Publicação de Fabio Romano Lofrano Dotto

Como conciliar a rotina de trabalho com a paternidade ativa? Com certeza não é uma tarefa tão simples. Para entrar no clima do Dia dos Pais, temos um ótimo exemplo por aqui! 😊 O Ricardo F Silva, nosso Coordenador no time de Gestão de Pessoas, aprendeu na prática a administrar a rotina com os filhos. Papai do Pedro e do Issac, ele entende que é essencial montar um bom planejamento no trabalho para ter tempo suficiente para se dedicar à família. “Diante de tantas responsabilidades no trabalho e na vida pessoal, para mim o mais importante é ter a flexibilidade em relação ao meu horário de trabalho para estar presente em momentos importantes na vida dos meus filhos”, destaca Ricardo. Na Bloomin’, nossos Princípios transcendem o ambiente de trabalho. E o Ricardo mostra bem como isso funciona: “Tenho um Orgulho enorme de levar os Princípios e Crenças do meu local de trabalho para minha casa. Um dos valores que levo aos meus filhos é o de Compartilhar. Faço questão que eles entendam que devemos ser generosos de espírito e de ação”. E você, também tem uma história legal de paternidade ativa para contar? Compartilha com a gente nos comentários! 😉 #ParaTodosVerem: essa publicação possui texto alternativo. #bloominbrands #bloomin #paternidade #diadospais #pai #diversao #orgulho #coragem

No Dia dos Pais, celebramos o papel especial que vocês desempenham na vida de suas famílias. Lembramos que encontrar o equilíbrio entre trabalho e momentos de qualidade com seus filhos é fundamental para uma vida plena e feliz. Aproveite cada instante com aqueles que mais ama. ❤️👨👩👧👦 #FelizDiaDosPais #TempoComAFamília #VATISLogística

Vivemos em uma sociedade onde a ideia de formar uma família frequentemente inclui ter filhos. Mas, cada vez mais, pessoas estão optando por seguir o caminho childfree, ou seja, decidir não ter filhos. Essa escolha, muitas vezes vista com estranheza ou até julgada, carrega reflexões profundas sobre liberdade, autonomia e propósito de vida. Ser childfree não é sinônimo de egoísmo. Pelo contrário, muitas vezes é um ato de responsabilidade e autoconhecimento. Essa decisão pode ser baseada em fatores como prioridades pessoais, questões de saúde mental, sonhos profissionais ou até mesmo a compreensão do que significa, para si, viver uma vida plena. No entanto, aqueles que fazem essa escolha ainda enfrentam preconceitos e cobranças sociais. Perguntas como "Quem vai cuidar de você no futuro?" ou "Mas e a felicidade de ter uma família?" mostram o quanto precisamos avançar na aceitação de diferentes formas de viver e ser feliz. É essencial lembrar que família e realização não têm uma fórmula única. Respeitar o espaço de cada indivíduo para decidir o que é melhor para si é fundamental em um mundo que busca ser mais acolhedor e diverso. O mais importante é que cada pessoa tenha a liberdade de construir sua jornada com autenticidade, sem se sentir obrigada a seguir um roteiro predefinido. A você que é childfree ou conhece alguém que fez essa escolha, lembre-se: sua decisão é válida e merece respeito. Afinal, viver uma vida coerente com seus valores é a maior forma de realização. #Childfree #Escolhas #Respeito #Autonomia #Diversidade

Eu já fui como este pai: achava que conseguia conciliar tudo. E por mais que eu dissesse que os meus filhos eram o mais importante, na hora H eles ficavam muitas vezes em segundo plano, em detrimento do trabalho ou da diversão. Felizmente fui a tempo de mudar. E hoje apoio outros pais (e mães) nesse processo, para que encontrem verdadeiramente o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Sabe mais em www.educarpelapositiva.pt #educarpelapositiva #disciplinapositiva #parentalidadepositiva #parentalidadeconsciente

Sobre trabalhar e ser mãe. Vida profissional, pessoal e maternidade. Depois que aprendi sobre essa Roda com os Pilares, comecei a buscar o equilíbrio de uma forma bem melhor. #maternidade #mãe #vidaprofissional

Trabalho em excesso! O excesso de trabalho e as dezenas de tarefas que temos que cumprir ao longo do dia podem atrapalhar a vivência de bons momentos em família.  Com tantas responsabilidades e pressa, é preciso desacelerar para priorizar o que de fato é realmente importante. Porém, há alguns dias em que parece impossível arranjar tempo para se aproximar de verdade das crianças, e esse tipo de ambiente não é saudável para a molecada.  Afinal, é fundamental oferecer compreensão e proximidade para que a turminha possa se sentir segura para se expressar. Mas como mudar esse cenário e dar leveza ao lar?  Com pequenos gestos e comportamentos, dá para criar momentos inesquecíveis e ter uma família feliz.  Fica a dica!

Hoje é dia de celebrar todos os superpais que equilibram suas carreiras com a #paternidadeativa. No mercado de trabalho moderno, é essencial reconhecer e apoiar os pais que se dedicam tanto ao trabalho quanto à família. Aqui na UORKZ, acreditamos que ser pai é um trabalho em tempo integral e que o equilíbrio entre vida profissional e pessoal é fundamental. Por isso, queremos compartilhar algumas dicas para promover a paternidade ativa no ambiente de trabalho: 💼Licença Paternal: Dar tempo para os pais curtirem os primeiros momentos com seus filhos faz toda a diferença. 🕒Flexibilidade: Horários flexíveis e home office ajudam os pais a estarem presentes nos momentos importantes. 📚Programas de Suporte: Workshops, grupos de pais e outras iniciativas ajudam a compartilhar experiências e dicas. E você, como equilibra trabalho e paternidade? Compartilhe suas dicas nos comentários! 👇 #DiadosPais #LicençaPaternidade #Oportunidades #TI #Pais #Uorkz

O problema não é trabalhar fora. O problema também não é ser dona de casa. O problema é você querer uma ou outra coisa e não conseguir. Lembro que, lá em 2017, 2018, eu achava que ser exclusivamente mãe e dona de casa era a melhor opção. Eu me esforcei para, logo depois que a Isabel nasceu, deixar o trabalho de lado e focar apenas no lar. Não demorou nem 6 meses para que eu ficasse deprimida. Já conversei mil vezes com amigas minhas e em terapia sobre as razões para que isso acontecesse, e as conclusões são as mais diversas, mas vou falar sobre o que faz mais sentido na minha visão. Pra mim, ter uma família era acidental, enquanto que o estudo e o trabalho eram a verdadeira razão de existir. É claro que hoje tenho clareza sobre a inversão de valores - que a família é mais importante que o trabalho é um fato indiscutível -, mas ter essa clareza não é suficiente para alterar os fatos e a forma de conduzir a vida. Justamente por isso não funcionou, na minha situação, abandonar todo o trabalho externo e ficar exclusivamente cuidando do lar. Por outro lado, eu percebi que abandonar o lar (delegando 100% dos cuidados a terceiros) não era uma opção, eu não me sentia nada confortável nesse cenário. E estava feita a confusão. Eu queria ser mãe, queria estar em casa, mas também queria continuar trabalhando em algo que fizesse sentido pra mim. Só que o mercado de trabalho não foi feito para mulheres que querem as duas coisas, e nem vou entrar na discussão sobre o porquê disso. Para estar no mercado de trabalho - salvo RARÍSSIMAS EXCEÇÕES - você precisa deixar o lar e passar 12h fora de casa. A pandemia trouxe uma falsa esperança de mudança nesse sentido, mas não demorou muito para que os empregadores mandassem seus funcionários voltarem ao presencial. Conclusão? Ou você cria seu trabalho, ou vai ter que se encaixar nas regras do trabalho formal, que não te permitem ser mãe e cuidar da sua família. Não importa se você é uma funcionária em nível entrante ou uma grande líder de um time, a flexibilidade só existe até a página 2. Se você sair da empresa para cuidar dos seus filhos 2x em duas semanas, você já estabeleceu o padrão de que “A Fulana falta todo dia”. Se você chegar atrasada 5 minutos todos os dias, já consolidou o padrão de que “A Fulana nunca chega no horário.” É assim que a banda toca. É por isso que eu escolhi trabalhar com o que trabalho hoje. Não suporto ver mulheres qualificadas, graduadas (e até pós-graduadas), experientes, dedicadas, comprometidas, cheias de conhecimento e habilidades, se submetendo a um regime de trabalho que ceifa a dedicação à maternidade. Como a maioria das mulheres que atendo só descobre que quer se dedicar à maternidade após o nascimento do bebê (como foi comigo), o desespero bate e a confusão de pensamentos e sentimentos se instala. Meu papel é desfazer essa confusão, colocar cada coisa em seu lugar e viabilizar uma transição segura, que considere todos os fatores envolvidos nessa decisão.

Deixo aqui uma dica de leitura, que fez muito bem para uma mãe de primeira viagem que ama a maternidade, mas também é apaixonada pela vida profissional 💖 "Da próxima vez que você se sentir dividido entre trabalho e família, lembre-se: conectar-se com seus filhos não é uma distração, mas um investimento poderoso em sua produtividade". Leia mais em: https://lnkd.in/dupZ_zMM #maternidade #familia #carreira #filhosxtrabalho

Entre atendimentos e relatórios, meu pequeno mundo me chama. Esta é a realidade de uma mãe solo: equilibrar o trabalho, o amor e o cuidado. Enquanto escrevo estas palavras, minha filha está aqui comigo, pedindo a minha atenção e me lembrando das razões pelas quais eu luto todos os dias. 💻 ❤️ Conciliar trabalho e filhos é um dos maiores desafios para mães solos. Estabelecer horários flexíveis, trabalhar remotamente quando possível, e contar com uma rede de apoio são estratégias que podem ajudar. Cada dia traz novos desafios, mas também novas oportunidades para crescer e aprender. Por aí é assim também? Compartilhe suas estratégias de conciliação nos comentários! #MãeSolo #TrabalhoRemoto #MaternidadeReal #psicologaperinatal #TrabalhoeFamília"