Publicação de epharma PBM phygital

Nos últimos anos, as redes sociais têm se tornado uma plataforma poderosa para a disseminação de informações. No entanto, juntamente com o conteúdo útil e educativo, há uma crescente preocupação com a proliferação de desinformação, particularmente no que se refere à saúde. Entre os problemas mais alarmantes está a venda de curas milagrosas, que promete tratar ou até mesmo curar doenças graves sem base científica. A maior oferta de conteúdos, digitalização dos serviços oferecidos por estabelecimentos de saúde, como Teleconsulta e presença de especialistas na imprensa representaria um ponto positivo para facilitar a vida do cidadão brasileiro se, ao realizar buscas digitais, ele também não se deparasse com dois grandes inimigos e ameaças à saúde pública: grupos e perfis de mídias sociais que divulgam conteúdos falsos, sites que disseminam desinformação médica e científica, chamados de fake science e perfis dedicados à venda de protocolos milagrosos para cura de doenças como Alzheimer, câncer, dentre outros. Como aponta Santini (2023), as terapias pseudocientíficas vem sendo utilizadas para promoção de conteúdos falsos e defesa de tratamentos milagrosos, mas que não possuem qualquer registro nos órgãos reguladores, pesquisa clínica nem eficácia comprovada. Um pouco do meu projeto em andamento no IntegraAi, curadoria de conteúdo quinzenal que desenvolvo sobre mídias digitais, interações e tecnologia. https://lnkd.in/dYuFfRsr

Quem nunca recorreu à internet para buscar um “diagnóstico” de algum sintoma, desconforto ou mesmo resultado de exame que atire a primeira pedra. A grande contradição é que, na busca por informação, nós estamos - na verdade - vivendo um aumento alarmante de desinformação. Com a expansão dos canais digitais e a introdução cada vez maior da inteligência artificial, as fake news estão se tornando mais generalizadas, inclusive na área da saúde. São milhares de pessoas que se autodeclaram especialistas, compartilhando todo tipo de conteúdo na internet, e essa é a principal questão: opinião todo mundo pode ter, mas diagnóstico não é opinião, é certeza. Em um cenário onde “influenciadores” surgem de todos os lados, o diagnóstico clínico se destaca como uma ferramenta necessária. Ele é uma resposta concreta e objetiva, é a única coisa que pode tirar a dúvida. Uma pesquisa feita em fevereiro deste ano pelo Instituto Locomotiva, com mais de mil pessoas, apontou que cerca de 90% acreditam terem sido vítimas de fake news pelo menos uma vez. Agora pense o impacto disso na área da saúde. O diagnóstico é uma descoberta confirmada, que traz a certeza sobre uma condição, oferecendo segurança a partir de testes que seguem protocolos e grandes investimentos em pesquisa. Compreendo que existe uma questão social, em que o acesso limitado a profissionais de saúde e a educação formal gera mais desinformação. Contudo, em um mundo repleto de informações falsas, consultar um médico e obter um diagnóstico confiável é o caminho mais seguro para a saúde e o bem-estar. Precisamos ficar atentos e sempre compartilhar conteúdos checados e com embasamento científico. #OneRoche #RocheDiagnósticaBrasil #Diagnóstico #FakeNews #Saúde 

Parabéns Giovanni Cerri , excelente, em relação aos itens 1 e 2: A previsão de surtos Epidêmicos com o uso de IA é uma aplicação inovadora e poderosa que ainda não é amplamente conhecida. Ao integrar dados de diversas fontes (tecnologia geoespacial e redes sociais) e aplicar algoritmos avançados, é possível identificar sinais precoces de surtos e tomar medidas preventivas eficazes. Isso não só melhora a resposta das autoridades de saúde pública, mas também protege a saúde da população e reduz os custos associados a epidemias. A IA, portanto, se destaca como uma ferramenta essencial na luta contra doenças infecciosas e na promoção de um sistema de saúde mais resiliente e proativo.

Novas tecnologias estão moldando o futuro da medicina e, claro, não seria diferente com a saúde pública. Isto inclui prevenção de doenças, promoção da saúde, vigilância epidemiológica, controle de doenças, educação em saúde, além de ações para melhorar o ambiente e as condições de vida das pessoas. Com este cenário em mente, compartilho aqui três avanços tecnológicos que estão revolucionando os cuidados de saúde coletiva. Arraste para o lado >>> #SaúdePública #Saúde #Tecnologia #Medicina #SaúdeComunitária #TecnologiaGeoespacial #Telemedicina #Twitter

E se a briga do CHATGPT x DeepSeek fosse entre sistemas de saúde? Surfando na onda do momento, a discussão de como o DeepSeek abalou não somente o mundo da tecnologia, mas também dos negócios, causando prejuízos em grandes empresas como a Nvidia. A deepSeek fez muito mais, com bem menos recursos, isso nós já sabemos, mas como isso ocorreria em sistemas de saúde pelo mundo? É curioso observar como países com altos investimentos em saúde frequentemente enfrentam desafios para entregar resultados proporcionais. Hospitais luxuosos, equipamentos de ponta e consultórios sofisticados nem sempre se traduzem em um sistema eficiente ou acessível para a população.  Por outro lado, temos o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Sim, não é perfeito — há filas, gargalos e desafios estruturais. Mas mesmo com um orçamento limitado, o SUS é um exemplo de funcionalidade e inclusão, sendo responsável por garantir acesso à saúde para milhões de brasileiros. Sou prova viva de que o SUS funciona, ou melhor, meu pai é. Na primeira sexta-feira do ano descobrimos que ele tinha um tumor no rim esquerdo, hoje pela manhã (25 dias depois da descoberta) ele entrou na sala de cirurgia e realizou a retirada do tumor. Todo o cuidado, desde o diagnóstico até o pós-operatório, biópsia, acompanhamento, tratamentos e afins serão assistidos pelo SUS. Além disso, em unidades simples, como as UBSs, vemos algo que muitas vezes falta em serviços altamente financiados: humanidade, acolhimento e eficiência. Profissionais dedicados enfrentam limitações com criatividade e compromisso, provando que saúde não é só sobre tecnologia de ponta, mas também sobre cuidado.  💭 Reflexão: Mais do que investir apenas em estruturas luxuosas, o foco deveria estar em processos que funcionem e coloquem o paciente no centro da atenção.  E você, já teve alguma experiência positiva no SUS que mudou sua percepção? Vamos conversar sobre como podemos valorizar o que temos e inspirar melhorias.

Sintomas, doenças, diagnósticos, tratamentos, vacinas e estilo de vida. Pesquisar sobre saúde na internet é algo que se tornou muito comum há tempos. Diante disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu um chat de inteligência artificialgenerativa. Chamada de Sarah, a tecnologia foi criada para esclarecer dúvidas e dar dicas de saúde. Embora apresente avanços relevantes em comparação a iniciativas anteriores, a solução ainda possui muitas deficiências e precisa ser aperfeiçoada. Confira a matéria completa em nosso portal: www.nuonhealth.com.br #nuonhealth #OMS #IA #Inteligenciaartificial #dicassaude

A Direção-Geral da Saúde (DGS) está a dar um passo de gigante na saúde pública com a ajuda da Inteligência Artificial (IA) 🚀. Com o Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO), que já existe desde 2014, agora é possível identificar padrões de mortalidade em tempo real ⏱️. Mas isso não é tudo! Com a IA, a DGS consegue prever os momentos de maior risco 🧠, como as ondas de calor no verão 🌞, e agir antes que o problema cresça. Como funciona? 🤔 A IA lê os certificados de óbito em tempo real 📄. Sugere a causa de morte com base nos dados 📊. Se houver algo fora do padrão, a DGS lança um alerta ⚠️. Este sistema está a ajudar a salvar vidas e a melhorar as políticas de saúde em Portugal 💪. Doenças cardiovasculares, cancro e problemas respiratórios continuam a ser as principais causas de morte, mas agora, com a IA, estamos mais preparados para enfrentar esses desafios! 💡 Um exemplo incrível de como a tecnologia está a transformar o setor público e a cuidar melhor de todos nós! 💻👩⚕️ #Inovação #Saúde #Tecnologia #MetricaGlobal

Estudos sugerem que, sem revisão, podemos esquecer até 70% do material aprendido em dias ou semanas. Os usuários de smartphones recebem em média entre 60 a 80 notificações por dia, o que contribui para a fadiga  informativa. Estamos vivendo na era do FOMO ("fear of missing out"), onde a sobrecarga  de informações e notificações pode gerar ansiedade e um sentimento constante de perda de oportunidades. E como profissionais de saúde, sabemos o quanto é desafiador manter-se atualizado com tantas novidades, tecnologias e tendências emergentes.  Para ajudar você a se destacar e navegar por esse cenário com mais inteligência e eficiência, convidamos para uma live especial no dia 19/11 às 20h, no canal da Beyond Health BR no YouTube com o Dr. Pedro Puccini. Vamos explorar juntos estratégias práticas para maximizar o aprendizado, aumentar a produtividade e transformar sua prática médica com o suporte da inteligência artificial. Descubra como criar um "Segundo Cérebro" para gerir melhor informações, reduzir a fadiga mental, e focar no que realmente importa: proporcionar um impacto positivo em sua qualidade de vida e no cuidado dos seus pacientes. Não perca a oportunidade de se conectar com outros médicos em busca de alta performance e transformação digital. Participe e inicie sua jornada rumo ao próximo nível! #InteligênciaArtificial #SegundoCérebro #ProdutividadeMédica #BeyondHealthBR

Quero bater um papo com vocês sobre algo que tem mudado completamente a forma como cuidamos da nossa saúde: a tecnologia na vigilância epidemiológica. Parece complicado, não é? Mas é mais simples e importante do que você imagina! Pensa só: hoje em dia, com um simples app no celular, podemos ajudar a rastrear a propagação de doenças e até mesmo prever surtos antes que eles aconteçam. Incrível, não é? É como ter um super-herói da saúde no bolso! E não para por aí. A telemedicina tem sido uma verdadeira salvação, especialmente durante a pandemia. Quem diria que poderíamos consultar um médico sem sair de casa? Isso não só facilita nossa vida, mas também ajuda a proteger aqueles que são mais vulneráveis. Agora, fazendo um paralelo com o mundo dos seguros, essa revolução tecnológica na saúde é como ter um seguro de vida turbinado. Assim como um bom seguro nos protege financeiramente, essas tecnologias nos protegem fisicamente, permitindo cuidados mais personalizados e eficientes. É incrível pensar como a tecnologia está nos ajudando a cuidar melhor da nossa saúde e da saúde de quem amamos. Cada vez que usamos um app de saúde ou fazemos uma teleconsulta, estamos contribuindo para um sistema de saúde mais inteligente e eficaz. No fim das contas, o que realmente importa é a proteção à vida, não é mesmo? E com essas inovações, estamos dando um passo gigante nessa direção. Então, da próxima vez que você usar seu smartwatch ou fizer uma consulta online, preste atenção: você está fazendo parte de uma revolução na saúde! Já usaram alguma dessas tecnologias? Compartilhem suas experiências nos comentários!

Vivemos imersos em um mundo repleto de informações. Somos bombardeados por elas de todos os lados. A disputa por nossa atenção é acirrada, travada por algoritmos e ferramentas de inteligência artificial. Se “tempo é dinheiro”, como diz o velho ditado, atualmente cada segundo tem valor. Tamanha quantidade de informação, muitas vezes, causa o efeito contrário: estamos cada vez mais distraídos. O excesso de opções nos faz esquecer dos compromissos e do que realmente importa. Hospitais, laboratórios e clínicas sentem isso todos os dias. É bastante comum que o paciente falte sem aviso prévio, comportamento tão frequente que já tem nome próprio: no-show. Como evitá-lo? Nossa proposta para reduzir o absenteísmo é fazer uso da tecnologia para informar o paciente de maneira rápida, pontual e assertiva, enviando alertas para que ele não se esqueça do compromisso, tenha autonomia caso precise desmarcar ou remarcar a consulta – e, mais importante, não se sinta sobrecarregado com mais conteúdo dispersivo. Por isso, é crucial que o lembrete de consulta seja enviado no momento certo e da maneira mais personalizada possível. Dessa maneira, o paciente entende que se trata de uma informação de valor, sem a qual ele não pode ficar. O resultado é uma agenda sem furos, menos custos e mais receita para a sua instituição de saúde. #be3 #be3healthtech #healthtech #noshow #zerofaltas #absenteísmo