Publicação de Felipe Adamoli

Fala, marajá! 🤡 Você não tem ideia do que acontece no seu time tech? Então falta GOVERNANÇA... Se o time de tecnologia não funciona como um reloginho, todas as áreas da empresa, seja uma startup ou uma empresa de economia real em transformação digital, desandam. Nem todas as empresas podem contar neste momento comigo no conselho consultivo, seja pela duração do contrato, pelo escopo aberto e, não menos importante, porque eu só posso aceitar esta posição em operações alinhadas com a minha tese de capital. Por isso, eu desenhei um novo formato de atuação, totalmente previsível e, importante, acessível, para quem precisa estruturar um formato de trabalho fluído e saudável. A mentoria B2B é uma forma de trazer conhecimento e processos para dentro da empresa, empoderando e valorizando o seu time. Diferente de uma simples consultoria, mesmo após a implementação, seu time de tecnologia e negócios continua com meu apoio até a consolidação. Além de conhecimento e processos, você conta com minha imensa rede de networking de fornecedores qualificados, CTO, CPO e camada tática as a service da Opental e, claro, a experiência de quem já estruturou centenas de times tech ao longo da carreira, sem desperdício de tempo e dinheiro. Por isso, eu te convido a tomar um café, presencial ou virtual, para entender como é possível ter mais fluidez e previsibilidade, valorizando as pessoas que compõe o seu time. Comenta aí os problemas que você tem no seu time de tecnologia e marca alguém que precisa de apoio. Um abraço estratégico e felicidades #startup #transformaçãodigital #mentoria #cto #cpo #techlead #productmanager #opentalent

A questão crucial é: até quando ele conseguirá fazer isso antes que uma startup ou nova tecnologia desrupte completamente seu mercado? Inovar internamente e buscar novas oportunidades pode ser a chave para se manter relevante e competitivo. E você, como está se preparando para as mudanças em seu setor?

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Pessoas e empresas não pecam pela falta de ideias, o problema é executar/testar as ideias. Percebendo isso, criamos um serviço que viabiliza o teste da sua ideia. O foco é auxiliar empresas a construir uma versão inicial de uma grande ideia. A Somma Tecnologia e Impacto Social já nasce proporcionando aos seus primeiros clientes a possibilidade de colocar no ar uma primeira versão das suas ideias. Uma versão suficiente para capturar respostas dos primeiros usuários e te permitir avaliar se vale investir mais tempo e recursos nesta ideia. Se você tem uma ideia, seja para melhoria de processo, um novo serviço ou produto, uma nova startup etc), podemos conversar. [Imagem gerada por IA]

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De 100k para 20kk: Como Estruturas de Dados e Estratégia de Tecnologia Impulsionam Crescimento em Startups, Mesmo Sem Ser Técnico Muitas empresas acreditam que, para escalar suas operações, precisam exclusivamente de líderes com conhecimento técnico – CTOs ou gerentes que sejam verdadeiros “hands-on” na criação de soluções e no desenvolvimento. Embora esses perfis sejam valiosos, há uma visão muitas vezes negligenciada: a estratégia tecnológica não precisa vir das mãos de um técnico. Minha jornada em uma startup que saiu de um faturamento de R$100 mil para R$20 milhões é um exemplo claro de como uma abordagem estratégica em tecnologia e dados pode fazer toda a diferença, mesmo sem eu ser o profissional que “coloca a mão no código”. Quando entrei na empresa, nossa estrutura de tecnologia e dados era praticamente inexistente. No entanto, foquei na construção de soluções internas “from scratch”, tomei decisões estratégicas para alavancar a companhia: • Criação de uma infraestrutura de dados e desenvolvemos um Data Lake robusto que permitiu a coleta e o armazenamento de grandes volumes de dados. Esse sistema foi desenhado para ser escalável e adaptável, utilizando tecnologias open source que pudessem ser integradas conforme nossa necessidade de crescimento. • Ao invés de gastar tempo e recursos, apostei pela contratação de consultores e transferências de conhecimento para o time interno. Essa decisão acelerou nossa capacidade de entrega, permitindo que o time técnico entregasse maior valor agregado. • Desenvolvimento de tecnologia proprietária: Identificamos áreas estratégicas onde fazia sentido investir em tecnologia própria, algo que nos diferenciaria no mercado e criaria vantagens competitivas reais. O sucesso da nossa jornada não estava necessariamente em ter as respostas técnicas imediatas, mas em criar a estratégia correta para obter essas respostas, para isso eu foquei nos segujntes pilares estratégicos: 1. Entendimento do negócio: Saber quais são os objetivos da empresa e como a tecnologia e dados podem alavancar as soluções, sempre de forma escalável. 2. Orquestração de equipes multidisciplinares: Mais do que ser um técnico, fui um facilitador entre times de produto, dados e negócios. Ajudei a criar um fluxo onde as soluções tecnológicas eram orientadas pela estratégia da empresa e não apenas pela capacidade técnica disponível no momento. Minha experiência mostra que perfis estratégicos são igualmente (ou até mais) importantes. Eles conseguem criar a ponte entre as necessidades de negócios. Em última análise, foi a combinação de estratégia, dados e tecnologia que levou a startup sair de R$100 mil de faturamento para impressionantes R$20 milhões. Para as empresas que querem crescer, aqui está o meu conselho: não foquem exclusivamente em perfis técnicos. Apostem também em líderes que têm a visão estratégica de como dados e tecnologia podem impulsionar a organização para o próximo nível.

📝 Seu time de tecnologia não te entende? O problema pode não ser deles (e nem seu) É tentador achar que problemas de entrega são puramente problemas do time de tecnologia, não é mesmo? Mas a verdade é que nas startups, muitas vezes o problema é a comunicação, já que em geral não temos uma pessoa dedicada a fazer a ponte entre negócios e tecnologia (que nas empresas maiores é função de Product Manager), o que temos é: CEO sobrecarregado tentando "traduzir" necessidades do cliente Time de tecnologia sobrecarregado com gestão técnica e produto Conflitos de prioridade inevitáveis Frustrações de todos os lados A boa notícia? Isso tem solução! E não, não é contratando mais devs, fazendo mais reuniões e nem contratando uma pessoa de produto (embora, quando possível, essa seja sempre uma ótima solução). O primeiro passo é reconhecer: seu time precisa de uma estrutura clara de produto, com papéis e responsabilidades bem definidos. Na ausência de uma pessoa única responsável, estes papéis devem ser divididos entre pessoas de negócios e tecnologia, sempre com o cuidado de garantir que todos saibam o que deve ser feito e que passos importantes não sejam negligenciados. E você, já passou por essa situação de "problemas de entrega de produto" que na verdade eram apenas ruído na comunicação? #GestãoDeTimes #Liderança #ProductManagement #Startups #TechLeadership

Calma! Nem tudo é pra ontem. Motivos para os pontos positivos de lançar uma solução ou startup tardiamente em um mercado já estabelecido??? Aprendizado com os pioneiros: As empresas que entram primeiro em um mercado frequentemente cometem erros e enfrentam desafios inesperados. Ser o último permite aprender com essas falhas e evitar os mesmos problemas. Adoção de Tecnologias Avançadas: Startups tardias podem aproveitar tecnologias mais recentes e avançadas que não estavam disponíveis para as pioneiras. Isso pode resultar em produtos ou serviços mais eficientes e competitivos. Mercado Validado: Ao entrar tardiamente, a demanda e a aceitação do mercado já foram validadas pelos pioneiros. Isso reduz o risco de investir em um mercado que pode não existir. Modelos de Negócios Otimizados: Observando os modelos de negócios que funcionaram ou falharam para os primeiros entrantes, é possível adaptar e otimizar o próprio modelo de negócios para maximizar a eficiência e o lucro. Menores Custos de Educação do Mercado: As primeiras empresas geralmente precisam gastar tempo e recursos significativos para educar o mercado sobre seus produtos ou serviços. Os últimos entrantes podem aproveitar esse conhecimento já disseminado, economizando em marketing educacional. Clientes Descontentes: Clientes que experimentaram serviços ou produtos insatisfatórios de empresas pioneiras podem estar abertos a mudar para uma nova empresa que oferece uma solução melhorada ou inovadora. Flexibilidade e Adaptabilidade: Startups que entram por último podem ser mais ágeis e adaptáveis, ajustando suas ofertas de acordo com as necessidades e preferências atuais do mercado, que podem ter evoluído desde a entrada dos pioneiros. Economia de Escala: Entrar mais tarde pode permitir o aproveitamento de economias de escala já estabelecidas por fornecedores e parceiros, reduzindo os custos de entrada e operação. Mas sobre adoção da Inteligência Artificial, tente não se demorar muito, ok? Vai usando, devagarinho, todo dia um pouco, trazendo a equipe... se joga!

Sopa de features em Produtos 🍲 Vejo algumas startups, da fase de ideação a scale-ups, que acabam com roadmaps cheios de funcionalidades, o que pode dificultar a clareza da proposta de valor. Isso acontece, muitas vezes, para atender solicitações do C-level ou por apenas seguir os passos da concorrência. Parece até uma 'sopa de features', onde várias ideias e ingredientes (APIs, dados, microsserviços) são colocados juntos, resultando no produto final. É claro que mapear a concorrência é parte importante do processo estratégico. Mas, ao construir um roadmap inspirado apenas no que os outros estão fazendo, podemos acabar limitando a capacidade de inovação do time. Afinal, quem garante que o concorrente não está só testando as mesmas features? O desafio de uma pessoa de Produtos está em equilibrar essas referências, priorizando testes que fazem sentido para o negócio e o que realmente agrega valor ao usuário. É aí que mora a verdadeira vantagem competitiva! E por aí, como você faz para encontrar os ingredientes certos e evitar que sua 'sopa de features' fique pesada demais?