Essas palavras nos convidam a refletir sobre o verdadeiro significado da liberdade: a capacidade de sermos quem somos, sem amarras, sem julgamentos, sem limitações impostas pelo preconceito ou pela desigualdade. A liberdade vai além de um direito; é a essência da vida. É sobre permitir que todas as vozes sejam ouvidas, que todas as histórias sejam contadas e que todos os caminhos sejam possíveis. #viveréserlivre #liberdade #educaçãoétranformação #féealegria #fealegria #simonedebeauvoir #justicasocial #transformacaosocial #essenciadeviver
Publicação de Fundação Fé e Alegria do Brasil
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A Liberdade Compartilhada: A Busca pela Convivência Genuína Vivemos acomodados a uma estrutura cultural e ideológica dominante, na qual somos condicionados a temer a liberdade. Somos ensinados a acreditar que ela é arriscada e deve ser controlada, o que nos impede de assumir plenamente o direito de exercê-la. A liberdade verdadeira, muitas vezes, ameaça o único modo de vida que conhecemos, um modo que distorce a liberdade para oprimir, sustentado pela exclusão e opressão de uma maioria. Esta maioria, privada de sua humanidade, é reduzida a "ser menos", sendo relegada à desumanização e à irracionalidade. Quando despertamos para o desejo de liberdade, percebemos que ele só é possível na convivência, no afeto e na cooperação com outros que reconhecem que o bem comum de um é, ao mesmo tempo, o bem de todos. A verdadeira liberdade é compartilhada, e o medo de perdê-la desaparece quando entendemos que a liberdade de cada um está entrelaçada à de todos. Minha liberdade se realiza na libertação de todos, em uma comunhão que preserva a humanidade de cada indivíduo. Sem essa conexão genuína, nunca seremos verdadeiramente livres. #felicidade #educação #serviçosocial #assistentesocial #saude #terceirosetor #emprego #trabalho
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No Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebramos o princípio universal de que todos nós, independentemente de quem somos ou de onde viemos, merecemos viver com dignidade. Mas o que isso realmente significa? A dignidade humana não é apenas um conceito abstrato; é o alicerce que sustenta o direito à felicidade. Quando falamos em dignidade, falamos de respeito, de acesso a oportunidades iguais, de uma vida livre de discriminação e violência. É a base sobre a qual construímos nossos sonhos, a segurança de saber que nossas vozes importam e que nossas escolhas são respeitadas. A felicidade, por sua vez, é mais do que um sentimento passageiro; é a realização de uma vida plena e significativa, onde nossos direitos são reconhecidos e protegidos. Ela floresce quando somos tratados com justiça e compaixão, quando nossa dignidade é inalienável. Neste dia, reflita: como podemos contribuir para um mundo onde a dignidade e a felicidade sejam uma realidade para todos? Juntos, podemos construir uma sociedade onde os direitos humanos sejam mais do que uma promessa, mas uma prática viva. #felicidade #profissãofelicidade #ifac #felicidadeagoraeciencia #happinessmaker #agentedefelicidade #juntossomosmelhores #psicologiapositiva
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Liberdade ? O que significa para você? Liberdade é um conceito fundamental e complexo que permeia diversos aspectos da vida humana, desde o individual até o coletivo. A liberdade é frequentemente associada à capacidade de agir de acordo com a própria vontade, sem ser impedido por forças externas. Isso inclui a liberdade de expressão, de movimento, de pensamento, e a liberdade de fazer escolhas pessoais e políticas. No contexto político e social, a liberdade é vista como um direito essencial para o desenvolvimento e bem-estar dos indivíduos e das comunidades. A democracia, por exemplo, é um sistema que busca garantir a liberdade dos cidadãos, permitindo-lhes participar no processo de tomada de decisões que afetam suas vidas financeiras caóticas pessoais ou múltiplas falências tanto de comércio quanto de seres humanos próximo a nós. Isso contrasta com regimes autoritários, onde a liberdade é severamente restrita. A liberdade também tem uma dimensão filosófica profunda. Filósofos como Jean-Paul Sartre argumentaram que a liberdade é uma característica inerente da existência humana, trazendo consigo a responsabilidade de dar sentido à própria vida. Por outro lado, a liberdade pode ser vista como um desafio, pois implica a necessidade de fazer escolhas e assumir as consequências dessas escolhas. Além disso, a liberdade está intrinsecamente ligada aos direitos humanos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU Mulheres Brasil ONU-Habitat Brasil estabelece que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, e que todos têm direito às liberdades fundamentais, sem distinção de qualquer tipo. No entanto, a liberdade não é absoluta. Em uma sociedade organizada, a liberdade individual deve ser equilibrada com o bem-estar coletivo e os direitos dos outros. Por isso, leis e regulamentos existem para assegurar que o exercício da liberdade por um indivíduo não infringe os direitos e liberdades de outros. Em suma, a liberdade é um pilar essencial da vida humana e da sociedade. Ela proporciona a possibilidade de realização pessoal, inovação e progresso, mas também requer responsabilidade e respeito mútuo para garantir que todos possam desfrutar de suas liberdades de maneira justa e livre de opinião e pensamentos próprios.
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Na sociedade em que vivemos, as pessoas preocupam-se mais com o que os outros pensam do que consigo mesmo. Devido a fundamentos políticos e/ou religiosos, vivemos numa sociedade em que os ditos argumentos de superioridade moral abundam. E pelos mesmos, alguns, tentam condicionar a postura de muitos. Embora com evoluções ao longo do tempo sempre foi assim. Paradoxalmente, quer os defensores da superioridade política, quer os defensores da superioridade religiosa criticam-se mutuamente, aceitando como boa a sua superioridade, enquanto criticam a dos outros. Por outras palavras, hipocrisia. As leis e as normas da sociedade não estão em causa. Dentro desses parâmetros cada um age como bem entender devendo estar disponível para se responsabilizar. Ana Moura vestiu o que entendeu vestir. Isto é uma atitude duma pessoa que gosta de si, que tem auto-confiança e que tem auto-estima. Para mim, Ana Moura é decididamente uma mulher confiante e segura, não se importando com o que os outros pensam. Nem com a inveja! E sim, independentemente da preferência estética de cada um, Ana Moura é inquestionavelmente uma mulher bonita!
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A liberdade não se perde de uma vez, mas em fatias, como se corta um salame. - Autor desconhecido, apesar de alguns atribuírem essa fala a Hayek. Faz algum tempo que a liberdade vem sendo fatiada e transformada em modo de controle pelo estado, utilizando-se do nome “liberdade” para conseguir camuflar suas intenções. Temos hoje: liberdade política, liberdade religiosa, liberdade de pensamento, liberdade de expressão, liberdade de ir e vir, liberdade sexual… é possível continuar enumerando ad infinitum. Cada uma dessas divisões só dão poder ao estado, para que este tenha a possibilidade de alterar, ainda que de forma pequena, campos importantes da liberdade. Leia o artigo na integra: https://lnkd.in/dku-TdaR
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#professorgilmar #bancadaevangélica A bancada evangélica, ao se consolidar como um poder significativo no cenário político brasileiro, levanta importantes questões sobre a relação entre religião, política e direitos humanos. A interseção entre fé e política não é nova, e pensadores como Karl Marx já alertavam sobre os perigos de uma ideologia que se infiltra nas estruturas de poder: "A religião é o ópio do povo". Essa afirmação convida à reflexão sobre como crenças religiosas podem ser utilizadas para manipular massas e justificar ações que ameaçam a democracia. A atuação da bancada evangélica frequentemente se manifesta em propostas que contrariam princípios fundamentais dos direitos humanos, como a igualdade e a liberdade de expressão. O filósofo John Stuart Mill enfatizava a importância da liberdade individual, afirmando que "a única liberdade que merece o nome é a liberdade de buscar o próprio bem à sua maneira". No entanto, a imposição de valores religiosos sobre a legislação pode cercear essa liberdade, criando um ambiente em que minorias são marginalizadas e seus direitos desrespeitados. Além disso, a teóloga e ativista brasileira, Ivone Gebara, discute a necessidade de uma espiritualidade que respeite a pluralidade e a diversidade humana. Ela argumenta que a fé deve servir como uma fonte de libertação e não de opressão. A formação de uma bancada que prioriza uma agenda religiosa pode, assim, ser vista como um retrocesso na luta por uma sociedade mais justa e inclusiva. A democracia, por sua vez, requer um espaço onde todas as vozes possam ser ouvidas. O filósofo Alexis de Tocqueville, em sua obra "A Democracia na América", ressalta que a democracia se alimenta do debate e da diversidade de ideias. A homogeneização da política por meio de uma visão religiosa única pode minar esse fundamento, levando a um ambiente de intolerância e exclusão. É essencial que a sociedade civil se mobilize para assegurar que a democracia e os direitos humanos sejam respeitados. A luta por uma política que abrace a diversidade deve ser contínua, lembrando que, como disse a filósofa Hannah Arendt, "a liberdade é o direito de não ser perseguido por suas ideias".
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A Crise de Direitos Humanos: Desafios da Civilização Moderna A civilização, ao ignorar valores fundamentais como respeito e dignidade humana, se distancia de seu objetivo principal: garantir condições, direitos e necessidades universais para que todos possam viver plenamente. As instituições sociais, ao marginalizar os mais vulneráveis, demonstram um desgaste moral significativo. A busca incessante por lucro e mais-valia, em defesa dos interesses de uma pequena elite, compromete o compromisso com os direitos humanos. Em vez de promover a igualdade, a sociedade reproduz miséria e pobreza através da especulação financeira e do controle da cultura e da informação. A indiferença e o egoísmo, aliados à busca por soluções individuais para problemas coletivos, refletem uma tragédia social que afeta a todos. A história nos ensina que a violação dos direitos humanos não é apenas um fracasso de uma civilização, mas uma falha da humanidade. "Os direitos humanos não são apenas uma questão legal, mas um compromisso ético e moral." Hannah Arendt. "The Origins of Totalitarianism," 1951. #felicidade #educação #serviçosocial #assistentesocial #saude #terceirosetor #emprego #trabalho
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QUEM EXISTE EM FUNÇÃO DE QUEM? O Estado existe em função das pessoas, e sua principal razão de ser é garantir a dignidade humana, um princípio fundamental que sustenta as constituições e sistemas jurídicos das sociedades modernas. A dignidade humana é o valor intrínseco que cada ser humano possui pelo simples fato de ser pessoa, o que implica em direitos e garantias que asseguram uma existência livre, justa e com condições mínimas de vida e desenvolvimento. Em uma análise mais profunda, o Estado pode ser compreendido como uma estrutura política e jurídica criada para organizar e proteger a convivência humana dentro de um território. No entanto, sua legitimidade e função última repousam na promoção e defesa da dignidade das pessoas que nele habitam. O Estado não é uma entidade autônoma que existe por si mesma; sua existência e suas ações são justificadas pela necessidade de assegurar que as necessidades básicas e os direitos fundamentais dos indivíduos sejam atendidos. O princípio da dignidade humana está diretamente relacionado ao reconhecimento da igualdade de todas as pessoas, independentemente de sua origem, classe social, gênero, etnia ou qualquer outra característica. O Estado, ao garantir os direitos fundamentais, deve proporcionar um ambiente no qual a pessoa possa viver com liberdade, segurança, acesso à educação, saúde, trabalho e condições de vida adequadas, tudo isso dentro do marco legal que assegura seus direitos e deveres. Além disso, a dignidade humana exige que o Estado atue não apenas para impedir violações, mas também para promover condições que favoreçam o pleno desenvolvimento dos cidadãos. Na prática, a presença do Estado deve ser uma ferramenta para erradicar desigualdades e assegurar que todas as pessoas, especialmente as mais vulneráveis, tenham suas necessidades atendidas. O reconhecimento da dignidade humana implica que políticas públicas, legislações e instituições estatais sejam estruturadas de maneira a promover a inclusão, a justiça social e o bem-estar coletivo. A partir dessa perspectiva, a relação entre o Estado e as pessoas não é meramente de controle ou autoridade, mas de responsabilidade mútua. O Estado tem o dever de proteger os direitos dos indivíduos e garantir que a dignidade humana seja respeitada, enquanto as pessoas, por sua vez, devem se submeter às leis e normas criadas para o bem comum, sempre com a certeza de que essas leis têm como fundamento a preservação de sua dignidade. Em suma, o Estado existe para garantir que a dignidade humana seja respeitada, promovida e protegida, criando condições para que as pessoas possam viver de forma plena, com igualdade de oportunidades e liberdade. Esse princípio, central nas constituições modernas, traduz a missão do Estado de ser um guardião da dignidade de seus cidadãos, respeitando sua autonomia e assegurando suas necessidades essenciais. Boa semana!!!!
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Aqui estamos longe de um certo personalismo, que pretende fundamentar a dignidade e os direitos do homem na “pessoa” e não na natureza humana. A reafirmação da lei natural constitui a pedra angular do documento. Por isso, ao confrontar os chamados “novos direitos”, Dignitas Infinita afirma que “a defesa da dignidade do ser humano é fundada sobre exigências constitutivas da natureza humana, que não dependem nem do arbítrio individual, nem do reconhecimento social. Os deveres que brotam do reconhecimento da dignidade do outro e os correspondentes direitos que disso derivam têm, pois, um conteúdo concreto e objetivo, fundado sobre a natureza humana possuída em comum” (n. 25).
A Declaração Dignitas Infinita e o mistério da Igreja no nosso tempo - Instituto Santo Atanásio
membros.institutosantoatanasio.org
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A origem da verdade não é preocupante quando ela está revestida do bem, amor, paz, liberdade, justiça, respeito da igualdade de gênero e aceitação das diferenças étnicas e raciais. A origem da verdade é duvidosa quando haver anulação ou inexistência de uma das virtudes aludidas no parágrafo acima. É difícil aceitar, que receber flores fazem bem alma, da mão de quem já ofereceu chicotes por sermos apenas diferentes. A tua verdade deve estar ligada a tua essência (origem), para que não adores verdades alheias e diabolizes o que verdadeiramente pertence a ti. Por: Experiência da Realidade.
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