Publicação de Ernani Santos

o mundo em constante evolução!

Hoje vamos falar sobre KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho) e como eles são essenciais para medir a performance das nossas vans elétricas na operação de entrega last mile. 📊✅️ Os KPIs permitem acompanhar de perto a eficiência, sustentabilidade e produtividade das nossas operações. O Arrow ONE tem como objetivo realizar entregas rápidas e seguras, reduzindo emissões e contribuindo para um ambiente urbano mais limpo. Além disso, nossas vans otimizam as entregas com maior capacidade de carga, resultando em mais encomendas entregues em menos tempo e menos veículos nas ruas. Estamos comprometidos em oferecer o melhor serviço, e os KPIs são a chave para garantir que continuemos no caminho certo. Vamos juntos transformar a logística urbana! 🔋🇧🇷 #followthearrow #KPIs #lastmile #sustentabilidade

Estoque de veículos elétricos muda logística nas concessionárias A chegada de VEs importados transforma a rotina de armazenagem e gera incertezas para revendas e locadoras, por Bruno de Oliveira Desde que o navio Explorer #1, de propriedade da montadora BYD, atracou no Porto de Suape, em Pernambuco, o mercado automotivo local nunca mais foi o mesmo. Os cinco mil carros embarcados no compartimento de carga, e a possibilidade da chegada de novas remessas, provocaram mudanças e suscitaram dúvidas. Primeiro, às mudanças. Um volume expressivo de veículos elétricos importados levou distribuidores a modificarem sua rotina. Não se trata de busca por mais pontos de vendas, de adequá-los segundo a cartilha das marcas, nada disso. Tanto automóvel chegando no estoque criou uma demanda importante por espaço físico. Automotive Business conversou com fontes em dois grandes distribuidores de veículos BYD em São Paulo, que pediram anonimato. O que eles comentam é que o apetite da montadora no mercado nacional os obrigaram a buscar empresas de logística para estocarem a cota de veículos que compram da fabricante chinesa. Em visita a uma loja da marca na capital paulista, a reportagem observou que a busca por esses parceiros de armazenagem é algo imprescindível, uma vez que no ponto de venda já não há espaço para alocar mais carros: um showroom abarrotado de unidades do compacto Dolphin, ao lado de caminhões do tipo plataforma, cheios de carros do lado de fora. "O volume é grande e a cota que o concessionário compra varia segundo o tamanho da rede e o potencial da região onde está instalado. Contratamos um galpão na Grande São Paulo para poder receber os veículos, que chegam dos armazéns que a montadora tem nos portos, e assim fazer a preparação deles para a operação comercial", disse um interlocutor. Logísitica aumentou o custo dos concessionários de veículos O cenário, relatam os concessionários, os levou a ter um custo adicional que, de certa forma, não era previsto. E também a temer por um eventual descompasso no escoamento desse estoque. No caso desse concessionário entrevistado, os veículos, por ora, saem mais por meio de contratos de assinatura do que por vendas propriamente ditas. O que significa que eles, em algum momento, vão retornar à rede, reiniciando um ciclo que poderá se tornar mais inchado caso cheguem outras remessas de veículos elétricos oriundas da China - ou caso o mercado interno não consiga absorver a oferta. De acordo com Ricardo Bastos, presidente da (ABVE), será difícil que novos Explorer #1 voltem a atracar no país cheios de modelos de elétricos importados da China, pelo menos ao longo do segundo semestre. "Tudo indica que não haverá mais remessas como as que vimos no primeiro semestre, salvo lotes de lançamentos que estão programados para ocorrer até dezembro. As montadoras mandaram mais veículos, como vimos, por causa do aumento da alíquota do imposto de importação que ocorreu em julho", disse Bastos na quinta-feira, 12.

Stellantis Anuncia Produção de Vans Elétricas na Fábrica de Luton Stellantis Compromete-se com a Mobilidade Sustentável ao Confirmar Produção de Vans Elétricas em Luton Em um movimento audacioso rumo à sustentabilidade, a Stellantis anunciou planos para começar a fabricação de vans elétricas em sua planta de Luton, reafirmando seu compromisso com a inovação e a mobilidade verde. Este desenvolvimento não apenas destaca a transição da indústria automotiva para veículos mais ecológicos, mas também posiciona a Stellantis na vanguarda da revolução dos veículos elétricos (VEs). Um Marco para a Indústria Automotiva A decisão de produzir vans elétricas na fábrica de Luton representa um marco significativo para a Stellantis e para a indústria automotiva global. Com o aumento da demanda por soluções de transporte sustentáveis, a empresa está adaptando suas operações para atender às expectativas dos consumidores e às metas ambientais. Impacto Econômico e Ambiental A iniciativa não apenas fortalecerá a economia local, criando empregos e fomentando o desenvolvimento tecnológico, mas também contribuirá significativamente para a redução das emissões de carbono. Vans elétricas são essenciais para atingir uma mobilidade urbana mais limpa, especialmente em áreas densamente povoadas onde a qualidade do ar é uma preocupação crescente. Conclusão Ampliada A transição da Stellantis para a produção de vans elétricas na planta de Luton é um testemunho do compromisso da empresa com a inovação sustentável e a liderança ambiental. Este passo não só reforça a posição da Stellantis como um jogador chave no mercado de veículos elétricos, mas também contribui para o objetivo global de uma mobilidade mais verde e sustentável. À medida que a sociedade avança para um futuro de baixo carbono, iniciativas como essa são cruciais para moldar o panorama do transporte e garantir um planeta mais saudável para as gerações futuras.

ESG na prática é assim! Iniciando operação com 100% de veículos elétricos #eletrificação #bev #sustentabletransport Iniciando operação com mulheres ao volante #diversity&inclusion #oportunidadesiguais Orgulho da organização LOTS Group Latin America Aqui o ESG acontece de fato! Todos os dias, em todos projetos em todas iniciativas! 🚀🚀🚀🚀

Morte das concessionárias? Viva a loja de carros! Da pandemia para cá, um número grande de concessionárias foram fechadas e quando eu passo em frente das que estão abertas, me pergunto como estão fazendo para pagar suas contas. Lojas amplas em locais de alto fluxo e visibilidade, grande número de veículos (estoque de alto custo e baixo giro) e um cliente que entra na concessionária cada vez mais bem informado sobre o que quer ver e testar. A capa do ESTADÃO de hoje destaca que montadoras chinesas como a BYD Brasil e a GWM Brasil estão investindo na abertura de lojas em shoppings. Apesar de não abrirem mão da concessionária (juntas as marcas tem mais de 100 unidades), ao abrir lojas em shopping as marcas se aproximam de seus potenciais clientes. Isto é, além do custo da concessionária ser 70% mais alto e demorar 120 dias para ficar pronta (o dobro do tempo de uma loja em shopping), as marcas entenderam que a Jornada de Decisão de Compra passa por outros lugares além da concessionária e do digital. Diversificar canais de relacionamento e estar "onde nosso cliente está" é tão importante quanto encurtar o caminho até o cliente por meio do digital (como a Tesla faz desde sempre). Assim como repensar o papel das concessionárias (ampliando os serviços de manutenção, por exemplo) e uma abordagem mais consultiva de sua equipe de vendas. #jornadadocliente #diversificaçãodecanais #shoppings #byd #gwm #inovação #experienciadocliente https://lnkd.in/dEejW_e7

Arrow Mobility expande produção de vans. No last mile, cada minuto faz a diferença na produtividade do entregador – e para criar a sua van elétrica, a startup levou isso em consideração. Julio Cesar Balbinot Jr., revelou que a Arrow já está conduzindo testes com as suas #vans com diversos outros players grandes do e-commerce nacional, mas não abriu nomes. “Todas as empresas que comandam o e-commerce na América Latina estão testando conosco e observando como nossa van como uma possibilidade de ganhar produtividade e ganhar escala. Isso sem contar e o impacto positivo de imagem e sustentabilidade de ter um veículo elétrico”, avalia. Leia a matéria completa sobre Arrow Mobility no Blog das Locadoras de Veículos: https://lnkd.in/dW6he3bc

Reescrevendo o mercado #automotor Trazendo a #digitalização para o segmento (reposição/autopeças) que movimenta mais de 180 BILHÕES por ano. CompreSuaPeça a primeira #autotech do mercado.🚀

Omoda Jaecoo quer fabricar carros no Brasil em meados de 2025 Empresa não confirma produção em Jacareí, mas descarta antiga planta da Troller, por Vitor Matsubara Jaecoo 7 será um dos carros a serem vendidos no mercado brasileiro A Omoda Jaecoo detalhou sua meta de vendas para o mercado brasileiro. A promessa é de iniciar suas vendas por aqui em setembro deste ano, inicialmente com carros importados da China.Como já havia revelado, o objetivo é iniciar as operações com uma rede de, pelo menos, 50 concessionárias. A meta é estar presente nas cinco regiões do país e seguindo o modelo tradicional de concessionárias, ao contrário do que faz a conterrânea e futura rival GWM, que abriu várias lojas em shopping centers e trabalha forte no e-commerce. "Pensamos em cobertura nacional, e não em shopping, que é muito importante para exposição (da marca), mas não em termos de vendas", declarou. Até agora, grupos conhecidos estão confirmados, como Carrera, Amazonas, Toriba, Sinal e Barigui. Produção começa no 1º trimestre de 2025 Apesar de pertencerem à Chery, as marcas terão operação independente da Caoa Chery por aqui. Inicialmente, os chineses vão importar carros, mas Omoda e Jaecoo pretendem iniciar a produção no Brasil já no primeiro trimestre de 2025. Devido ao cronograma estipulado, os veículos começam a ser fabricados no Brasil em egime CKD. "Se nós queremos ser relevantes e garantir o volume que almejamos, é preciso investir em produção local", disse Felipe. A Omoda Jaecoo já destinou uma verba de R$ 200 milhões apenas para estruturar suas operações. Essa quantia não engloba a construção da fábrica - ou a eventual adaptação de uma estrutura já existente. “Um novo investimento será anunciado, e ele será muito maior”, garante a empresa. Antiga fábrica da Troller está descartada.Embora ainda não tenham confirmado onde será a fábrica, fato é que o antigo complexo da Troller em Horizonte (CE), adquirido e desativado pela Ford, não faz parte dos planos. "Não há relação com a (antiga fábrica) da Troller. Chegamos a avaliar, mas não existe essa possibilidade", admitiu o executivo. Nesta sexta-feira (9), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, confirmou que a Comexport realizará um investimento de R$ 400 milhões na antiga fábrica para produzir veículos de três marcas. Sendo assim, a cidade de Jacareí (SP), que abriga uma fábrica desativada da Chery, segue como favorita. Se não confirmaram a escolha, os porta-vozes da Omoda Jaecoo também não descartaram a possibilidade. Portfólio será alinhado ao do exterior Por enquanto, a empresa confirma as vindas dos Omoda 5, Omoda 7 e Omoda 3 e dos Jaecoo 7, Jaecoo 8 e Jaecoo 5. A fabricante promete oferecer uma gama de produtos alinhada com o que existe no exterior. "Nossa intenção é replicar a gama de produtos existente no exterior, com foco nos SUVs". A promessa é de que todos os modelos vão contemplar alguma forma de eletrificação, incluindo híbridos e elétricos.