🌱 Transformando a Amazônia: bioeconomia como modelo de desenvolvimento sustentável No painel "Innovative Bio-Businesses Transforming the Amazon’s Economic Model", realizado hoje (18) pelo Sebrae na COP29, lideranças empresariais, ONGs e especialistas em sustentabilidade discutiram soluções inovadoras para impulsionar a bioeconomia na Amazônia. Sob a moderação de Thyago Gatto (Sebrae), Paulo Reis, Presidente da Assobio; Marcelo Salazar, CEO da Mazô Maná; e Flora Bitancourt, Líder no Brasil da World Climate Foundation, destacaram a necessidade de se conectar comunidades locais e empreendedores com mercados globais, impulsionando negócios de impacto social e ambiental que possam gerar renda e melhorar a qualidade de vida na região da floresta. Também foram debatidos: ✔️ Valorização da floresta em pé: modelos econômicos que integram comunidades locais e saberes tradicionais. ✔️ Desafios logísticos e de infraestrutura: como superá-los para fortalecer cadeias produtivas sustentáveis. ✔️ Colaboração intersetorial: a importância de unir esforços entre setor privado, ONGs e iniciativas de aceleração de negócios. A bioeconomia é uma das maiores oportunidades para transformar a Amazônia em um modelo global de desenvolvimento sustentável, combinando geração de renda com a conservação da biodiversidade. Essa abordagem considera que é possível prosperar economicamente sem destruir os recursos naturais que tornam a região única. 👉 Vamos além! Participe dessa jornada compartilhando suas ideias e apoiando iniciativas que valorizem a Amazônia e suas comunidades. #Bioeconomia #AmazôniaSustentável #NegóciosDeImpacto #DesenvolvimentoSustentável #COP29
Publicação de Instituto E+ Transição Energética
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KPTL na COP16 da Biodiversidade: Caminhos para a Bioeconomia na Amazônia 🌍 Na COP16 da Biodiversidade, encerrada no último sábado, alguns temas foram essenciais para quem acompanha o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia. Nós, da KPTL, reunimos alguns insights valiosos que surgiram durante o evento: 1️⃣ Destravar o financiamento: Fazer os recursos financeiros para biodiversidade chegarem efetivamente aos territórios continua sendo um dos maiores desafios. Governos locais, terceiro setor e bancos de fomento foram apontados como canais estratégicos para viabilizar a distribuição desses recursos, garantindo que a biodiversidade receba o apoio necessário. 2️⃣ Bons exemplos: O Banco Interamericano de Desenvolvimento é um modelo interessante ao ampliar seu apoio a aceleradoras de startups e fundos de venture capital, que se mostram mais eficazes na aplicação de recursos para biodiversidade. Como pontuou Jorge Farfan , venture partner da KPTL na América Latina, o ecossistema de inovação e empreendedorismo ainda não está preparado para grandes aportes. “É preciso trabalhar a base antes”. 3️⃣ Ampliar o ecossistema: Isabela Echeverry Peñón , diretora do BID Labs na Colômbia, abordou esse tema durante um painel promovido pelo Bioeconomy Amazon Summit na COP16, com participação da KPTL e do Pacto Global da ONU - Rede Brasil. Esse encontro reforçou a necessidade de expandir o ecossistema de inovação e bioeconomia na região amazônica. 4️⃣ Alternativas regionais: Um exemplo inspirador vem do Amapá. Marcos Almeida, diretor florestal da Secretaria de Meio Ambiente do Amapá, apresentou produtos de startups locais durante o painel, como o biochar produzido a partir do caroço do açaí e o couro de pirarucu para a indústria têxtil. São iniciativas concretas que apontam para o futuro da bioeconomia. 5️⃣ Rumo à COP30: A urgência climática que enfrentamos hoje exige uma coordenação global. A COP30 será um catalisador para a regeneração da biodiversidade, consolidando esforços e soluções inovadoras que vêm ganhando força. Esses insights refletem o compromisso da KPTL em apoiar o desenvolvimento sustentável e impulsionar soluções de impacto. 🌱 ➡️ Quer saber mais sobre a nossa atuação e as oportunidades na bioeconomia? Acompanhe nosso LinkedIn! #KPTL #COP16 #Bioeconomia #Amazônia #Sustentabilidade #Inovação"
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[Follow Up]: Transformação da Amazônia: Inovações em Bioeconomia para um futuro sustentável Por Alfredo Lopes Filósofo, consultor do CIEAM e co-fundador do Portal BrasilAmazôniaAgora A Amazônia, reconhecida globalmente por sua biodiversidade sem paralelos, é um gigantesco sumidouro de carbono, crucial para a regulação climática global e a mitigação das mudanças climáticas. Além deste propósito, o maior desafio do Brasil, onde a Amazônia concentra sua maior parcela, é transformar seu imenso potencial biológico em uma economia diversificada e sustentável, tornando-a um paradigma global de desenvolvimento econômico alinhado à conservação ambiental. Além do turismo e serviços ambientais, com efeito, a bioeconomia surge como uma das vocações mais coerentes com este monumental bioma. Leia para obter mais detalhes: https://lnkd.in/eD59uUwa Para mais informações e notícias acesse nosso site (www.cieam.com.br) e acompanhe nossas redes sociais.
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🌱 Tivemos um encontro inspirador sobre bioeconomia e biodiversidade, abordando desafios e oportunidades para a Amazônia: o Diálogos sobre a Amazônia, rumo à COP30. Em parceria com a Fundação Eco+ e com o Centro de Experiências Científicas e Digitais da BASF, onono®, conhecido por promover conexões, insights e desafios com inovação aberta, discutimos soluções inovadoras para a região e promovemos um ambiente de escuta e troca para apoiar o desenvolvimento do ecossistema de bioeconomia. Confira alguns insights dessa conversa! 🌳 Foram destacados três grandes desafios enfrentados pela Amazônia: geográficos, devido à falta de estradas e à dependência dos rios; históricos, enfatizando a necessidade de ver a Amazônia como parte integral do Brasil; e econômicos, refletindo sobre o descompasso entre o ritmo do mercado e o ritmo natural da região. A importância de reconhecer e integrar a Amazônia ao Brasil, em vez de tratá-la apenas como uma fonte de matéria-prima foi um ponto importante na discussão. ♻ Para um desenvolvimento eficaz e duradouro é essencial alinhar estratégias econômicas com práticas sustentáveis. A discussão foi encerrada com uma visão sobre como a BASF enxerga o futuro e o trabalho em rede globalmente, especialmente com a aproximação da COP 30. Eventos como este impulsionam novas ideias, projetos e crescimento, promovendo um mundo melhor e um Brasil mais inovador e sustentável. 🎙 Estiveram presentes Cristiana Xavier de Brito, Diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade para BASF América do Sul e Presidente do Conselho Curador da Fundação ECO+; Davi Bomtempo, Gerente Executivo de Meio Ambiente da CNI; Rafael de Sá Marques, Coordenador Geral de Patrimônio Genético do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e Eduardo Taveira, Secretário de Meio Ambiente do Amazonas. 💡 Também contribuíram com o bate-papo Rodolfo Walder Viana, Gerente Sênior de Sustentabilidade Corporativa da BASF SA e Diretor Presidente da Fundação Eco+; Paulo Alexandre do Couto Simonetti, Gerente de Inovação em Bioeconomia da Idesam; João Batista Tezza Neto, fundador da marca DARVORE Cosméticos; Caio Perecin, Diretor de Operações da Centro de Bionegócios da Amazônia - CBA, e Natalia Filippo, Gerente de Sustentabilidade da BASF Care Chemicals. 🦉 Estamos comprometidos em transformar desafios em oportunidades, promovendo um desenvolvimento sustentável para a Amazônia e valorizando sua biodiversidade. #Bioeconomia #Sustentabilidade #Amazônia
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Hoje, tive a honra de participar, representando a #ANDE, do webinar "Inovação Amazônica na Bioeconomia - Impacto para a Agenda Climática Global", promovido pelo #CGF - Governor's Climate & Forest Task Force, #PactoGlobal, #KPTL e #Kyvo. O evento reuniu lideranças comprometidas com o futuro da Amazônia, e gostaria de destacar as palavras inspiradoras do governador do Amapá, Clécio Luís, que ressaltou a importância da preservação dos territórios amazônicos para o combate às mudanças climáticas. Ele destacou que “a Amazônia é o coração da agenda climática global, e o Amapá tem mostrado como é possível preservar, inovar e gerar desenvolvimento sustentável ao mesmo tempo”. Durante minha fala, abordei o papel essencial do investimento filantrópico como catalisador de inovação na região. A bioeconomia amazônica tem o potencial de ser o motor de novas soluções sustentáveis, mas para isso, precisamos de investimentos robustos que gerem impacto real nas comunidades locais e promovam a restauração dos territórios degradados. Acredito que, juntos, podemos criar um ecossistema de inovação que não apenas proteja a floresta, mas também gere oportunidades para as pessoas que vivem nela. #InovaçãoAmazônica #Bioeconomia #Sustentabilidade #InvestimentoFilantrópico #AgendaClimática #Amazônia
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Um evento com grandes discussões: Essa foi a Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias 2024: Tive a honra de dividir o palco com Beto Verissimo (Imazon), Garo Batmanian (Serviço Florestal Brasileiro), Patrícia Fagundes Daros (Vale), Luis Piva (Fundação Amazônia Sustentável) e Jafé Ferreira de Souza (Associação KAPI). Juntos, conversamos sobre os desafios e as soluções para a restauração florestal na Amazônia: 🌍 Como superar os desafios da restauração em larga escala? 🔗 Como garantir diversidade genética nas áreas mais degradadas? 💡 E como as inovações tecnológicas podem acelerar a regeneração da floresta? Por aqui, estamos prontos para estar na linha de frente dessa transformação: Para recuperar a Amazônia, gerar empregos e construir uma bioeconomia que realmente valorize a floresta. E OS PRÓXIMOS PASSOS? Vamos seguir avançando com projetos que criam oportunidades REAIS. A Amazônia precisa de ação agora, mais do que nunca. Let's grow. #amazonia #meioambiente #acaoclimatica
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Saiu hoje a publicação que escrevemos junto à Conexsus - Instituto Conexões Sustentáveis e à Fundação CERTI sobre oportunidades e recomendações para aproximação entre os negócios comunitários da sociobioeconomia e o ecossistema da inovação. O conteúdo é resultado da colaboração de cerca de 50 atores dos dois ecossistemas que estiveram presentes em um workshop participativo que eu e Andre Maciel (Gabiru) facilitamos junto à Conexsus e Certi em Manaus no primeiro semestre. Destaco aqui quatro pontos do documento: 🌱 Ações de aproximação entre os dois ecossistemas devem partir do pressuposto de que ambos os lados precisam se familiarizar com os conceitos, sabedorias e conhecimentos técnicos um do outro - isso é dizer que aceleradoras, startups e institutos de inovação precisam se aproximar da realidade das associações e cooperativas da sociobiodiversidade com disponibilidade para aprender sobre seu contexto, necessidades e soluções. Só assim serão capazes de criar processos que realmente atendam às necessidades dos produtores. 🌱🌱 A participação dos negócios comunitários no processo de desenvolvimento de soluções inovadoras deve acontecer do início ao fim, partindo da definição das necessidades que orientam a busca de soluções até a participação justa nos resultados. 🌱🌱🌱 Os projetos de inovação para a sociobioeconomia representam oportunidade valiosa para envolvimento de jovens e mulheres das comunidades. 🌱🌱🌱 Construir relações de confiança entre os dois ecossistemas demanda tempo, transparência, fluxos de informação constantes e conversas abertas sobre erros e aprendizados. A busca por agilidade e escala pode representar um risco a essa aproximação. Link de acesso: https://lnkd.in/dSTFYcdi #conexsus #certi #sociobioeconomia #bioeconomia #inovacao #amazonia #negocioscomunitarios
A publicação “Inovação e negócios comunitários da sociobioeconomia: Como aproximar e conectar ecossistemas”, realizada pela Conexsus e Fundação CERTI com apoio do Fundo Vale e BID Lab, aponta caminhos para fortalecer a economia da sociobiodiversidade a partir da colaboração entre Negócios Comunitários de Impacto Socioambiental (NCISs) e agentes de inovação. O documento orienta a aproximação entre esses dois ecossistemas com o propósito de auxiliar na construção de estratégias e iniciativas que integrem inovação e sociobioeconomia de forma participativa e responsável, no contexto de impulsionar os negócios na Amazônia e em outros biomas. Elaborado a partir de um workshop realizado em Manaus no primeiro semestre de 2024, com a participação de mais de 50 pessoas, é disponibilizado em um momento importante, em que o país tem oportunidade de assumir a liderança numa economia baseada no uso inteligente da biodiversidade, com impacto socioeconômico e ambiental positivo, com a COP30 no horizonte. Baixe gratuitamente em: https://lnkd.in/dbk4g9Eg #Sociobioeconomia #Bioeconomia #Sociobiodiversidade #Negócioscomunitários #Inovação #Sustentabilidade #ImpactoPositivo #Amazônia #Sociobioeconomia
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Você sabe dos potenciais da #sociobioeconomia? A Amazônia tem uma infinidade de potenciais, seja por sua diversidade social, seja pela qualidade e quantidade de insumos da biodiversidade. A floresta pode ser berço de muita criatividade para inovação de produtos, tecnologia e modelos de negócios que sejam sustentáveis no presente e para o futuro. Para isso, precisamos de empresas que priorizam girar o mercado com baixo carbono, centralizar #inovação e #tecnologia e contribuir para a conservação da floresta. Leia o artigo “Sociobioeconomia para valer: qual deve ser a cara da nova economia da Amazônia”, escrito por Patricia Cota Gomes, Diretora Executiva Adjunta do Imaflora , e Marcelo Salazar , fundador e co-CEO da Mazô Maná, membro da rede Origens Brasil®. O artigo trata desses potenciais na #Amazônia, publicado no Um Só Planeta. Acesse o artigo completo pelo link: https://lnkd.in/dEis-Nh9 #OrigensBrasil #AmazôniaVivaéoMelhorNegócio
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Uma aliança de mais de 20 organizações, entre elas o World Resources Institute (WRI) e a Conservação Internacional (CI), lançam hoje na COP16 em Cali, Colômbia, a Rede Pan-Amazônica pela Bioeconomia. A rede é dedicada a promover uma bioeconomia sustentável e de liderança local Amazônia, com foco em modelos econômicos que priorizem manter as florestas em pé, preservar a biodiversidade da região e zelar pelo bem-estar das comunidades locais. A aliança preenche uma lacuna importante ao coordenar esforços regionais para impulsionar investimentos que beneficiam tanto as florestas quanto as comunidades da região amazônica. O grupo reúne diversas partes interessadas comprometidas com esses objetivos, incluindo comunidades indígenas, produtores e associações locais, investidores de impacto, instituições financeiras, institutos de pesquisa e sociedade civil. Saiba mais no link: https://lnkd.in/d73MW37P Ou no site da Rede: amzbio.org #COP16 #Bioeconomia #RedePanAmazônica #Sustentabilidade
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Sustentabilidade, Inovação e Tecnologia: Pilares da Nova Industrialização no Brasil por Priscylla Moro, diretora da Brazbio O Brasil, historicamente conhecido como um grande exportador de commodities, tem enfrentado o desafio de se posicionar de forma mais competitiva na cadeia de valor global. Embora seja um dos países com maior biodiversidade do mundo, com cerca de 25% de toda a biodiversidade identificada e mapeada no planeta, o país ainda importa muitos produtos manufaturados de alto valor agregado, ocupando uma posição de baixo valor na cadeia produtiva global. Esse cenário evidencia o enorme potencial do Brasil para se tornar uma potência verde, explorando de maneira sustentável seus vastos recursos naturais. O desenvolvimento da sociobioeconomia é uma estratégia promissora para alavancar esse potencial. Esse desenvolvimento deve ser impulsionado por políticas públicas que promovam investimentos em ciência e tecnologia, além de infraestrutura adequada que favoreça arranjos industriais, tornando o Brasil mais competitivo no mercado externo. Para atingir esse objetivo, é fundamental que o crescimento econômico seja inclusivo, gerando valor não apenas para o país, mas também para as comunidades locais onde essas atividades são realizadas. A sustentabilidade deve estar no centro dessas estratégias, garantindo que o desenvolvimento econômico não ocorra à custa do meio ambiente, mas em harmonia com ele. Apesar de alguns avanços significativos terem vindo da iniciativa privada, como no caso do desenvolvimento de ativos importantes da biodiversidade brasileira, como o jaborandi, que gera a pilocarpina, utilizada no tratamento de diversas condições de saúde como glaucoma, xerostomia e presbiopia, há um espaço significativo para que políticas públicas possam escalar esses avanços. A bioeconomia, quando desenvolvida de maneira estratégica, pode trazer vantagens competitivas ao Brasil no cenário global, especialmente em uma agenda verde e voltada para o ESG (Environmental, Social, and Governance). A sustentabilidade, a inovação e a tecnologia são pilares essenciais para a nova industrialização do Brasil. O país tem todas as condições de liderar uma transição para uma economia mais verde e sustentável, aproveitando sua biodiversidade única e fortalecendo seu papel no cenário global por meio de políticas públicas robustas e uma estratégia de desenvolvimento que seja inclusiva e ambientalmente responsável. A diretora da Brazbio, Priscylla Moro, abordou essas questões quando participou do CNN Talks. O evento reuniu membros do governo e da iniciativa privada para debater a “Nova Política Industrial: Inovação para Transformação”. No painel Saúde, Priscylla apresentou o potencial do Brasil em crescer com preservação dos recursos naturais, tema da palestra “O Fortalecimento do Ecossistema de Inovação na Saúde: Cultivo Sustentável do Jaborandi”. #Brazbio #PriscyllaMoroa #Bioeconomia #Biodiversidade #Sustentabilidade #NovaIndustrialização
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O relatório da #Bioregião do Recôncavo da Guanabara, a jornada para uma #Bioeconomia regenerativa, foi lançado em 14 de novembro de 2024, no Fórum Social do #G20. Os diálogos do G20 para a Bioeconomia organizados em 2024 e promovidos pelo Sinal do Vale, em parceria com a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Movimento Viva Água, Programa Euroclima GIZ, Beyonders Collective, ESADE Business School, entre outros aliados locais e internacionais, reuniram mais de 700 participantes para explorar e consolidar o conceito de uma Bioeconomia regenerativa. O principal objetivo dos diálogos foi mobilizar a atenção e o apoio dos diferentes setores da sociedade e consolidar soluções que apoiem a restauração de ecossistemas e meios de subsistência na escala Bioregional, especificamente no Bioma Mata Atlântica. Leia o relatório aqui.
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