Publicação de F. Gaspari Consultoria Financeira

🌍🏎️ A logística por trás de um Grande Prêmio de Fórmula 1 é tão complexa quanto o próprio espetáculo! A cada corrida, uma operação de logística meticulosa se desdobra para garantir que tudo esteja pronto – dos carros até o equipamento de suporte, passando por toneladas de componentes essenciais para o show. São equipes e cargas cruzando fronteiras, fuso horários e enfrentando uma coordenação impecável, onde cada detalhe conta. 💼 Com próximas etapas em continentes diferentes, a logística da F1 não é só sobre transporte – é também sobre a preparação de infraestrutura, cronogramas, segurança e adaptação cultural em cada país sede. Os equipamentos de corrida percorrem milhares de quilômetros em um ritmo de velocidade alucinante para atender ao calendário da temporada. 🚀 Alguns fatos impressionantes: 1.500 toneladas de carga: incluindo carros, peças de reposição, ferramentas e equipamentos de mídia. Aeronaves fretadas para os GPs intercontinentais e uma operação rodoviária minuciosa para os GPs europeus. Logística reversa: depois do evento, tudo precisa ser desmontado e encaminhado ao próximo destino em tempo recorde! Esse é o desafio da logística na Fórmula 1, onde o tempo e a precisão são essenciais para garantir que o espetáculo aconteça com a máxima eficiência em qualquer lugar do mundo. Essa combinação de inovação, planejamento e velocidade também é um exemplo incrível para qualquer setor logístico. E você? Como vê a aplicação dessas práticas no seu dia a dia? #Fórmula1 #Logística #GestãoDeProjetos #Inovação #SupplyChain #DesafiosGlobais #Eficiência

30 anos da morte do maior ídolo do automobilismo nacional. Nesses 30 anos, muita coisa mudou na Formula 1. A tragédia que levou Ayrton Senna foi um marco na modalidade esportiva. A segurança dos pilotos melhorou. Regras foram alteradas. E a forma que o negócio Fórmula 1 se estrutura para se manter relevante e próspera também mudou. E mudou para melhor. A newsletter How They Make Money da App Economy Insights listou a forma e o percentual aproximado de como a Fórmula 1 gera receita: “💰Promoção de corridas (~30% da receita): Circuitos ao redor do mundo pagam para sediar um Grande Prêmio. Essas taxas muitas vezes aumentam ao longo de contratos de vários anos, garantindo o crescimento da receita. Os promotores de corridas são um grupo diversificado, incluindo proprietários de circuitos, clubes automobilísticos, organizadores de eventos especiais e até mesmo órgãos governamentais. 📺Direitos de mídia (~30% da receita): Emissoras competem ferozmente pelos direitos de transmissão, elevando os preços e impulsionando a expansão da F1. Este fluxo lucrativo inclui redes tradicionais, serviços de streaming como Netflix e o próprio produto over-the-top da F1, a F1 TV. Os acordos de transmissão muitas vezes são específicos por região. 🤝Patrocínio (~20% da receita): Grandes marcas reconhecem o valor de se alinhar ao glamour e alcance global da F1. Os patrocínios vêm em diversas formas, desde publicidade na pista e patrocínios de título de corrida até o cobiçado status de Parceiro Global. 🎟️ Outros: Vendas de ingressos, com o recente Las Vegas Grand Prix auto-promovido demonstrando a capacidade do Grupo F1 de gerar receitas substanciais diretamente; Pacotes de hospitalidade do Paddock Club (acesso VIP); Logística de transporte para equipes e equipamentos; Atividades de produção televisiva e outros acordos de licenciamento”. Meu amigo Francisco Mattos, diretor executivo da categoria no Brasil é  responsável por manter o sucesso do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, etapa do torneio que já tem mais de 50 anos de existência. E é como dizem: 50 anos não são 50 dias. Manter essa regularidade em uma modalidade esportiva tão tradicional e disputada como a Fórmula 1 demonstra que o Brasil tem exemplos positivos de continuidade no negócio esportivo e, principalmente, movimenta marcas, paixões e pessoas.

A série Senna não é apenas sobre um ícone do automobilismo – é uma peça-chave da estratégia que está transformando a Fórmula 1 em um fenômeno cultural global. O lançamento dessa produção faz parte de uma visão liderada por Stefano Domenicali, CEO da Fórmula 1, que aposta em marketing de entretenimento para conectar o esporte a novas audiências. Sob sua liderança, a Fórmula 1 tem se afastado da imagem tradicional de exclusividade e luxo, expandindo sua relevância cultural e comercial por meio de narrativas emocionantes que humanizam pilotos e mostram os dramas e triunfos além das pistas. Domenicali acredita que o futuro do esporte depende de engajar as gerações mais jovens. Iniciativas como Drive to Survive e agora Senna são exemplos dessa estratégia bem-sucedida, que transformou a Fórmula 1 em um dos ambientes mais cobiçados por marcas globais. Ele destacou: “A Fórmula 1 deixou de ser apenas um esporte para se tornar entretenimento.” Essa abordagem representa uma ruptura ousada com o passado. Mais do que contar histórias, a FIA está criando uma comunidade global em torno do automobilismo, tornando-o acessível e relevante. A série Senna simboliza essa transformação, misturando emoção, legado e inovação para conectar fãs antigos e novos. É um exemplo de como boas narrativas ainda têm poder em um mundo de mídia tão fragmentada. Que mais marcas se inspirem na Fórmula 1 para transformar suas histórias em conexões reais com o público, criando impacto e construindo comunidades ao redor do mundo! #Formula1 #SennaSeries #Storytelling #CulturalPhenomenon #EntertainmentMarketing #DriveToSurvive #GlobalAudience #CommunityBuilding #BrandStrategy

No último fim de semana (01/11 a 03/11), São Paulo recebeu os maiores pilotos de automobilismo do mundo para o Grande Prêmio (“GP”) de Fórmula 1, destacando o quanto o esporte no Brasil se tornou mais globalizado. Se antes o país era conhecido quase exclusivamente pelo futebol e recebia eventos majoritariamente dessa modalidade, hoje vemos outras práticas esportivas ganhando espaço e atraindo a atenção de fãs e turistas internacionais, como o automobilismo, o vôlei e até o futebol americano. O GP de São Paulo, além de celebrar o automobilismo, prestou homenagem ao ícone Ayrton Senna e teve um impacto significativo no turismo. Segundo projeções da Prefeitura, o evento reuniu cerca de 300 mil fãs e movimentou aproximadamente R$ 2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao ano passado. Esse crescimento foi impulsionado pela presença de mais de 400 empresas patrocinadoras, consolidando o evento não apenas como uma atração esportiva, mas também como uma plataforma relevante de negócios. Dados da Embratur mostram que a realização da Fórmula 1 em São Paulo levou a um aumento de 16,3% na emissão de passagens aéreas internacionais para o estado, com destaque para países da América do Sul, como Chile e Peru, que registraram aumentos expressivos no número de turistas. Esse cenário evidencia o potencial dos eventos esportivos para fortalecer a imagem do Brasil como destino turístico e impulsionar diversos setores econômicos, como o jurídico, o hoteleiro, o gastronômico e o comercial. A realização de eventos esportivos internacionais no Brasil também traz novas demandas jurídicas. Você sabia disso? Graças à globalização e ao aumento da realização de eventos esportivos no país, cresce a necessidade de profissionais atualizados em direito desportivo e propriedade intelectual, por exemplo. Em um mercado cada vez mais competitivo, a especialização e atualização constante deixam de ser meros diferenciais e se tornam essenciais!!! Mas e você, tem se atualizado regularmente? O @futjur está prestes a lançar uma nova turma do curso “O Real Direito Desportivo-ORDD”, que aborda temas desportivos fundamentais para quem quer se destacar no mercado. Fique ligado em nossas redes! #DireitoDesportivo #Direito #Fórmula1 #Senna #Entretenimento #Esporte

Às vésperas do principal evento do automobilismo internacional de nosso calendário, o #GPdoBrasil de Formula 1, o IBOPE Repucom divulga dados inéditos sobre o avanço dos fãs de automobilismo no Brasil, sobretudo entre as mulheres. O avanço dos fãs de automobilismo nos últimos cinco anos Atualmente, 56% dos brasileiros conectados com 18 anos ou mais se declaram fãs de automobilismo, o que corresponde a 65 milhões de indivíduos. O que representa uma evolução de 63% na quantidade de fãs ou 25 milhões de novos fãs nos últimos cinco anos. 𝗖𝗿𝗲𝘀𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝘁𝗼𝗿𝗰𝗶𝗱𝗮 𝗳𝗲𝗺𝗶𝗻𝗶𝗻𝗮 𝗱𝗲 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗺𝗼𝗯𝗶𝗹𝗶𝘀𝗺𝗼 Importante destacar que, dentre os 25 milhões de novos fãs nos últimos cinco anos, a maioria (51%) é composta pelo público feminino. Embora os homens continuem com a maior participação (57%) no total dos fãs, a participação feminina registrou um avanço de 5 pontos percentuais e um aumento de 15% nos últimos cinco anos frente aos homens. Analisando isoladamente o público feminino, o interesse das mulheres por automobilismo passou de 31% em 2019 para alcançar 46% das mulheres atualmente, ou seja, 𝘂𝗺𝗮 𝗲𝘃𝗼𝗹𝘂çã𝗼 𝗱𝗲 𝟰𝟵% 𝗻𝗼 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗳𝗲𝗺𝗶𝗻𝗶𝗻𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗲 nos últimos cinco anos. 𝗢𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮𝘀 𝗺𝗮𝗿𝗰𝗮𝘀 Entre os dez esportes mais populares do País, os fãs de automobilismo figuram no TOP 5 com os maiores índices de concordância quanto a “alta probabilidade comprar produtos com o logo do seu time ou evento preferido nos próximos três meses”, alto índice de “credibilidade” e “preferência” na escolha de marcas patrocinadores do esporte. Vejo com grande otimismo essas transformações. As mudanças no perfil dos fãs de automobilismo e Fórmula 1, bem como o relacionamento de alta confiança que eles mantêm com as marcas patrocinadoras, abrem novas oportunidades de negócios, permitindo que diferentes setores e categorias se adequem a esse público crescente e diversificado. 𝗥𝗲𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗱𝗼 𝗠&𝗠: https://lnkd.in/dap8Jm-e 𝗘𝘀𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗹𝗲𝘁𝗼: https://lnkd.in/dkVbGMxh

Após o Grande Prêmio da Inglaterra, um dos eventos mais icônicos e reverenciados da Fórmula 1, acho interessante trazer um questionamento: o que realmente impulsiona o sucesso neste esporte onde cada detalhe conta e a excelência é o padrão? Por décadas, acreditou-se que o carro e a equipe eram responsáveis por 80% do desempenho, deixando apenas 20% para a habilidade do piloto. No entanto, um estudo da Universidade de Lethbridge, publicado na revista Applied Economics, desafiou essa visão convencional. Descobriu-se que o carro contribui muito menos para o sucesso do que se imaginava, representando apenas cerca de 20%. Surpreendentemente, a habilidade do piloto em guiar o carro não fica muito atrás, respondendo por cerca de 15% do resultado final. O verdadeiro diferencial, no entanto, está na interação dinâmica entre o piloto e sua equipe, que responde por 30-40% do sucesso em cada corrida. Fatores aleatórios que ocorrem durante as corridas compõem o resto. Essa colaboração vai além das habilidades técnicas; envolve comunicação precisa, feedback detalhado e uma sincronia que otimiza cada aspecto do desempenho do carro. Hoje em dia, por exemplo, cada carro tem cerca de 30 mil sensores, que são usados para passar dados de telemetria aos mecânicos das equipes, assim como sensores espalhados pelas pistas. Lewis Hamilton, o maior vencedor da história do Grande Prêmio de Silverstone, com nove vitórias, personifica perfeitamente essa sinergia entre talento individual e suporte coletivo. Silverstone, sede emblemática no coração da história da F1 desde 1950, onde a história se escreve a cada curva, teve seu contrato renovado pela Fórmula 1 em colaboração com o BRDC (Clube dos Pilotos Britânicos) até 2034, garantindo a continuidade desse evento icônico. Sabemos que este é um esporte em constante evolução e com uma história de grandes inovações: do design dos carros a novos tipos de combustíveis e evoluções na transmissão das corridas, unindo a história da competição com a da tecnologia. Se hoje a gente já se sente próximo das pistas de uma maneira que não imaginávamos há algumas décadas, imagine daqui há 10 anos. Que a cooperação entre pilotos e equipes continue a inspirar e unir aficionados pelo automobilismo em todo o mundo.

É Semana de Grande Premio de São Paulo de Fórmula 1! Sou fã da categoria e apaixonado pelo que cerca o esporte. Imaginem a complexidade da logística de rodar 22 cidades do mundo com toneladas de equipamento que envolvem os carros, transmissão e estadia das equipes. O impacto estimado este ano na cidade é de R$ 2bi, trata-se do maior evento que São Paulo recebe. Todo ano somos impactados por grandes ativações dos patrocinadores da categoria. Vale a pena conferir para quem é fã ou pretende se inspirar em criar experiências, pois mesmo sendo um esporte (automobilismo) caro para se praticar e acompanhar in loco, ainda consegue mobilizar gerações, criar conexão com diferentes tipos de público e nos emocionar. Para quem quer trabalhar com esporte, pense nas diferentes formas de se trabalhar num evento esportivo desse porte, seja em logística, organização dos eventos, hospitalidade, alimentação, eventos e experiências para fãs. Em suma, é um prato cheio para os fãs de automobilismo e marketing esportivo.

isso é F1.

#AirtonSenna foi tao grande como profissional, que ate hoje,30 anos apos a sua morte,ainda encontramos pilotos que o tem como idolo. Nao so os pilotos, como as pessoas que sao da "geracao X", como eu, sempre vibravamos com as vitorias dele,e sempre o teremos como idolo e referencia de ser humano( #InstitutoAirtonSenna) Que hajam mais "Sennas" no mundo. Assistam abaixo o video da #AmazonWebServices