As recentes enchentes no Rio Grande do Sul não são apenas desastres naturais, mas um teste crítico para a autenticidade dos valores empresariais. As reações das corporações revelam não só sua capacidade de resposta, mas também a coerência entre promessas públicas e ações reais. Os públicos esperam mais do que solidariedade episódica; exigem contribuições significativas alinhadas com os valores corporativos. As enchentes destacam a necessidade de práticas sustentáveis e éticas, antecipando e respondendo a crises com eficiência e compaixão. A mobilização das empresas evidencia um compromisso notável com a recuperação da região e o bem-estar das comunidades afetadas. A sinergia entre ações governamentais e corporativas destaca a importância da colaboração para acelerar a recuperação econômica e social. A robustez da governança corporativa é crucial para responder eficazmente a crises e promover a resiliência das comunidades no longo prazo. As empresas têm a oportunidade de demonstrar liderança visionária, reafirmando compromissos com práticas responsáveis e proativas. As enchentes no Rio Grande do Sul ressaltam o papel das empresas como agentes de mudança na promoção do desenvolvimento sustentável e equitativo. Essas ações mostram que as empresas são fundamentais para enfrentar desafios globais e contribuir para a vitalidade das sociedades. #culturaorganizacional #walkingthetalk #culturaatravésdoexemplo #valoresorganizacionais #comunicaçãointerna
Publicação de Fabiana Becker
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Atuação Corporativa em Resposta às Enchentes no Rio Grande do Sul: Um Compromisso com a Sustentabilidade e o ESG As recentes enchentes no Rio Grande do Sul colocam em evidência o papel crucial das empresas na gestão de crises ambientais. A resposta das organizações a esses desafios não apenas reforça seu compromisso com a responsabilidade corporativa, mas também molda a percepção de sua marca perante o mercado e a sociedade. Vejamos como: 1- Responsabilidade Corporativa: Diante dos desastres naturais, as empresas têm a oportunidade única de demonstrar seu comprometimento com a comunidade. A resposta ativa durante as enchentes exemplifica a prática do ESG ao integrar estratégias que apoiam a recuperação e o bem-estar social. 2- Ações de Apoio e Recuperação: O envolvimento direto em ações de apoio e recuperação, seja através de recursos materiais, financeiros ou assistência direta, é fundamental. Essas iniciativas são um testamento do compromisso das empresas com a resiliência comunitária. 3- Sustentabilidade e Preparação para Desastres: Implementar práticas sustentáveis e desenvolver planos de ação para futuros desastres são essenciais para minimizar impactos ambientais e melhorar a preparação. A capacidade de antecipar e mitigar esses riscos é uma clara demonstração de liderança em sustentabilidade. 4- Transparência e Comunicação: A comunicação clara e transparente sobre as ações e contribuições durante crises é crucial. Isso não apenas fortalece a confiança dos stakeholders, mas também reafirma a integridade e a responsabilidade da marca. 5- Avaliação de Impacto e Melhoria Contínua: É vital que as empresas avaliem o impacto de suas intervenções e busquem melhorias contínuas em suas práticas de gestão de crise e sustentabilidade. Esse processo de avaliação e ajuste reflete um compromisso genuíno com o progresso sustentável e a responsabilidade ética. https://lnkd.in/dcKxntun
Enchentes no Rio Grande do Sul: um verdadeiro teste para o 'DNA ético' das empresas
valor.globo.com
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A história do Rio Grande do Sul é marcada por uma série de narrativas de resistência e resiliência. Originalmente povoado por diferentes grupos indígenas, como os Guaranis, Charruas e Minuanos, o território viu a chegada de exploradores europeus e imigrantes de diversas nacionalidades no século XIX, que contribuíram para a formação de uma sociedade multicultural e economicamente diversificada. Ao longo dos séculos, os gaúchos enfrentaram diversas adversidades, incluindo conflitos armados e crises econômicas, sempre demonstrando uma notável capacidade de superação. No entanto, nos últimos dias, o estado tem enfrentado desafios de uma ordem diferente e devastadora: crises climáticas severas. Inundações intensas que têm causado estragos significativos, afetando milhares de vidas, com comunidades inteiras ficando isoladas e muitas perdas humanas e materiais. A resposta da sociedade gaúcha a esses eventos catastróficos tem sido exemplar, refletindo sua inabalável força de espírito. A mobilização inclui desde a ação de órgãos governamentais até o envolvimento direto da população, que se organiza para arrecadar e distribuir doações, resgatar pessoas isoladas e oferecer abrigo temporário aos desabrigados. Essa onda de solidariedade mostra a capacidade de união do povo gaúcho frente às adversidades, destacando-se como um pilar de esperança e reconstrução. Olhando para o futuro, percebe-se a necessidade de medidas mais robustas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e prevenir novas tragédias. Investimentos em infraestrutura sustentável, sistemas de alerta precoce e políticas públicas voltadas para a resiliência climática são essenciais. A história de superação do povo gaúcho serve de inspiração para a criação de um plano de ação que não apenas responda aos desafios imediatos, mas também prepare o estado para um futuro mais seguro e sustentável. O Rio Grande do Sul é um pilar para nós na Getnet e PagoNxt (a Santander company) onde temos funcionários brilhantes que foram afetados e precisam de ajuda, estamos todos nós mobilizados 24 horas trabalhando pelo cuidado neste momento de afetação com nossas Pessoas e suas Famílias e é incrível ver a garra dos nossos gaúchos e a solidariedade de nossas pessoas em outras regiões do Brasil e nos diferentes países que trabalhamos. Nós estamos mais JUNTOS do que nunca e desta forma vamos superar este momento e sairemos fortalecidos para reconstruir o Rio Grande do Sul e também o nosso futuro e o sol voltará brilhando para iluminar este momento. #riograndedosul #getnet #pagonxt #juntos #força #solidariedade
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A recente onda de enchentes no Rio Grande do Sul trouxe desafios significativos para muitos empresários e comunidades locais. Contudo, a resiliência e a solidariedade da nossa gente têm sido inspiradoras. Estamos vendo esforços conjuntos entre governo, empresas e sociedade civil para reconstruir e revitalizar nossos negócios. Iniciativas de apoio financeiro, capacitação para a gestão de crises e redes de colaboração estão emergindo como pilares fundamentais nesse processo de recuperação. Para além da reconstrução física, este é um momento de reavaliar estratégias e investir em práticas mais sustentáveis e resilientes, garantindo que nossas empresas estejam preparadas para o futuro. Juntos, estamos mostrando que o RS é forte e que, com união e trabalho árduo, podemos superar qualquer adversidade. #Recuperação #Solidariedade #Empreendedorismo #Resiliência #RioGrandeDoSul
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No dia 29 de abril de 2024, o Rio Grande do Sul começou a vivenciar o que seria a maior tragédia climática do estado. O Brasil parou, chocado com a força destruidora das suas águas, que fez com que o Rio Guaíba transbordasse e até mesmo o aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, fosse fechado. Rapidamente, as cooperativas da Região e de todo o Brasil, se mobilizaram para ajudar comunidades de todo o Estado, seja com doações, adiamento de pagamentos de produtos e outros. Mais uma vez, o setor mostrou o seu papel como pilar da sociedade brasileira, sendo vitais no lento processo de reestruturação da Região. Em uma reportagem exclusiva, a MundoCoop traz um panorama completo sobre o importante papel das cooperativas neste cenário. Através de personagens da região, entidades cooperativistas da esfera federal e pessoas que estão vivendo o dia a dia do Estado após a tragédia, mostramos como o setor será primordial para esse momento de retomada. Leia na íntegra no portal e na nova edição da Revista MundoCoop! #coop #cooperativismo #cooperativas #comunidade #solidariedade
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O fato de a infeliz iminência de um novo desastre climático no Rio Grande do Sul coincidir com eventos que "celebram a filantropia e a retomada" da economia de inovação do estado mostra que o assombro da nova subida das águas ainda é menor do que um gran finale com powerpoints apontando caminhos para a próxima etapa - embora a primeira esteja a ponto de se repetir. Dão-se graças silenciosas à generosidade dos brasileiros e do mundo em terem feito tantas doações ao Rio Grande do Sul em maio. Mas é preciso apontar o óbvio. A forte chuva no RS esta semana foi como se alguem acendesse a luz para dar uma olhada e dar-se conta de que só foi marketing mesmo aquela aperto de mãos da campanha que uniu Grêmio e Inter. E que todas aquelas outras mãos estendidas em pedido de socorro agora se juntam num aplauso coletivo para palestrantes de sucesso, que já têm as soluções e concentram grande parte da quantia doada espontaneamente por tanta gente. Mas muitas mãos seguem estendidas à espera de eventual apoio, agora tendo de contar com a criteriosa avaliação de comitês que a seu tempo avaliarão para onde deve fluir o dinheiro. Esta não é uma reflexão imparcial. Porque volto ao ponto que mencionei em outra ocasião: apoio e peço apoio financeiro a projetos do Coletivo Autônomo Morro da Cruz. É uma ONG de Porto Alegre que atua em um lugar vulnerável - tanto pelo aspecto social quanto ambiental. Grandes campanhas e verbas estaduais e federais somam bilhões que enchem discursos, mas não saem nem chegam a algum lugar ainda. Um jeito fácil, portanto, de ajudar a transformar um pouco a realidade é doar diretamente a organizações que atuam na ponta, principalmente nas periferias. Há muitos coletivos, muitas entidades, muitos donos de soluções. No Morro da Cruz, a questão é continuar um trabalho de cinco anos que trata de educação, justiça social e... a água toda que desce a céu aberto em enxurradas que, bom, eventualmente atrapalham as vidas. Mas são vidas que seguem.
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Em momentos de crises como a atual no Rio Grande do Sul, percebemos que só somos tão fortes quanto somos unidos, e esse é o conceito base de uma sociedade.
Ajuda nas crises é tão mais forte quanto é coletiva
tecmundo.com.br
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Acredito muito no poder da atuação em rede. Em momentos como o que o Rio Grande do Sul passa com o impacto causado pela tragédia climática sobre a população e a infraestrutura do estado, se faz ainda mais urgente o senso de dever e responsabilidade social das empresas. Por isso, nós da Vale firmamos o aporte de R$ 8 milhões ao Fundo RegeneraRS, idealizado pelo Instituto Helda Gerdau e gerenciado pela Din4mo para mobilizar recursos financeiros em prol da reconstrução das cidades gaúchas atingidas e principalmente para proporcionar um pouco de alívio a seus moradores. Desde o primeiro momento, ficamos sensibilizados com a situação e nos mobilizamos para tentar ajudar, como mostra este vídeo. Espero que a iniciativa inspire outras empresas por este nobre e urgente esforço conjunto para a recuperação total das áreas impactadas pelas fortes chuvas no Rio Grane do Sul. Essa convergência em um movimento de união certamente é o que o país espera de nós. E é o nosso compromisso como empresas ir além de nossas operações e objetivos do negócio. #Juntosparatransformar
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Que tal falar de aquisições e mobilização em situações de desastres e emergências? Estamos vivendo um contexto recente de conflitos entre o próprio poder público que tem a obrigação de fiscalizar e normatizar o transporte de cargas , a sociedade civil que se mobilizou de forma exemplar pra que as necessidades básicas da população fossem supridas, os agentes políticos , que controlam os órgãos públicos e estão usando o processo de mobilização pra fazer marketing de campanha e o pior é que não temos moderadores nessa situação. Embora sejamos uma federação existem "resquícios" políticos que estão impactando no processo de reconstrução. Esses dias a discussão era a preocupação com o fato das doações externas prejudicarem os comerciantes locais! Gente é hora de se preocupar com o restabelecimento da normalidade da vida comunitária. Que as pessoas tenham suas casas retomadas em condições de habitação, que as empresas tenham subsídios pra pagarem seus funcionários e repor sua capacidade de produção, que o comerciante local se ajuste a um plano de mobilização operacional que ao invés de se sentir prejudicado pela mobilização de misericórdia e solidariedade popular, se sinta incluído num plano de reconstrução e devolução do orgulho de ser cidadão do Rio Grande do Sul. E para isso é preciso pensar e projetar novas ações e normatizações que impeçam que cenas como estas sejam repetidas no futuro. No lugar do arroz, da farinha, do açúcar, é preciso um sistema de mobilização que oriente e ofereça apoio para que este comerciante local providencie a vassoura, o material de higiene, de proteção individual, materiais de construção, etc. E, principalmente, garantir que essas ações serão tão eficazes, que juntamente com a reconstrução, o emprego da população estará e seu sustento estará garantido. Ainda que para isso, o ritmo da música tenha que ter uma característica menos regional e apolítica.
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Realizamos ontem a primeira reunião com todos os representantes do Conselho do Plano Rio Grande e apresentamos os resultados do extenso trabalho realizado até aqui: por meio de 15 encontros com a participação de lideranças, entidades representativas, movimentos, federações, universidades, organizações e conselhos profissionais, recebemos mais de 100 demandas referentes a reconstrução e reestruturação do Estado. Dentre os encaminhamentos realizados, está a discussão e construção de políticas públicas destinadas a animais e a liberação de crédito para empresas impactadas pelas enchentes via BNDES. Ainda, o balanço apresentou as ações emergenciais realizadas pelo Plano Rio Grande, como a criação dos Centros Humanitários de Acolhimento, auxílios financeiros por meio de programas como o Volta Por Cima e o MEI RS Calamidades, manutenção de estradas entre outras medidas. Estes números reforçam o compromisso do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, ao lado de toda sociedade gaúcha, pela retomada do Rio Grande do Sul. #PlanoRioGrande #Reconstrução #GovernoRS
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Estamos muito orgulhosos em compartilhar o projeto "De Volta Para Casa", uma iniciativa voltada para a recuperação do estado do Rio Grande do Sul após a maior catástrofe de sua história. Este projeto é uma colaboração entre Ciclo Empreendedor, Instituto Cultural Floresta (ICF), Amcham Brasil e Instituto Caldeira – entidades reconhecidas pelo seu compromisso com o desenvolvimento social e econômico. O objetivo do projeto é transformar residências afetadas pelas enchentes em lares novamente, proporcionando um recomeço digno às famílias impactadas. A iniciativa inclui a doação de materiais de pintura, móveis, eletrodomésticos e outros itens essenciais. Até agora, já existe uma base de dados com aproximadamente 5.000 residências e 22.000 pessoas impactadas. Um dos grandes diferenciais do projeto é o seu rigor em compliance e auditabilidade, garantindo que o apoio chegue a quem realmente precisa. A auditoria externa e os relatórios semanais públicos asseguram a transparência na gestão dos fundos doados. Nós, da MXM Sistemas, estamos comprometidos em apoiar e divulgar essa causa. Convidamos todos a se envolverem e contribuírem para esta iniciativa transformadora. Doações podem ser feitas via PIX (10429522000167). Juntos, podemos ajudar a reconstruir o Rio Grande do Sul e fazer a diferença na vida de milhares de famílias! #mxmsistemas #mxmwebmanager #mxmers #erp #devoltaparacasa #solidariedade #responsabilidadesocial #empreendedorismo #riograndedosul
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