Publicação de Fabricio Teixeira, CEA, PQO

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Único investimento sem risco é a #educação. O retorno foi ainda mais imediato neste caso porque era um curso presencial em Stanford University com participantes só da rede da Endeavor, da qual a Dito CRM tem o privilégio de fazer parte. 1 semana, 50 participantes de 14 países, 4 grupos de estudo, 10 professores que deram 20 aulas incríveis e muito aprendizado. Thanks Dan Klein, Hayagreeva Rao, George Foster, Baba Shiv, Matt Abrahams, Szu-chi Huang, Robert E. Siegel, Maciej Kraus, Ilya Strebulaev, Francis Flynn Recomendo o investimento para quem se interessar. Qualquer dúvida, só perguntar. Stanford University Graduate School of Business Endeavor Brasil #GSBExecEd

Iniciando a trajetória na Formação Transversal em Empreendedorismo e Inovação pela UFMG 😁

Dicas para trabalhar com pesquisa e inovação no Brasil por um doutorando que trabalha com pesquisa e inovação no Brasil Eu escolhi começar esse texto comparando os orçamentos para pesquisa e inovação do Brasil com o mundo, mas quando eu vi os quase 210 bilhões de dólares para 2024 dos EUA já entristeci. Fui somando no Brasil os 450 milhões da FAPEMIG, os 5 bilhões da CAPES, os 12 bilhões da FINEP, os 12,7 bilhões do FNDCT e vi que não dava nem 5% do orçamento americano. Não dá pra comparar, são estruturas econômicas, jurídicas e sociais muito diferentes. Bom, mesmo com essa sensação mista de inveja e impotência, eu separei aqui algumas dicas que tenho seguido e tem dado bons resultados: 1) Peça tudo o que puder: Tem o velho ditado nacional de "quem não chora, não mama", e na pesquisa é a mesma coisa. Peça um artigo que você não teve acesso, peça dinheiro num edital de fomento, peça uma webinar para alguém que sabe o que você não sabe. Peça sem medo de rejeição. O não a gente já tem, né? Encontrei pessoas dispostas a ajudar, encontrei pessoas que nem sequer me responderam, mas o resultado até agora está sendo bem positivo. 2) Busque alternativas de fomento para sua pesquisa: Com o orçamento das instituições e do governo baixo e já contado, é precisar dar os pulos por fora. Eu aqui resolvi colocar umas startup para incubação na incubadora de empresas da UFOP e estão esperando o resultado final da seletiva. Juntei as coisas que sei fazer, estou alinhando a startup com o doutorado pra ter grana pra tentar não depender de editais de fomentos. Durante o mestrado eu vendia sabonete artesanal que eu fazia para financiar minhas pesquisas paralelas e consegui levar bem. Não adianta sonhar com a utopia que o dinheiro tem que vir pra pesquisa, temos que trabalhar com nossa realidade. 3) Aprenda a escrever: Não é só escrever o TCC, tem que aprender a escrever para edital de fomento, de competição, de desafio, rede social, etc. Nunca conheci um orientador de pós-graduação que não estivesse sobrecarregado, então escrever para tentar algo que seu orientador não teria tempo para fazer aumenta as possibilidades de sucesso. Aprender a escrever é de graça e é mais prática que aptidão. 4) Faça colaborações profissionais: Esse negócio de cientista que só fica trancado no laboratório e coisas milagrosas acontecem é coisa de romance da Mary Shelley. A gente precisa de pessoas para ajudar com nossos trabalhos, pesquisas e dúvidas. E as pessoas tendem a ajudar ou se esforçar para ajudar se houver contrapartidas. Muitas vezes podemos ajudar os outros sem que isso nos prejudique ou nos demande algo extraordinário. 5) Seja proativo: Pode parecer clichê, mas é verdade. Se você já chega pra uma pessoa com a ideia pré-trabalhada e alinhada com os interesses dela, fica muito mais fácil do que chegar só com a ideia ou perguntando se vocês podem se ajudar de alguma forma. Ajude as pessoas a te ajudar. #pesquisa #fomento #inovação

Hoje termina um primeiro passo no caminho do programa de Mestrado Executivo de Inovação e Empreendoriamo na #NovaSBE com muitas aprendizagens e muito conhecimento partilhado com docentes extraordinários e um grupo de colegas fantástico. Muitas ideias, dinamismo e inovação partilhada que levo como grandes learnings que certamente me farão uma profissional mais completa no futuro com a expansão a novos horizontes. Segue-se agora o trabalho final de mestrado que certamente será também um caminho de descoberta muito interessante!💡 #innovation #entrepreneurship #expandyourhorizons #future

A interdisciplinaridade é fundamental na criação de negócios em universidades, ao possibilitar a abordagem de problemas complexos de maneira mais inovadora e eficaz. Ao integrar perspectivas diversas, como as ciências exatas, humanas e biológicas, os projetos se beneficiam de soluções mais criativas, que seriam difíceis de alcançar em um ambiente limitado a uma única área do conhecimento. Também é relevante que a interdisciplinaridade contribui para o desenvolvimento de produtos e serviços que são não apenas tecnicamente viáveis, mas também socialmente responsáveis e economicamente sustentáveis, aumentando significativamente as chances de sucesso dos negócios gerados no ambiente acadêmico. O Empreende UNIRIO, através de suas ações na universidade, estimula tal processo, quando tem suas portas abertas para estudantes de qualquer graduação. #Empreendedorismo #RioDeJaneiro #RJ #EmpresaJúnior #Incubadora #NovosNegócios #UNIRIO #Inovação #Startups #OlimpiadaDeInovação #EmpreendeUNIRIO

O ensino, pesquisa e extensão na universidade estão ligados entre si. O ensino é sobre transmitir conhecimento, a pesquisa é sobre descobrir coisas novas e a extensão é sobre levar esse conhecimento para fora da universidade e aplicá-lo na comunidade. Essas áreas se sobrepõem bastante, o que ajuda a compartilhar o conhecimento com a sociedade e a fazer mudanças. Isso acontece dentro da universidade e também através de projetos vinculados a ela. Na formação de um Engenheiro Eletricista, a integração entre ensino, pesquisa e extensão é essencial. O ensino fornece os fundamentos teóricos, a pesquisa aprofunda o conhecimento e a extensão aplica esse conhecimento na solução de problemas da sociedade. Juntas, essas dimensões preparam os alunos para serem profissionais competentes e inovadores, capazes de contribuir para o avanço tecnológico e o desenvolvimento sustentável. A Iniciativa Startup Experience liderada pelo professor André Bellin Mariano, exemplifica a interação entre ensino, pesquisa e extensão na UFPR. O professor estimula os alunos a empreenderem, algo ainda pouco difundido no Brasil, e oferece um método para o desenvolvimento de startups. Com o respaldo da Universidade, os estudantes participam de eventos nos quais seus projetos são apresentados a grandes empresários e executivos, promovendo uma cultura empreendedora dentro da instituição. Essa iniciativa integra-se a um conjunto de programas, como o Ciência para Todos, que abrange diversas áreas e projetos, evidenciando como a universidade unifica elementos que influenciam tanto seu ambiente social quanto seu caminho futuro, assegurando um ensino abrangente e de excelência. Essa publicação é uma ação de alunos de graduação do curso de Engenharia Elétrica para a divulgação da extensão na Universidade Federal do Paraná vinculada ao Programa Iniciativa Startup Experience e ao Projeto Ciência para Todos #ufpr #ciência #extensão #pesquisa #ensino #inovação #interdisciplinaridade #i9ufp

Números que expõem uma face lamentável, mas acompanhadas de um texto que busca trazer motivação. Não é necessário concordar com tudo, mas é mais do que necessário lê-lo, analisá-lo criticamente e entender que sentar e ficar reclamando não mudará a vida de ninguém. Costumo dizer que devemos trabalhar aquilo que podemos e devemos controlar. Nosso preparo intelectual depende de nós. Se o "dinheiro" aparecer e você estiver preparado, ciência será feita. Não adianta montanhas de dinheiro na mão de quem não sabe o quê e como fazer. Pode até sair alguma pesquisa. Contudo, a produção de ciência seria improvável.

O Inteli - Instituto de Tecnologia e Liderança acaba de anunciar o lançamento da graduação de Administração de Empresas com foco em tecnologia. A novidade foi contada com exclusividade para a Beth Koike, do Valor Econômico. Durante a entrevista, Roberto Sallouti, fundador do instituto, e Maira Habimorad, presidente, contaram que o objetivo segue a premissa dos quatro primeiros cursos: formar a nova geração de líderes brasileiros em tecnologia. “Começamos com as engenharias focadas em tecnologia devido à carência desse profissional no país. Mas percebemos uma necessidade de formar também lideranças de negócios, gestão, mas sempre com um conhecimento digital robusto. Essa é uma necessidade presente em todos os mercados”, explicou Sallouti. Confira na íntegra: https://lnkd.in/dPHujJzu