira #maternidadeatipica

Somos controladores. É difícil admitir, mas o controle, ou melhor, a tentativa de controlar aparece das mais variadas formas. Líderes micro gerenciadores, profissionais inflexíveis, artistas perfeccionistas, parceiros ciumentos, pais e mães tóxicos… E junto, ansiedade e frustração. Uma coisa que a maternidade ensina DIARIAMENTE é a ter resiliência, adaptação e flexibilidade. Os planos estão em constante mudança. O dia que você planeja e está com horários apertados, grandes chances sair do planejado. O bebê dessa semana é diferente do bebê da semana que vem. Eles mudam o tempo todo! E de repente, esse bebê virou uma criança com os joelhos roxos e precisa de outra mãe e outro pai. É um grande aprendizado: ser mais flexível, fluida e menos rígida, sem perder o foco. Com toda certeza, hoje que sou mãe, lido muito melhor com as mudanças e percebo que cada vez mais a vida nos convida a aceitar e se adaptar. Em um mundo que exige mudanças constantes, lembre-se: as mães são mestras em #resiliência, #adaptação e #flexibilidade. Contrate Mães! Me diz, como você lida com as mudanças em sua vida profissional e pessoal? Para as mamães, vocês acham que após a #maternidade ficaram melhores nessas #powerskills?