Publicação de Energia Livre Cemig

#inovar permite encontrar soluções melhores, mais eficientes e mais criativas para os desafios que enfrentamos...

Projeto pequeno, mas de importância absurda. Aumentar a resiliência da rede elétrica, melhorando a percepção da qualidade do serviço prestado pela CEMIG.

Sustentabilidade, Segurança, Economia! Esses foram os principais assuntos abordados no evento Energia Livre Cemig de hoje. Vem ser livre com a CEMIG 🍃

Nos dias 23 e 24 de maio, participei do "XII Encontro Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica da Região Sudeste", promovido pelo Conselho de Consumidores da CEMIG, juntamente com minha colega de trabalho Luíza Delgado Vieira. Durante o evento, discutimos temas cruciais para o setor elétrico, como a revisão do modelo setorial brasileiro de energia elétrica, ressaltando a importância da participação do consumidor. Foram abordados também as estimativas de investimentos da Cemig, a visão geral sobre o mercado livre de energia, as perspectivas e benefícios para os consumidores, além dos impactos da geração distribuída nas tarifas de energia elétrica. Outros tópicos discutidos também foram os desafios e oportunidades das baterias no setor elétrico e soluções de geração de energia para reduzir interrupções causadas por eventos climáticos extremos. Foi uma experiência enriquecedora que ampliou nosso entendimento sobre o futuro do setor elétrico e os benefícios para os consumidores.

Desde janeiro, mais de 1,7 mil clientes migraram com a Cemig como consumidores varejistas. A empresa busca manter sua liderança, com 15% de participação no mercado, conquistando os consumidores liberados para migrar. O e-commerce que possibilita a contratação de forma totalmente digital, com descontos de até 35%, e a parceria com associações e entidades que atingem o cliente final são as apostas da empresa. O vice-presidente de Comercialização da Cemig, Dimas Costa, conversou com a pv magazine sobre o tema e disse que, apesar das migrações, não há necessidade de novas usinas de geração para atender essa demanda, pois há uma sobra de energia estrutural no mercado. #brasil #solar #fotovoltaica

Energia livre: o Brasil está preparado? Com a possibilidade de milhares de consumidores empresariais "menores" poderem migrar ao mercado livre surgiu um importante desafio. Viabilizar o atendimento para este "pelotão": 1. Contratos novos de "fio" 2. Rescisão dos contratos cativos 3. Telemetria CCEE 4. Contratos livres com as comercializadoras escolhidas As demandas 1 a 3 são simples conceitualmente MAS pelo que tenho visto, na prática, as distribuidoras não estão preparadas para esta "avalanche". A demanda 4 é a que está indo bem, com folgada antecedência. O que estou notando: 1. Contratos de "fio" não estão sendo enviados ANTES da migração 2. Contratos cativos não estão sendo formalmente rescindidos a tempo 3. O site da CCEE esta com dificuldades de atender a demanda por telemetria Os sinais são preocupantes. Nota-se despreparo, improvisação, mau atendimento dos "executivos de conta" das distribuidoras. O tempo dirá!

Analisando a situação da Enel - SP sob o ponto de vista regulatório, uma primeira análise dos indicadores de continuidade podem denotar que a empresa está cumprindo - embora com alguma dificuldade, as metas. Na primeira figura abaixo os indicadores DEC e FEC dos últimos anos nas colunas e os limites na linha. Notem que descontando os expurgos, a empresa vem cumprindo as metas (primeiras 2 imagens). Expurgos são eventos que podem ser descontados dos indicadores, como corte por inadimplência do consumidor, falha na própria unidade consumidora e situações de emergências, dentre outros. O caso das situações de emergência merece atenção: "interrupção originada no sistema de distribuição, resultante de Evento que comprovadamente impossibilite a atuação imediata da distribuidora e que não tenha sido por ela provocada ou agravada". Em síntese, na ocorrência de tal situação, os expurgos são excluídos dos indicadores que medem a qualidade do serviço. Qual o problema? as ISE são auto declaradas pelas concessionárias, dentro de alguns parâmetros definidos pelo regulador. Ocorre que os dados apontam que a ENEL - SP é uma das concessionárias que mais se valem desse mecanismo e o Grupo Enel no Brasil é o líder em declaração de expurgos (2 últimas imagens). Pode ser coincidência? claro que sim. Mas a questão dos expurgos deve ser vista com mais atenção e merece, no mínimo, uma auditoria por parte do regulador no caso das operações da ENEL. Lembrando que o descumprimento de indicadores de continuidade (diretamente impactados pelos expurgos) podem levar a um processo por caducidade.

Equipe dos estudos de viabilidade da expansão da transmissão da Eletrobras marcando presença no SINTRE. Manter uma proximidade com o planejador, regulador e seus pares permite uma melhor capacidade de resposta num ambiente desafiador, marcado pela transição energética e que demanda uma eficiente gestão dos ativos de transmissão. #sintre #eletrobras #transmissão #engenharia

Tem uma parte do leilão que todo mundo vê. Rostos sérios, propostas em envelopes, martelo em mãos e viva voz. Mas tem um outro leilão, feito de muito mais gente e outro monte de emoção. Aqui na Eletrobras, mais de 100 pessoas trabalharam por quatro meses para levar à Aneel propostas vencedoras, propostas que vão fazer a nossa companhia crescer e apoiar o desenvolvimento de uma economia limpa e sustentável. Este vídeo é a nossa forma de reconhecer a importância dos leilões para o nosso país. Os R$ 5,6 bilhões em investimentos que serão realizados pela Eletrobras se transformarão em demanda para fornecedores, empregos para trabalhadores e mais infraestrutura. Este vídeo também é a nossa forma de agradecer a todos do time Eletrobras pela dedicação, trabalho duro e crença no futuro de uma empresa que tem o propósito de cuidar do nosso planeta entregando uma energia que a gente acredita - limpa, renovável, responsável e com impacto positivo. E é a nossa forma de dizer a todos vocês como a Eletrobras quer estar presente na sua vida.

A Eletropaulo, sucessora da Light, surgiu em 1981 quando o Governo do Estado de São Paulo adquiriu parte de seu sistema. Autorizada a operar via Decreto Federal, a concessionária de serviços públicos de energia elétrica tinha a finalidade básica de assumir a operação dos sistemas de geração, transmissão e distribuição nos municípios de concessão da Light no Estado de São Paulo. Após 17 anos, com a promulgação de uma Lei Estadual, foi criado o Programa Estadual de Desestatização com a proposta de uma reestruturação societária e patrimonial do setor energético paulista. Com a aprovação da Lei, a Eletropaulo transfere parte do seu patrimônio para quatro novas sociedades constituídas para esse fim e, uma delas, é a EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia, que iniciou, assim, as operações de geração de energia elétrica. Colaboração: Marcelo de Oliveira e Camila Hermínio. #Light #Eletropaulo #EnergiaElétrica #UsinaHidrelétrica #RecursosHídricos #EMAE