Publicação de EQI Asset

Em entrevista à Capital Aberto, Ettore Marchetti, CEO na EQI Asset, explica o desempenho da gestora e conta planos de ampliar ainda mais a atuação. “A gente vai investir esse ano em uma célula de infraestrutura.Pode ser para atuar com crédito ou equity, mas em infra. A gente deve fazer em breve um movimento de entrada no agro, talvez no começo de 2025, e vamos plantar uma semente em criptoativos, trazendo alguém focado que olhe com mais carinho para os ativos digitais.” Confira a entrevista na íntegra: #mercadosecapitais #Asset #gestoras #entrevista

Reconhecida como uma das mais importantes gestoras de fundos multimercados do Brasil, a Verde Asset Management não ficou imune à onda de saque de recursos da categoria, com o juro alto reduzindo apetite a risco. Perdeu recurso como praticamente todos, mesmo que seu cartão de visita, o fundo Verde FIM, tenha batido o CDI no ano passado e possa repetir a dose em 2024. Se o ambiente macro não é “controlável”, nas palavras do sócio gestor Luiz Paulo Parreiras , os processos internos de alocação seguem sob controle. “Eu não gosto de afirmar que está mais difícil gerir macro do que foi historicamente. Todo ano é difícil, tem eventos que você não modelou. Acho que essa não é uma desculpa, não é uma boa explicação”, comenta, sem rodeios, o gestor da Verde em entrevista à Capital Aberto. Parreiras falou ainda sobre a entrada no segmento de crédito privado com um produto próprio, o Ipê Fidc, um D360 que "cuida da construção do passivo como cuida do ativo" e sobre o retorno da Verde à renda variavel local, com uma posição pequena na bolsa. Hoje, com R$ 19 bilhões de ativos sob gestão, queda de R$ 5 bilhões neste ano, a Verde colhe os frutos da escolha acertada pré-eleição americana, com alocações em Bitcoin, e planeja entrar no mercado de produtos incentivados. Acompanhe:

Se o ambiente macro não é “controlável”, nas palavras do sócio gestor da Verde Asset, Luiz Paulo Parreiras, os processos internos de alocação seguem sob controle. Esta é a visão de Parreiras sobre como gerir fundos multimercados em um ambiente de mudanas externas constantes. “Eu não gosto de afirmar que está mais difícil gerir macro do que foi historicamente. Todo ano é difícil, tem eventos que você não modelou. Acho que essa não é uma desculpa, não é uma boa explicação”, comenta o gestor. Na entrevista à Capital Aberto, Parreiras falou sobre o estudo de uma nova frente de negócios - produtos estruturados - a volta da alocação na bolsa brasileira e sobre os ganhos com Bitcoin, comprados pré-eleição de Donald Trump. Acompanhe:

Antes feito, do que perfeito. A @toroinvestimentos é uma empresa brasileira fundada em 2010. Nasceu como uma fintech de investimentos e educação financeira e recebeu, em 2017, a autorização do BC, B32 e da CVM para se tornar uma corretora de valores. O grupo @santanderbrasil deu um passo importante na sua jornada, tornando-a mais ampla e completa. Adquiriu 100% da Toro, o que era roxo, agora é vermelho! Mais competitividade e mais oportunidades para nossos clientes. #investimentos #dinheiro #bolsadevalores #investimento #mercadofinanceiro #o #finan #empreendedorismo #a #investir #liberdadefinanceira #sucesso #es #as #rendaextra #economia #educacaofinanceira #investidor #rendavariavel #trader #educa #ofinanceira #b #empreender #marketingdigital #bitcoin #rendafixa #brasil #foco #planejamentofinanceiro

Com as recentes mudanças no mercado, os FIDCs se tornaram mais acessível aos investidores brasileiros, o que te me mostrado um surgimento considerável de gestoras desse tipo de investimento ou entrada de gestoras já consolidadas nesse mundo. Dessa forma, usando o Comdinheiro, ferramenta de base de dados e consolidação de carteiras da Nelogica, levantei quais seriam os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios mais investidos por outros gestores, em quantidade e em volume financeiro. Clientes Comdinheiro acessam a consulta através deste link: https://lnkd.in/dEwXF3MF

CCR (CCRO3) informa sobre renúncia no conselho  #economia #investimentos #negócios #investidor #ibovespa #ações #mercadofinaceiro

Matéria da Infomoney de hoje destaca o potencial dos investimentos tokenizados no Brasil! O PeerBR tem essa tese desde 2019 e, após os importantes aprimoramentos regulatórios da CVM ao longo do ano passado, começou a escalar fortemente a operação, de tal modo que já é uma das maiores plataformas do país! Considerando somente as plataformas que fazem as emissões em ambiente de sandbox regulatório ou via crowdfunding, de acordo com a matéria, já é a 2a nesse ranking! Visto o imenso uso de tecnologia e modelagem de ponta empregada na originação do crédito, através do Adiante Recebíveis, também é, de longe, a que mais tem capacidade de impactar as pequenas empresas em larga escala (+ 5.000 até agora)! Por fim, com o leque de produtos muito bem estruturados, de relações risco X retorno bastante adequadas, que temos disponibilizado já ao longo desse primeiro trimestre (Duplicatas, CRIs, CRAs, Debentures de Securitização, Precatórios, etc.), é razoável estimar que o PeerBR será a maior tokenizadora de crédito privado do país até o final do ano! https://lnkd.in/dTgAXBQN

BCFF11 e BTHF11 - A CONSOLIDAÇÃO CHEGOU PRA TODO MUNDO Não tem como fugir ou ficar adiando muito esse movimento. Já esta ocorrendo e vai ocorrer em toda a indústria de FII. Os Chamados Multi Estratégias, Hedge Funds ou o nome que quiserem dar para Fundos que podem comprar de tudo ligado ao setor imobiliário. São as versões "turbinadas", melhoradas...a evolução natural dos Fundos de Fundos. Estes que foram uma das principais portas de entrada dos investidores de FII. Eu sendo cotista de um Fundo de Fundos, pensaria bem em aprovar a ideia de transformá-lo numa versão melhorada. Não significa dar carta branca a gestão. E nem que a gestão vai mudar da água pro vinho (isso se a equipe se mantiver a mesma). O Fundo terá maior liberdade e um "poder" de montar estratégias mais elaboradas e aproveitar muito mais oportunidades que se apresentarão ao longo do tempo. A gestão vai querer aproveitar tudo? Acho que não. Mas se quiser, vai poder. E somente isso já deixa o Fundo mais ágil e potencialmente mais eficiente. O mercado de FII evoluiu bem nos últimos 10 anos. Nos últimos 5 deu uma turbinada e ficar "congelado" em estratégias travadas/limitadas e não poder avançar conforme o próprio mercado e novos investidores evoluem é decretar a própria morte do produto (no caso, liquidação para encerrar o Fundo). Esse movimento não volta. Só tende a avançar. Não existe motivo pra uma Gestora manter um FoF (Fundo de Fundo) e um Hedge Fund. Acredito que todos irão passar por esse movimento. E me arrisco a dizer que os Fundos de Fundos irão deixar de existir com o tempo. Investidor de FII pensa a longo prazo. Reflitam se daqui 10-20 anos se terá espaço pro seu FoF atual. Ou se vc se sentiria muito mais atendido se fosse um produto que pudesse se moldar mais rapidamente as evoluções do próprio mercado em que atua. Valeu!!!

Para elas, o lançamento dos produtos é positivo, uma vez que amplia o leque de opções para quem busca investir em empresas menores e permite a alavancagem nos fundos Welliam Wang, CFA, head de renda variável da AZ Quest Investimentos e Bruno Stuani, head comercial da asset da Genial Investimentos falam sobre o assunto #B3 #smallcap #gestoras

TOKENIZAÇÃO PODE SER UMA BOA ALTERNATIVA PARA OS ASSESSORES DE INVESTIMENTOS A tokenização está chegando ao universo dos investimentos e promete mudar consideravelmente sua infraestrutura . Essa forte mudança pode ser sentida com mais intensidade ao analisar o movimento de grandes players mundiais que estão trazendo ao mercado fundos tokenizados . Não é uma possibilidade, já estamos vendo operações reais. Não obstante essa transformação, os profissionais de investimento vêm trabalhando em uma dinâmica oposta. Muitas vezes fazendo o papel de correspondentes bancários sob a justificativa de escassez de produtos no mercado e baixa rentabilidade, já que o lucro das grandes plataformas é muito maior e o repasse não chega de maneira significativa aos escritórios de agentes autônomos. A tokenização é justamente a resposta que ajuda a redefinir o papel dos Assessores de Investimento , para também trabalhar com produtos mais atrativos e democratizando o acesso a investidores menores. A estratégia já tem se mostrado mais rentável nos últimos anos, sendo uma alternativa aos produtos tradicionais viabilizados pelas corretoras, com novos atores assumindo parte do espaço tradicionalmente ocupado por empresas do segmento que concentram os lucros. Em meio a esse cenário, as companhias que atuam como infraestrutura para tokens de recebíveis, ativos reais, ativos ambientais e outros, ajudam na agregação de valor, proporcionando um retorno maior do que o atual, tanto para os escritórios, quanto para os assessores de investimentos. Essa mudança está em pleno andamento dinamizando o mercado e as formas de remuneração.