O BÁSICO (SE FEITO) É BOM: OPERAÇÕES DE MÁQUINAS DE VENDAS E OS ERP: COMO FUNCIONA UMA MÁQUINA DE VENDAS? Primeiro ponto que precisamos deixar claro aqui que estamos falando de Máquinas de Vendas que não são máquinas físicas (como aquelas que vendem refrigerantes e sanduíches) e sim de máquinas digitais de vendas que são um conjunto de ações interligadas que tem como objetivo conduzir todo o ciclo de uma venda de forma plenamente automatizada, ou bem próxima disso. As Máquinas de Vendas tem como foco efetuar vendas de forma intensa e escalar e/ou de forma contínua, com os custos sob controle e tendo ampla capacidade de monitoramento. Muitas operações com infoprodutos (produtos digitais) operam com Máquinas de Vendas, mas elas são bem viáveis para produtos físicos, principalmente para consumidores finais, tais como bricolagens, cafés, cachaças, entre outros. O processo macro das Máquinas de Vendas consiste em atrair um grupo de pessoas para um determinado tema, depois desenvolver o relacionamento com este grupo para que ele possa conhecer melhor a empresa e os potenciais produtos e serviços ofertados de forma controlada, depois efetuar uma oferta ou um ciclo de ofertas (produtos mais baratos para os mais caros) e mantendo toda uma estrutura de comunicação para isso… tudo isso de forma automatizada e, na maioria das vezes, utilizando a internet para isso. Neste caminho, temos a captação de potenciais compradores através de tráfego pago, orgânico e/ou por canais, temos páginas de captura de leads, iscas digitais, ações em redes sociais, sites, blogs, grupos, etc., sequências bem estruturadas de comunicações em todas as etapas dos funis de vendas, produtos bem definidos e bem precificados com modelos estabelecidos de entregas, meios para realizar as vendas e os seus pagamentos e um controle intenso de tudo que está acontecendo e os resultados obtidos. Tudo isso ocorre suportado por plataformas de serviços, ferramentas de comunicação integrada, sistemas especialistas, softwares de produtividade, integrações, muitos dados sendo trafegados, e fica ainda melhor se tudo isso estiver linkado a um ERP como um grande ecossistema. AFIRMAÇÃO: Máquinas de Vendas é um processo dinâmico e muito bem estruturado para vender em escala. A grande maioria dos ERP não tem condições de efetuar nativamente o processo, mas tem meios de coordená-lo e suportá-lo com um bom ecossistema. PERGUNTA: CLIENTE DO ERP: Sua operação pode se beneficiar das Máquinas de Vendas? Já pensou em fazer isso apoiado pelo seu ERP? PERGUNTA: FORNECEDOR DO ERP: Você já tem um plano de entrega de Máquinas de Vendas associadas ao seu ERP? QUal o grau de evolução dessa iniciativa? CLUBE DO ERP: https://lnkd.in/dyQh38Dq CLUBE DO ERP: COMUNIDADE: WHATSAPP: https://lnkd.in/d-kZsaJ8 #ERP #ClubedoERP #OBásicoseFeitoéBom
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O BÁSICO (SE FEITO) É BOM: OPERAÇÕES DE MÁQUINAS DE VENDAS E OS ERP: COMO FUNCIONA UMA MÁQUINA DE VENDAS? Primeiro ponto que precisamos deixar claro aqui que estamos falando de Máquinas de Vendas que não são máquinas físicas (como aquelas que vendem refrigerantes e sanduíches) e sim de máquinas digitais de vendas que são um conjunto de ações interligadas que tem como objetivo conduzir todo o ciclo de uma venda de forma plenamente automatizada, ou bem próxima disso. As Máquinas de Vendas tem como foco efetuar vendas de forma intensa e escalar e/ou de forma contínua, com os custos sob controle e tendo ampla capacidade de monitoramento. Muitas operações com infoprodutos (produtos digitais) operam com Máquinas de Vendas, mas elas são bem viáveis para produtos físicos, principalmente para consumidores finais, tais como bricolagens, cafés, cachaças, entre outros. O processo macro das Máquinas de Vendas consiste em atrair um grupo de pessoas para um determinado tema, depois desenvolver o relacionamento com este grupo para que ele possa conhecer melhor a empresa e os potenciais produtos e serviços ofertados de forma controlada, depois efetuar uma oferta ou um ciclo de ofertas (produtos mais baratos para os mais caros) e mantendo toda uma estrutura de comunicação para isso… tudo isso de forma automatizada e, na maioria das vezes, utilizando a internet para isso. Neste caminho, temos a captação de potenciais compradores através de tráfego pago, orgânico e/ou por canais, temos páginas de captura de leads, iscas digitais, ações em redes sociais, sites, blogs, grupos, etc., sequências bem estruturadas de comunicações em todas as etapas dos funis de vendas, produtos bem definidos e bem precificados com modelos estabelecidos de entregas, meios para realizar as vendas e os seus pagamentos e um controle intenso de tudo que está acontecendo e os resultados obtidos. Tudo isso ocorre suportado por plataformas de serviços, ferramentas de comunicação integrada, sistemas especialistas, softwares de produtividade, integrações, muitos dados sendo trafegados, e fica ainda melhor se tudo isso estiver linkado a um ERP como um grande ecossistema. AFIRMAÇÃO: Máquinas de Vendas é um processo dinâmico e muito bem estruturado para vender em escala. A grande maioria dos ERP não tem condições de efetuar nativamente o processo, mas tem meios de coordená-lo e suportá-lo com um bom ecossistema. PERGUNTA: CLIENTE DO ERP: Sua operação pode se beneficiar das Máquinas de Vendas? Já pensou em fazer isso apoiado pelo seu ERP? PERGUNTA: FORNECEDOR DO ERP: Você já tem um plano de entrega de Máquinas de Vendas associadas ao seu ERP? QUal o grau de evolução dessa iniciativa? CLUBE DO ERP: https://lnkd.in/duuhp8Y2 CLUBE DO ERP: COMUNIDADE: WHATSAPP: https://lnkd.in/dgR7-da3 #ERP #ClubedoERP #OBásicoseFeitoéBom
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O BÁSICO (SE FEITO) É BOM: ESTRUTURAS DE PRODUTOS E OS ERP: MODELANDO ESTRUTURAS DE PRODUTOS EM OPERAÇÕES SIMPLES Muitas empresas de vários segmentos de negócio tem operações bem simples com as suas estruturas de produtos, e essas operações simples, quando feitas apropriadamente, já atendem as demandas delas. Entretanto, às vezes essas operações simples tem algumas variáveis que podem gerar riscos… alguns que fazem parte do processo e outros que poderiam ser naturalmente mitigados. Vamos falar um pouco sobre alguns desses pontos: 01) O fator quantidade: muitas empresas de operações simples, como no varejo, atacado, distribuição tem operações que lidam com um volume expressivo não só de cadastros de itens como também de estruturas de produtos, seja na fabricação local de produtos e/ou montagens de kits… uma vez ví um restaurante que todos os dias o seu cardápio mudava e muitas estruturas de produto eram completamente novas. 02) O fator temporalidade: algumas empresas de operações simples mantém produtos fabricados/kits disponíveis por um determinado tempo, o que implica em ter um controle de quanto tempo vai continuar valendo essa estrutura no dia a dia… a grande maioria desses casos não mexem nas suas estruturas de produtos, evitando somente a sua venda, mas tem outros que as inativam. 03) O fator humano: somando ao volume e a temporalidade, temos o fator humano em efetuar essa atividade, ainda mais em empresas que não são tão grandes assim para colocar pessoas dedicadas para esta tarefa… é impressionante as falhas de estruturas de produtos neste caso devido a conversão de unidades. 04) O sistema às vezes não ajuda: entendo que na tentativa de manter tudo “simples” os sistemas busquem colocar o básico em evidência, seja nos requisitos ou na navegação, mas isso às vezes compromete a eficácia do processo e/ou coloca fatores de riscos desnecessários… eu realmente não entendo o porquê que muitos sistemas não enfatizarem melhor as unidades trabalhadas em cada item na estrutura… é um mistério para mim. AFIRMAÇÃO: Sim, as operações simples de montagem de estruturas de produtos são realmente simples, mas isso não significa que não tenham os seus desafios e riscos embarcados. PERGUNTA: CLIENTE DO ERP: Sua operação com estruturas de produtos é simplificada? Ela está operando sem problemas? Quais resultados você tem obtido? PERGUNTA: FORNECEDOR DO ERP: Você atende clientes com operações simplificadas de estruturas de produtos? Sua entrega está otimizada para este cenário? Como você sabe disso? CLUBE DO ERP: https://lnkd.in/dyQh38Dq #ERP #ClubedoERP #OBásicoseFeitoéBom
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O BÁSICO (SE FEITO) É BOM: ESTRUTURAS DE PRODUTOS E OS ERP: MODELANDO ESTRUTURAS DE PRODUTOS EM OPERAÇÕES SIMPLES Muitas empresas de vários segmentos de negócio tem operações bem simples com as suas estruturas de produtos, e essas operações simples, quando feitas apropriadamente, já atendem as demandas delas. Entretanto, às vezes essas operações simples tem algumas variáveis que podem gerar riscos… alguns que fazem parte do processo e outros que poderiam ser naturalmente mitigados. Vamos falar um pouco sobre alguns desses pontos: 01) O fator quantidade: muitas empresas de operações simples, como no varejo, atacado, distribuição tem operações que lidam com um volume expressivo não só de cadastros de itens como também de estruturas de produtos, seja na fabricação local de produtos e/ou montagens de kits… uma vez ví um restaurante que todos os dias o seu cardápio mudava e muitas estruturas de produto eram completamente novas. 02) O fator temporalidade: algumas empresas de operações simples mantém produtos fabricados/kits disponíveis por um determinado tempo, o que implica em ter um controle de quanto tempo vai continuar valendo essa estrutura no dia a dia… a grande maioria desses casos não mexem nas suas estruturas de produtos, evitando somente a sua venda, mas tem outros que as inativam. 03) O fator humano: somando ao volume e a temporalidade, temos o fator humano em efetuar essa atividade, ainda mais em empresas que não são tão grandes assim para colocar pessoas dedicadas para esta tarefa… é impressionante as falhas de estruturas de produtos neste caso devido a conversão de unidades. 04) O sistema às vezes não ajuda: entendo que na tentativa de manter tudo “simples” os sistemas busquem colocar o básico em evidência, seja nos requisitos ou na navegação, mas isso às vezes compromete a eficácia do processo e/ou coloca fatores de riscos desnecessários… eu realmente não entendo o porquê que muitos sistemas não enfatizarem melhor as unidades trabalhadas em cada item na estrutura… é um mistério para mim. AFIRMAÇÃO: Sim, as operações simples de montagem de estruturas de produtos são realmente simples, mas isso não significa que não tenham os seus desafios e riscos embarcados. PERGUNTA: CLIENTE DO ERP: Sua operação com estruturas de produtos é simplificada? Ela está operando sem problemas? Quais resultados você tem obtido? PERGUNTA: FORNECEDOR DO ERP: Você atende clientes com operações simplificadas de estruturas de produtos? Sua entrega está otimizada para este cenário? Como você sabe disso? CLUBE DO ERP: https://lnkd.in/duuhp8Y2 #ERP #ClubedoERP #OBásicoseFeitoéBom
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No competitivo mundo do e‑commerce, a implementação de ERPs está transformando a maneira como fazemos negócios. Esses sistemas não só automatizam e integram processos, mas também otimizam a eficiência operacional, garantindo uma vantagem competitiva essencial. 👥 Treinamento e adaptação: Investir no treinamento contínuo da equipe e na adaptação cultural é crucial. Quando todos entendem como usar o ERP de maneira eficiente, os resultados são visíveis: menos erros operacionais e maior produtividade. 📊 Avaliação e ajustes: Após a implementação, é essencial medir os resultados e fazer ajustes contínuos. Isso otimiza o sistema e garante que você esteja sempre à frente no mercado. ✨ Benefícios do ERP: Otimização de processos Redução de custos Experiência superior para clientes e equipe 💡 Dica: Investir em um ERP é investir no futuro do seu negócio. Vamos aproveitar todo o potencial da transformação digital para crescer e prosperar! Para entender mais sobre toda essa transformação digital no e‑commerce, acesse o artigo que publicamos em nosso blog: https://lnkd.in/d96q54be
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Gerenciar produtos em ambientes digitais apresenta desafios, especialmente para empresas que dependem de sistemas tradicionais de gestão empresarial (ERPs). A integração entre o ERP e os canais de venda online pode ser difícil, resultando em processos complexos e demorados. Dessa maneira, o processo de cadastro de produtos para venda online pode ser bastante complexo. Incluir informações detalhadas, como fotos de alta qualidade, descrições completas e atributos específicos do produto, pode demandar tempo e recursos consideráveis. Muitas empresas ainda utilizam métodos manuais para realizar essas tarefas, o que aumenta o risco de erros e atrasos. A fragmentação dos dados devido à gestão de múltiplos canais de venda também é um desafio. Para se manterem competitivas, as empresas precisam modernizar seus processos de gestão de produtos, adotando soluções tecnológicas e automação de tarefas. Com a solução da eMercado é possível simplificar a gestão de produtos em ambientes digitais. Nossa plataforma possibilita uma integração eficiente entre o ERP e os canais de venda online. Além disso, a plataforma oferece ferramentas avançadas para o cadastro de produtos, como pontuação de qualidade e aprimoramento de SEO. A visualização fácil do preço e do estoque em cada ponto de venda facilita a gestão ágil e eficiente.
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Sabe o que as melhores varejistas virtuais têm em comum? Elas contam com um sistema de gestão que potencializa suas vendas. Mas como isso acontece na prática? Nós explicamos para você! 👇 Com um bom ERP, você personaliza a experiência dos seus clientes de forma a aumentar seu faturamento, afinal, você consegue enviar ofertas baseadas no histórico de compras de cada cliente graças aos dados fornecidos pelo sistema, aumentando seu ticket médio. E você não precisa se preocupar em coletar e analisar esses dados de forma manual, porque o próprio ERP já fornece todas as informações na tela do seu computador para que você economize tempo. Quer conhecer todas as vantagens de contar com um bom ERP com mais detalhes? Converse com nossos especialistas: 📲 (48) 3524-8090. #ERPInovar #Varejo #DicasEcommerce #VenderOnline
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Vivemos uma época em que a tecnologia não é mais um diferencial, mas uma necessidade para sobrevivência e crescimento no mercado. Recentemente, a pesquisa Panorama Mercado Software 2024, divulgada pelo Portal ERP, revelou que 33,3% das organizações no país pretendem adquirir ou trocar seus sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) nos próximos dois anos. Esse dado me fez refletir sobre como o ERP está se tornando peça-chave nas estratégias empresariais. Confira o artigo de João Giaccomassi, diretor para Varejo Supermercados da TOTVS! Saiba mais: https://lnkd.in/dcub9m7w #erp #varejo #varejoalimentar #totvs
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