Publicação de EnvironBIT

Este é só mais um exemplo de toda a tecnologia disponível, que hoje em dia está cada vez mais presente na nova geração de Zoos e Aquários pelo mundo fora, que desta forma deixa de condenar animais selvagens à crueldade do cativeiro. O que nos obriga a olhar para os 2 delfinários em Portugal e afirmar com toda a certeza, que não têm mais lugar no nosso século. "Aurora" é o nome dado a este entretenimento imersivo que se encontra-se em Seul, capital da Coreia do Sul. Com telas de Leds de alta resolução com mais de 150 metros que adornam os tetos e paredes altos e que nos dão a sensação de estarmos submersos nas profundezas dos oceanos na presença da maravilhosa biodiversidade marinha. O mesmo acontece no recente Inaugurado Zoo em Brisbane na Austrália - Queensland, um Zoo totalmente sem animais. O velhinho Aquário Vasco da Gama em Lisboa, apostou recentemente nas novas tecnologias imersivas, um pequeno passo dado ainda de forma tímida pelo aquário público mais antigo de Portugal que no passado recente ainda expunha leões marinhos vivos em cativeiro. Mas que nos deixa esperançosos no futuro. Os tempos mudam! Existem felizmente inúmeras formas de educar as pessoas sem condenar animais selvagens a uma vida sem dignidade. Não há justificação possível para perpetuar-mos a exploração circense de mamíferos marinhos em delfinários em Portugal e no Mundo. A solução mais ética passa pela reabilitação destes animais em um Santuário na natureza onde podem ter uma vida mais digna e natural. Só num Santuário na natureza podem sentir os ritmos das marés e das ondas e ter muitos estímulos naturais da biodiversidade marinha de baixo de água e manter os mesmos cuidados médico veterinários de sempre mas sem circo! Só na natureza podem expressar a sua verdadeira natureza onde a sua espécie evoluiu durante milhões de anos. Cabe a todos nós como consumidores exigirmos a mudança! Não seja conivente com esta crueldade. Não compre bilhetes para ver ou nadar com golfinhos em delfinário! Seja pela reabilitação de golfinhos em Santuário na natureza! PARTILHEM! #saynotothedolphinshow #DontBuyATicket #enddolphinariums #zoomarinealgarve #jardimzoologicodelisboa https://lnkd.in/ddqgNw5W

Ontem, no Dia do Meio Ambiente, nossa startup foi destaque no Mobilidade Estadão! Atuando diretamente com governos, empresas de logística, concessões de rodovias e gestoras de frotas, a EnvironBIT foca no desenvolvimento soluções inovadoras para reduzir o atropelamento de animais nas estradas e aumentar a segurança viária para quem trafega por nossas rodovias. Confira a matéria completa! #mobilidade #segurançaviária #atropelamentodefauna #environbit

A Prefeitura de #SãoCaetanoDoSul, no ABC, vai desembolsar R$ 6,8 milhões para tentar espantar pombos de prédios da cidade. Os trabalhos estão em fase de implantação, segundo o consórcio responsável pela execução do serviço. O objetivo é impedir o pouso e a permanência das aves em 108 imóveis públicos, sendo 68 escolas. De acordo com o edital, o prazo de vigência do contrato é de 12 meses, prorrogável por idênticos ou sucessivos períodos, observado o limite de 60 meses. Com isso, o valor total pode ultrapassar R$ 30 milhões em cinco anos. Segundo a gestão municipal, o objetivo é manter os ambientes em condição salubre. "A medida contribui significativamente para a saúde pública, especialmente das crianças, tendo em vista que pombos são vetores de doenças como salmonelose e ornitose, infecciosas provocadas por bactérias; e criptococose, histoplasmose e meningite, provocadas por fungos", diz o município, em nota. Procurada, a empresa vencedora do certame, o Consórcio Guima-Desintec, afirmou "empregar diversas técnicas que visam repelir os pombos de maneira ética e segura". Será a primeira operação do tipo realizada de forma integrada pelo consórcio. Entre os produtos e equipamentos a serem utilizados estão um gel repelente —que cria uma superfície pegajosa inibindo o pouso e permanência do animal— e a instalação de telas, redes, passarinheiras e espiculas para impedir a entrada das aves em determinadas áreas. Haverá ainda um dispositivo de ondas eletromagnéticas que fará a emissão de sinais sonoros. A empresa diz que o som desencoraja o pouso e a permanência de pombos no local, mas é imperceptível para humanos e outros animais, incluindo outras aves. Os responsáveis pelo consórcio afirmam que o gel é atóxico e que as barreiras a serem instaladas são inofensivas, mas eficazes contra a presença do animal. A veterinária Luana Desie, da clínica Consultório das Aves, diz não ver problemas na medida desde que não machuquem os animais, nem usem veneno. A profissional, no entanto, questiona a eficácia da operação. "Eles [pombos] vão acabar migrando para outros locais, para bairros vizinhos. Eles vão se realocando. Vai acabar espalhando o problema, não vai resolver o problema", diz. "O ideal é o controle contraceptivo. Espalhar ração com anticoncepcional pela cidade. Já fazem isso em países da Europa." Desie afirma, ainda, que o gel aplicado pode sumir da superfície em caso de chuva forte. "O problema disso é acabar afugentando não só os pombos, mas aves nativas também. Pode até causar um desequilíbrio na nossa fauna. Porque vem bem-te-vi, sabiá, maritaca, periquito, não só o pombo. Então outras aves vão ser afetadas", diz. "A maritaca faz ninhos em calhas. A parte do telhado aberta, o forro, vão fechar para o pombo não entrar, mas outras espécies também vão deixar de fazer ninho", acrescenta. O edital da licitação prevê a remoção e o descarte de ninhos e ovos, e a empresa afirma que o serviço não inclui a remoção direta dos pombos.

Os sensores inerciais proporcionam um meio não intrusivo e eficaz de monitorização de partos em pequenos ruminantes, ajudando a melhorar o bem-estar animal e a otimizar as práticas de gestão nas explorações.

São 3 as principais frentes de ações do SINDAG, seus parceiros e toda a aviação agrícola para o item 14 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - #ODS - que diz respeito à Vida na água: 🐠 Repovoamento Incentivo a estudos e ações para uso da aviação agrícola no lançamento de alevinos para repovoamento de cursos d’água, lagoas e lagos de represas. O que deve ser precedido, além do cumprimento de requisitos ambientais legais, de estudos levando em conta as características de espécies e variabilidade genética de cada ecossistema a ser beneciado. 🏞️Proteção a corpos hídricos 1. Promover e incentivar ações de reflorestamento de vegetação ciliar, inclusive com adoção (em parceria com produtores rurais) de áreas a serem recuperadas em zonas de proteção tanto em propriedades particulares quanto em reservas públicas. Com apoio de especialistas e considerando aspectos como a variabilidade de espécies e genética da flora local. 2. Dispor de aeronaves para campanhas de semeadura de espécies nativas em áreas ribeirinhas de difícil acesso, especialmente aquelas atingidas por incêndios ou deslizamentos. Aproveitando para mobilizar as escolas locais, promovendo também a Educação Ambiental. 3. Fortalecer junto a todo o pessoal ligado a operações com aeronaves tripuladas ou drones os requisitos legais sobre as distâncias de segurança de corpos hídricos nas aplicações, bem como a observância dos parâmetros climáticos para aplicações seguras. Bem como buscar sempre tecnologia de ponta para que tais parâmetros sejam seguidos automaticamente pelos sistemas embarcados, minimizando as chances de erro humano nas operações. 📝Pesquisas e divulgação do conhecimento Promover parcerias com universidades e centros de pesquisas públicos ou privados para estudos que apontem diagnósticos e indiquem possíveis ações de proteção para os corpos hídricos locais. Privilegiando, neste caso, também a participação de escolas a título de acessibilidade ao conhecimento e fortalecimento da educação ambiental voltada para as características locais.

O nosso contrato de concessão, assinado junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, prevê uma verba anual para ações de segurança no trânsito e a concessionária tem executado campanhas educativas desde abril de 2022, data do início do contrato. No ciclo de campanha de 2023/2024, com base em dados estatísticos e uma preocupação contínua com a segurança viária, a concessionária decidiu levar ao público uma personagem para simbolizar o empenho da empresa em mitigar o atropelamento de fauna, principalmente silvestre. Cabe lembrar que a rodovia passa por um dos ecossistemas mais relevantes mundialmente, a Amazônia. A espécie escolhida para ilustrar esse foco da concessionária foi a anta. Essa opção tem dois motivos: o primeiro por ela ser uma espécie em extinção e que frequenta diversos ambientes próximos à rodovia, sendo um dos animais mais ameaçados pelo fluxo de veículos. O segundo, ela é considerada a “jardineira da floresta”, por se alimentar de frutos e espalhar suas sementes pelo ambiente, contribuindo para a renovação das matas. A mascote da anta ganhou o nome Ibi, palavra com origem no Tupi Guarani, e que significa terra ou chão que se pisa. A apresentação da Ibi ao público interno e externo acontece neste mês de junho, junto com a programação que celebra o dia Mundial do Meio Ambiente.

Embora os dados sejam parciais e, neste caso, é quase impossível um levantamento de todas as malhas viárias e de acidentes que não levam à morte momentânea dos animais, a pesquisa acende mais um alerta sobre nossa perda da biodiversidade, somado ao descaso das pessoas envolvidas. Talvez esse descompromisso com a vida, a biodiversidade, pode ocorrer por muitos motivos, um deles é a desinformação. Considerando que os animais, certamente alguns, mesmo que uma pequena parte deles, poderiam ser tratados e salvos, retornando ao ambiente natural após os devidos cuidados num atendimento planejado, precisamos de um movimento que eduque os motoristas envolvidos nesse tipo de acidente. O ideal é não termos acidentes, mas se ocorrem, os motoristas poderiam imediatamente fotografar, sinalizar o local e, comunicar as autoridades. É provável, hipoteticamente, que essa simples ação diminua a perda de indivíduos de determinadas espécies, ação que pode ser vista como positiva para o meio ambiente de uma forma geral. Quando animais morrem fora da cadeia alimentar e em condições induzidas pelo atual modelo da civilização humana, ele pode abrir um hiato na cadeia alimentar. Esse desequilíbrio sugere prováveis desconformidades na teia alimentar e, evidentemente, refletem no ecossistema. Essa complexidade é aparentemente algo difícil de ser percebido num olhar superficial, mas ao estudarmos a importância de predadores para os ecossistemas, assim como as presas, diminuição ou abundância de indivíduos, podemos ter certeza que a hipótese aqui apresentada tem sustentação. A matéria é esclarecedora e ao mesmo tempo sugere uma série de interrogativas. Recomendo a leitura e parabenizo a bióloga @Talita Menger pela “leveza com que escreveu sobre um assunto tão pesado” e, a equipe do FaunaNews, sempre muito atuante e alerta para assuntos que nos fazem diminuir a velocidade e pensar mais sobre alguns assuntos. #meio_ambiente #biodiversidade #sociedade_humana

O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) está a desenvolver um sistema de monitorização dos linces ibéricos para os automobilistas saberem quase em tempo real que há um animal nas proximidades e assim evitar atropelamentos. #Animais #Natureza

O Dia Nacional dos Animais é celebrado no Brasil em 14 de março. Essa data é uma oportunidade para conscientizar sobre a importância da proteção e do bem-estar dos animais. Além de promover a reflexão sobre os direitos dos animais e as questões relacionadas à sua conservação e preservação. #meioambiente #conservacao #preservacao #dianacionaldosanimais

#SOLUÇÕESAMBIENTAIS Há cinco anos, a bióloga Kamilla Souza, de 33 anos, tem carregado cérebros de golfinhos embalsamados em fraldas e guardados em potes pelos aeroportos do País, cruzado o Nordeste com picapes carregadas de encéfalos de cetáceos e acompanhado a chegada de amostras gigantes de fragmentos de baleias em universidades do Brasil. As pesquisas na área podem gerar informações importantes para ajudar a entender o impacto das atividades humanas, como o aquecimento global causado pelas emissões de gases de efeito estufa nas espécies, auxiliando nas estratégias de preservação dos animais https://bit.ly/4dOy0IZ