Publicação de ESTADÃO

#SOLUÇÕESAMBIENTAIS Há cinco anos, a bióloga Kamilla Souza, de 33 anos, tem carregado cérebros de golfinhos embalsamados em fraldas e guardados em potes pelos aeroportos do País, cruzado o Nordeste com picapes carregadas de encéfalos de cetáceos e acompanhado a chegada de amostras gigantes de fragmentos de baleias em universidades do Brasil. As pesquisas na área podem gerar informações importantes para ajudar a entender o impacto das atividades humanas, como o aquecimento global causado pelas emissões de gases de efeito estufa nas espécies, auxiliando nas estratégias de preservação dos animais https://bit.ly/4dOy0IZ

Como geladeira de cérebros de golfinhos ajuda a entender doenças em humanos e crise climática

Como geladeira de cérebros de golfinhos ajuda a entender doenças em humanos e crise climática

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