Revista Capricho volta ser impressa após 9 anos - Avon relança brilho labial moranguinho após 20 anos - Tamagochi renascendo com o KFC (ainda só na Espanha) - Chaves apresentando tecnologia Samsung - Filmes como Barbie, Super Mário, Meninas Malvadas sendo relançados com investimento pesado A nostalgia tem tomado conta das campanhas publicitárias e ativações, e não à toa! Reviver um 'passado coletivo' tem se tornado cada vez mais um hábito, principalmente da GenZ. Os dados abaixo são de 2023, mas com certeza seguem em alta em 2024, explicando movimentos como os mencionados acima. 📌 69% da Geração Z diz que muitas vezes acaba retornando a conteúdos que lhes parecem reconfortantes 📌 82% da Geração Z usa o YouTube para assistir a conteúdos nostálgicos 📌 15% da Geração Z e 14% dos millenials preferem pensar em coisas do passado do que em coisas do futuro [links das fontes de dados nos comentários] A memória afetiva e a nostalgia podem ser ferramentas eficazes em tempos de fragmentação social e solidão. E, pra além da memória pessoal, essas iniciativas também incitam a conexão entre as diferentes gerações. Como as marcas podem se beneficiar disso? 💡 desenvolvendo campanhas que contem histórias e coloquem a audiência dentro desse contexto (eis o motivo da série Senna bombar) 💡 na construção ou aproveitamento de trends para alcançar mais audiência (inserir produtos na rotina de forma simples) 💡 criando colaborações com ícones que marcaram gerações (vide Lego, Barbie, Nintendo e outros) 💡 no desenvolvimento de produtos similares aos que marcaram época (já pensou como seria um tazo que integrasse algo com tiktok?) 💡 uso de trilhas sonoras marcantes (lembra da Campanha da Volks com a Elis? Era pra outra geração, mas é o sentido que vale rs) Quais outras formas de se beneficiar que você enxerga? via Amanda Duarte